"A Negatividade da Linguagem e a Voz em Giorgio Agamben" de Sarah Valle "(...) não se faz possível pensar em uma morte da linguagem. Assim como o mundo de Nietzsche não tem começo nem fim. Este ocaso onde as palavras cessariam (objetivo do Zen), ao menos, no Ocidente, não há. Nem a implosão de sentido impede o discurso de se reproduzir. Esmaece, renasce, mas não morre. A abertura contra a morte não pode morrer. À semelhança do mundo, a língua retornaria sempre, em número de combinações calculável e infinitas repetições (“das diferenças”), a jogar in infinitum contra si mesma, sem diminuições, acréscimos, rendimentos ou desperdícios (...)"
Posted on: Sun, 14 Jul 2013 23:47:54 +0000
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