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,Bruno Pasqualetti , Kayo Henrique , Marlon Pereira, Rick Menezes , Rodrigo Lucena , Gabriela Barreto , Daniel Rezende , Daniel Amaro De Oliveira , leiam por favor: Torcedor Rubro-Negro, Em entrevista ao jornal O Globo deste domingo, 11/08, a diretoria do Flamengo esclareceu alguns assuntos à sua torcida. Eduardo Bandeira de Mello, presidente; Willam Vasconcellos, Vice-Presidente de Futebol; Luiz Eduardo Baptista, Vice-Presidente de Marketing; e Rodrigo Tostes, Vice-Presidente de Finanças, foram os entrevistados. Abaixo, os principais pontos abordados pelos dirigentes. Dívidas Rodrigo Tostes, Vice-Presidente de Finanças, explicou o gasto de R$ 40 milhões, além dos R$ 7 milhões mensais, para se obter a Certidão Negativa de Débito (CND). O dirigente disse que o clube precisava renegociar a dívida para se livrar das penhoras. “A CND representou legitimidade no nosso trabalho, trouxe redução de juros, liberou penhoras”, afirmou, antes de completar que a Caixa não cobre o gasto com a CND, e que seria criticado numa penhora de R$ 130 milhões. De acordo com Wallim Vasconcellos, Vice-Presidente de Futebol, todos os ativos do Ninho do Urubu iriam à penhora. Tostes lembrou que, da dívida de R$ 750 milhões, a auditoria mostrava que deveriam ser provisionados R$ 730 milhões. “Hoje, este número é de R$ 654 milhões. Já matamos quase R$ 80 milhões”. Para o presidente Eduardo Bandeira de Mello, o Flamengo tem 40 milhões de torcedores e, por isso, tem que dar exemplo. Jogos em Brasília e preço dos ingressos Luiz Eduardo Baptista, Vice-Presidente de Marketing, disse que não teme que o Flamengo perca a identidade popular, mesmo com o atual preço dos ingressos. Para ele, o que leva o torcedor a se envolver com o clube é a vontade de vê-lo ganhar e, “para ser grande, o Flamengo precisa arrecadar”. Com a instituição melhorando e com time mais forte, os preços dos ingressos irão abaixar. O dirigente justificou os jogos em Brasília. No Rio, de cada quatro pessoas, uma entra de graça, duas pagam meia, sendo uma sem direito. De acordo com ele, em Brasília sobra mais dinheiro para o Flamengo. “Contra o Botafogo ficamos com R$ 1,08 milhão, e o Consórcio, com R$ 1,2 milhão. Em Brasília, de cada R$ 2, ficamos com R$ 1. E o valor médio do ingresso é R$ 65, em Brasília, e R$ 59, no Rio. Para a atual situação, faz diferença.” Identidade e cota de ingressos populares Rodrigo Tostes, Luiz Eduardo Baptista e Wallim Vasconcellos deixaram claro que o Flamengo não irá perder a identidade popular com as novas medidas, pois o clube é grande em todas as camadas sociais. O compromisso maior é com a vitória, é o que o torcedor quer. “Se o time fosse um saco de pancadas jogando a R$ 1 no Maracanã, o ingresso seria popular e ninguém iria ver. Se for grande e ganhador, vai atingir corações e almas da torcida”, disse o Vice de Marketing. Tostes explicou que o consórcio tem custos maiores do que no ano passado e isto tem que ser passado para algum lugar. “E não foi opção do Flamengo”, afirma. BAP disse ainda que as camadas populares da sociedade continuarão tendo seu espaço e indo aos jogos. “Atlético-MG x Olimpia deu R$ 14 milhões. Você acha que a torcida do Atlético/MG é só classe A?”, indagou. O dirigente esclareceu que o assalariado pode virar sócio-torcedor e pagar R$ 25. “Antigamente, não tinha custo de estádio, jogadores ganhavam menos. Hoje, tudo está em outro patamar”, comparou Wallim. “Em São Paulo tem gratuidade? Gratuidade e meia entrada nos impedem de subsidiar o ingresso popular”, concluiu. Tostes chamou a atenção para o Corinthians, que tem setor de ingressos mais baratos, mas joga num estádio público, diferente do Flamengo. Para finalizar, BAP disse que, quando o sócio-torcedor crescer e der previsibilidade de receita, o preço do ingresso ficará menos relevante. E foi claro quanto ao preço dos ingressos. “Nosso projeto não é elitista. Começa com preços mais caros, mas nada obriga que fiquem altos sempre.” Situação do time atual Wallim Vasconcellos lembrou que o time foi reforçado com Elias, André Santos, Chicão, Marcelo Moreno, Gabriel e Carlos Eduardo. Este último, inclusive, era disputado por outros clubes à época. Para finalizar, o Vice de Futebol falou que, para manter o Elias, será montada uma operação eventualmente com a torcida.
Posted on: Wed, 14 Aug 2013 11:00:20 +0000

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