A razão para isso é simples: a cultura dominante monumentaliza as relações de poder dentro de uma determinada sociedade, não apenas através das obras que produz, mas das estruturas institucionais e identidades que as produzem. E, funcionando a cultura como um ramo autónomo e portanto menos protegido das funções do Estado, é por necessidade bastante vulnerável a experiências de engenharia orçamental. Mário Moura
Posted on: Sat, 19 Oct 2013 10:43:20 +0000
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