“A PARTE SEM O TODO NÃO É PARTE” Aileda de Mattos Oliveira, - TopicsExpress



          

“A PARTE SEM O TODO NÃO É PARTE” Aileda de Mattos Oliveira, Doutora em Língua Portuguesa* Tomei de empréstimo um verso de Gregório de Matos Guerra para título deste artigo. Poeta do século XVII conhecia tão bem as vilezas ‘petistas’ da época, que recebeu a alcunha de “Boca do Inferno” por denunciar em sátiras a imoralidade dos políticos e a hipocrisia da Igreja de seu tempo. Críticas limitadas ao domínio literário, por faltar sutileza de espírito aos contemporâneos para entenderem a quem endereçava suas flechas. Continuarão os brasileiros, vítimas desse atavismo negativo como marca de pobreza intelectual, se não tiverem fibra em substituir a malfadada corrupção mental pelos caminhos iluminados da reação, livrando-os da cangalha doutrinária e dos antolhos ideológicos. Em 64, o todo participou da “Marcha da Família”, imbuído de consciência, de inspiração cívica, quando repeliu a orgia de desmandos dos fanáticos amestrados nos moldes alienígenas do terror. A palavra ‘Família’ designa a unidade composta de pais e filhos, de jovens e velhos, três ou quatro gerações que a constituem. O grito uníssono do todo brasileiro fez o Gigante acordar e malograr o ato final dos traidores, que por descuido da natureza aqui nasceram, maculando a Nação. Este todo, formado ainda na tradicional Educação, por meio da qual recebera ensinamentos de civilidade, de respeito às leis, mantivera íntegro os patrimônios público e privado na ação em defesa da liberdade contra o caos. Desta integração populacional, mantêm-se as demais: territorial, linguística, política, resultando desta perfeita união, um Estado soberano. A Educação desapareceu. Desprezando os símbolos nacionais, delinquentes políticos adicionaram a foice, de maneira afrontosa, à Bandeira Brasileira pelas mãos dos ‘inocentes inúteis’ da prevaricadora presidente, no dia da Data Magna da Independência. Numa sujeição ignominiosa à pocilga cubana, postaram-na ao lado da profanada representação daquele desgraçado país. Esta é uma das partes da população desprovida das qualidades indispensáveis à formação de um Povo, na acepção da palavra. As demais do todo amorfo são os “anônimos”, os “ninjas”, os subdesenvolvidos ’bléqui blóquis’. Desequilibrados pela ação da ideologia que os move, recolheram-se aos guetos no aguardo do sinal para novos ataques. Destilam uma inveja mórbida às Forças Armadas Brasileiras, enquanto babam de satisfação ante a sanguinária figura do animal do Caribe, que só se impôs ao colar ao corpo, por décadas afora, uma segunda pele verde, à guisa de uniforme. Um pseudomilitar seguidor dos manuais da matança em série. Essas partes são as que têm nas artérias arruinadas o gene mais pernicioso do todo inerte, dirigidas pela cúpula do governo. Chamadas em redes sociais e vídeos de convocação fizeram o estrago desejado: a ausência do público no Dia da Independência, para, pela intimidação da população ordeira, eliminá-lo do calendário nacional. Dentro em pouco, nada haverá para ser comemorado. O Brasil será um país sem passado, com um presente de atraso e, em consequência, sem futuro definido. Encontra-se neste lastimável estado de decadência, pela omissão do todo que não deseja tomar a si a responsabilidade da mudança. Mais uma cilada em que, credulamente, deixou-se cair por ter as suas partes individualizadas, sem a agregação indispensável à luta pelos mesmos objetivos. Mais uma vez, o coletivo inimigo, conhecedor da frouxidão das partes ditas conciliadoras, ganhou o jogo no grito. Os militares, guardiões da memória histórica do país, colaboraram na manobra política da ordinária comandante em chefe ao reduzir o desfile, retirando contingentes sempre esperados, principalmente pelas crianças, alvo principal do aviso oficial para não comparecerem. Querem retirar delas o direito de comemorarem a Independência, assistindo aos grupamentos preferidos? Esta é mais uma adesão dos Comandantes das Forças, figuras decorativas que levam a parte consciente desse todo embrutecido, a morrer de vergonha. Que esses Chefes ‘Supremos’ reflitam sobre a opção de servirem a mercenários e, portanto, a apátridas, tornando-se cúmplices de quem os desmoraliza. Mais além, no tempo, serão considerados, igualmente, traidores de suas Corporações. Como as Forças e o Brasil são, historicamente, um todo indivisível, logo... Como permitir publicidade do partido no palanque, onde se enroscou a predadora víbora, em lugar das Armas da República? Outra omissão desse trio que já não se indigna de o governo, à força, impor-se ao Estado. O que importa mesmo, como três humilhados servidores, é grudarem-se ao cargo. A diferença entre o rugir do Gigante na “Marcha da Família” e o bocejo que deu nas tão decantadas manifestações de junho, é que antes, as Famílias – a parte sólida da sociedade, onde se agrupam todas as gerações ‑ se uniram com vistas a um ideal comum: o respeito às instituições e àqueles aos quais está destinada a defesa da Nação. Nos agrupamentos “só de estudantes”, “só de juventude”, com cartazes com rima e sem rima, com mascarados, sempre cópias estrangeiras, nada mais fizeram do que um ‘Róquin Rio’ antecipado. Conclui-se, então, que a parte, sem o todo do qual faz parte, não é mais do que uma fração do povo inteiro, isto é, absolutamente, nada. Por isso, recolheu-se à sua insignificância. (A opinião expressa é particular da autora.) REPASSO ("A Verdade Sufocada") 29/09/13 - Conferência dasCidades Matéria recebida de um amigo , por e-mail Por motivos óbvios seu nome não será publicado Prezados; Por força do trabalho e no cumprimento do dever, compareci no dia 26/09/13 na Conferencia das Cidades (nível estadual). Faço um breve apanhado sobre o que depreendi da tal Conferência. A engenharia social e política está pondo em prática mais um agressivo conjunto de ações para destruir a Democracia Representativa, criando os governos paralelos para dar o golpe da Democracia Popular, ou seja, o comunismo. Os mecanismo apresentados ontem, com a estimulação de mais Conselhos Municipais e a formação de um Colegiado de Conselhos Municipais para a administração participativa é uma roupagem nova dos velhos soviets da antiga URSS. Na Conferência, ainda houve uma proposta verbal maluquinha: "PROIBIR EM TODO O ESTADO DE SÃO PAULO AS ORDENS DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE E ORDENS DE DESPEJO". Pelo que vi, em breve as eleições municipais serão apenas pro forma, pois os neo-soviets é que terão o Poder. O proposital descrédito da classe política, cuja consciência de boa parte se vendeu por menos de trinta moedas de prata, e sua tibieza moral deram grande contribuição a isto, posto que ensejará mais da tal panacéia chamada "controle social". Com isto, os partidos serão apenas peças decorativas a ocupar posições de marionetes e as ONGs, Sindicatos e os "Movimentos Populares" serão os senhores do Poder, obviamente tudo orquestrado e comandado pelo Partido Único. O cerco está se fechando e inexiste movimento cultural articulado e adequado com massa crítica a se contrapor ao que virá. Minhas condolências: réquiem à Liberdade em Pindorama. Cordialmente,
Posted on: Wed, 02 Oct 2013 22:19:26 +0000

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