A apologética protestante contra a maternidade divina de Maria ( O Concílio de Calcedônia declarou que Maria é mãe de Deus , logo , sendo um Concílio da Igreja de Cristo tem que ser aceito por quem é cristão ) é bisonha , vejam : "o termo, “bendita és tu entre as mulheres”, reforça o entendimento de que a graça de Maria não era outra, se não terrena. Ela era de facto bendita, mas entre as mulheres, e não entre a Santíssima Trindade, como se propõe no romanismo. Ela foi uma mulher que “achou graça diante de Deus” (Lc 1:30), e não um ser especial, de uma natureza sub-divina, ou quase divina." Isso sai da pena de um W.L. Craig - um teólogo protestante respeitável que tem muita coisa boa contra o ateísmo! O cara confunde tudo! Maria é declarada bendita entre as mulheres por não trazer a mancha do pecado original mancha comum a todas as mulheres marcada pela transgressão de Eva.Entre todas elas ela é a bendita por um favor especial de Deus a fim de gerar seu Eduardo Marcos Filho- ser bendito segundo o contexto bíblico é estar no favor de Deus, na graça dele. Segundo que nunca a Igreja Católica chegou perto de dizer que Maria fosse de natureza especial quase divina.Só muita má fé para dizer que a Igreja alguma vez disse isso.Craig é burro : não entende a teologia católica da graça , nem tampouco a doutrina sobre Maria.Ou talvez seja mal intencionado o que me parece mais provável.
Posted on: Wed, 10 Jul 2013 00:17:59 +0000
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