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// Tumor da bexiga afeta 3 vezes mais os homens O cancro da bexiga é a quinta neoplasia mais comum no mundo, afetando três vezes mais os homens do que as mulheres e com maior incidência nos países desenvolvidos. Eis uma temática em debate durante o Congresso da Associação Portuguesa de Urologia, que decorre até ao dia 13 de outubro, no Centro de Congressos do Algarve. A hereditariedade, o tabaco, a algaliação crónica, as infeções urinárias constantes e antecedentes de radioterapia pélvica são os principais fatores de risco para o aparecimento do cancro da bexiga. Sendo o tumor na bexiga um dos tumores malignos mais frequentes, o combate ao cancro da bexiga passa sobretudo pela prevenção e pelo diagnóstico precoce. A presença de sangue na urina é o sintoma mais frequente de cancro na bexiga, estando descrito em 85% dos casos. Este sinal pode aparecer isolado ou acompanhado de outros sintomas, como ardor miccional e aumento da frequência miccional. Em certos casos a doença evolui sem que haja qualquer sintoma, sendo o diagnóstico feito numa fase já adiantada da doença, alerta explica Tomé Lopes, presidente da Associação Portuguesa de Urologia. No momento do diagnóstico, 75-80% dos tumores são superficiais e curáveis. Este tipo de tumores apresenta, no entanto, uma elevada taxa de reincidência. Depois de feito o diagnóstico é necessário a realização de uma cirurgia de ressecção trans-uretral, para perceber se o tumor é superficial ou invasivo (invade a parede muscular da bexiga). Os tumores invasivos são mais agressivos e implicam um tratamento também mais agressivo que, maioria das vezes, por uma cirurgia radical com remoção de toda a bexiga e gânglios linfáticos regionais e quimiorradioterapia, acrescenta Tomé Lopes. Fonte:Vitalhealth
Posted on: Tue, 15 Oct 2013 09:13:32 +0000

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