A fraude dos índios do Morro dos Cavalos em SC: A Antropologia - TopicsExpress



          

A fraude dos índios do Morro dos Cavalos em SC: A Antropologia alusiva às discussões subseqüentes se refere à prática das Ciências Humanas, concernente ao segmento da sociologia afeta as populações imigrantes indígenas Guarani (conforme convenção, no singular), atualmente residentes no Estado de Santa Catarina. Por se tratar de um movimento migratório recente - (1992) conduzido administrativamente por um grupo hermético de indigenistas pautados por iguais premissas e interesses ditos antropológicos, admite-se que procedimentos semelhantes aos demonstrados ao longo desta exposição, foram e estão sendo aplicados no Paraná, são Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ao forjar argumentos e a estes atribuir o respaldo da chancela científica universitária, a antropologia catarinense legitimou novas interpretações à tradicionalidade na ocupação de uma região, por um determinado grupo étnico indígena. Conseqüentemente os efeitos da distorção no entendimento do art. 231 da Constituição Brasileira, se estenderam aos estados do sul e sudeste brasileiro. Através do Departamento de Antropologia e do Museu do Índio a UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, mesmo previamente informada quanto as responsabilidades no tocante a participação fraudulenta de seus antropólogos atuantes na legalização de reservas indígenas, concedeu o uso da chancela universitária a teses e trabalhos de conclusão de curso alusivos aos aspectos demográficos e historiográficos dos povos autóctones das regiões do Paraguai. As conclusões destes trabalhos, embora contrários à bibliografia respectiva ao tema registrada por todos os renomados historiadores catarinenses e sul americanos, inclusive pesquisadores vinculados à Universidade Federal de santa Catarina, são as argumentações ilegais para que a FUNAI institua reservas indígenas Guarani em Santa Catarina. Concomitante as teses, advém de alguns antropólogos vinculados a UFSC laudos, relatórios e pareceres acintosamente fraudados, tecnicamente desqualificados, instrumentos inidôneos utilizados entre outras aplicabilidades ilícitas, na majoração dos custos da duplicação da Br101, trecho sul, ou a serviço dos processos administrativos demarcatórios fraudulentos de competência da FUNAI. Benefícios poucos considerados, diante tamanho desvio de conduta e conseqüência humanitária, tais como interesses pessoais financeiros e curriculares dos antropólogos atuantes nas fraudes doravante expostas, também não são cogitados à discussão por questão de prioridades. Passados mais de 17 anos quando do início de uma fraude antropológica de conotação internacional, registrada pari passo através de repetidas denúncias protocoladas junto as mais variadas instituições competentes, invariavelmente sou questionado sobre quem estaria “lucrando” com demarcação das reservas indígenas. A resposta a esta pergunta que para mim se tornou um jargão daqueles que de alguma forma detêm a competência em delegar ou dar encaminhamento ao tema, retorno na forma de uma proposição à reflexão: quem estaria perdendo com as fraudes demarcatórias? Como contrapartida obtenho a vaga expressão do silêncio, prenúncio da prevaricação, reflexo da ignorância e do desprezo ao ser humano casuisticamente denominado indígena aculturado. Neste contexto a prevalência da ignomínia nos encaminhamentos institucionais, predominam nas resoluções daqueles que poderiam modificar a atual política indigenista perniciosa dirigida aos Guarani do Paraguai, muitos atualmente vivendo na costa catarinense. Assim, aqueles que servem de massa de manobra para a antropologia acadêmica, os miseráveis indígenas paraguaios, andrajosos, bêbados, prostituídos, estrategicamente mantidos as margens das rodovias brasileiras em processo de duplicação, sequer são cogitados como os verdadeiros perdedores. Os que diretamente ganham com a indústria de teses e relatórios antropológicos fraudulentos, subsídios necessários para a ascensão curricular e salarial, permanecem incólumes alheios a qualquer questionamento. São os “mestres” e “doutores” em antropologia indígena, chancelados por universidades ou antropólogas sem escrúpulos escondidas atrás de Ongs poderosas patrocinadas por instituições públicas federais. A exposição a seguir, permite também avaliar a importância da preservação da história catarinense ou brasileira, tão negligenciadas por aqueles que deveriam zelar por este patrimônio verdadeiramente catarinense. Através do Instituto Histórico e Geográfico Catarinense - Cruz e Souza historiadores, antropólogos ou profissionais afim, inflados pelo conceito da intelectualidade formam efetivamente uma confraria de catarinenses omissos, regida pelos interesses das vaidades pessoais. Ao desdenhar a memória histórica das populações autóctones da costa sul e sudeste, raízes da cultura litorânea catarinense e brasileira, a antropologia está incorrendo no grave equívoco: ignorar os conhecimentos do passado para manipular o presente, e assim, contribuir para a formação de uma sociedade inculta no futuro. Obs. Texto compilado a partir de pesquisas realizadas a partir da década de 1990. Originalmente publicado em 2004, permanece em constante atualização. Uso permitido mediante a citação da fonte: Walter Alberto Sá Bensousan - antropowatch.br
Posted on: Wed, 02 Oct 2013 19:12:58 +0000

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