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A ESPERA QUE CONDUZ À VITÓRIA “Esperei confiantemente pelo Senhor; ele se inclinou para e me ouviu quando clamei por socorro. Tirou-me de um poço de perdição, de um tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no Senhor”. Salmo 40:1-3 Vivemos em uma época em que esperar não é algo muito bem visto. Temos sido treinados para a vida pela cultura do “imediatismo”, o qual consiste no fato de se esperar que todas as coisas aconteçam de forma instantânea, imediata. Assim como acionamos os botões dos controles remotos da televisão e os canais são trocados numa velocidade incalculável, da mesma forma esperamos que as respostas de Deus às nossas orações cheguem tão logo profiramos a palavra “amém”, e antes mesmo de abrirmos os olhos desejamos ver satisfeitos os nossos desejos ou necessidades. Caso isso não ocorra corremos o risco do desapontamento com Deus ou, quem sabe, de achar que não temos fé suficiente para “determinar” aquilo que o “soberano eu” requer do Eterno. Encontramos nas Escrituras o depoimento fervoroso do rei Davi que, diante de situações adversas, clamou ao Senhor por socorro esperando confiantemente no mover de suas mãos em seu favor. Ele acreditava que Deus não o deixaria sozinho. O conhecimento que ele tinha de Deus o fazia entender que Ele não era apenas o criador de todas as coisas, mas o sustentador de todas elas, e, especialmente, aquele sempre presente na vida daqueles com quem havia estabelecido uma aliança eterna. Deus havia agido de forma portentosa em sua vida. Ele próprio afirma que foi tirado de um “poço de perdição” e que foi arrancado de um “tremedal de lamas”. Essas expressões demonstram a gravidade da condição em que ele se encontrava. Ele se via como alguém sem saída, absolutamente perdido em meio a um grande e terrível atoleiro. O que fazer? Clamar por socorro ao Senhor. Entretanto, em situações como essas se espera uma resposta “pra ontem”, no entanto, o que encontramos aqui é um homem dizendo que esperou pacientemente pelo socorro divino. Que lição maravilhosa! Creio que é assim que devemos agir. Precisamos aprender a confiar no Senhor e submeter a Ele toda nossa vontade esperando pacientemente no seu agir, certos que Ele não tem prazer no sofrimento dos seus filhos, mas, tantas vezes usa pedagogicamente o recurso da dor para conduzi-los a um patamar de maturidade ainda mais elevado e por fim, coroá-los com os louros de conquistas que tanto dignificam Seu nome. Antonio Fontes Martins de Sousa
Posted on: Fri, 27 Sep 2013 21:08:56 +0000

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