2009. A segunda fase da Peek-a-Boo é firmada com a brasilidade na - TopicsExpress



          

2009. A segunda fase da Peek-a-Boo é firmada com a brasilidade na mudança do nome para Picabu. Ideia do Rodrigo Rosa, fortificada por Leandro Adriano. Mas agora a minha contribuição era abdicar da revista como editor, enquanto membro do novo grupo. Não ser editor, ou não ter editores. Só autores. E formamos o Grupo Bestiário. Tudo porque naquela época havia um outro corte nos quadrinhos revelando uma idolatria aos quadrinhos industriais. Super Heros, mangás...Mas onde estavam os quadrinhos autorais? Submersos? Não. Eram formados outros movimentos pelo Brasil. Samba e Prego bons exemplos. Mas sobre a Picabu, juntamos as forças depois que convoquei um por um. Fabiano Gummo, Nik Neves, Rodrigo Rosa, Rafael Sica, Leandro Adriano, Moacir Martins e Carlos Ferreira. Partimos com a ideia de formar o Grupo Bestiário e recapitulamos agora rebatizada Picabu depois de um hiato de 17 anos. E lançamos a revista em 2009, no Festival Viñetas Sueltas, em Buenos Aires, na Argentina. Em 2011, foi a vez da Picabu 4.5, mas essa era meio que a volta aos anos 90, mais fanzine, suja e uma bolha. 4.5 é quase uma lenda urbana porque poucos sabem da sua existência. A natureza desse grupo foi um ouruboros. Uma serpente comendo a própria cauda. Ritual de passagem e firmação. Para mim, foi místico. Tornando o alpha e ômega real. Além dos quadrinhos, interno e o externo, mudou! 2013, com a Picabu 5, com Anjo do Espaço, a HQ com 41 páginas que desenhei, vi a racha do tempo-espaço e o ciclo do fim. Picabu 5 é a última do grupo Bestiário. Morre o grupo e renasce a Peekaboo.
Posted on: Mon, 11 Nov 2013 14:14:35 +0000

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