A garotinha, que começou a atuar aos 6 anos, está hoje com 13 e - TopicsExpress



          

A garotinha, que começou a atuar aos 6 anos, está hoje com 13 e fala sobre rotina e futuro profissional MAIS: Por FAMOSIDADES SÃO PAULO – Apesar de ser atriz famosa e celebridade, Klara Castanho é uma pré-adolescente normal nos tempos em que não está encenando. Ouve música pop, vê vídeos na internet e não cansa de tirar fotos, que vão direta e rapidamente para as redes sociais. Mas quando chega ao Projac, centro de produção da Rede Globo, para gravar “Amor à Vida”, a garota encarna uma profissional que mantém uma rígida jornada de trabalho. “Sou como um executivo que leva muito a sério o emprego e não carrega afazeres para casa. Meu trabalho é muito importante, mas busco tratar dele dentro do Projac. São duas vidas diferentes.” Ela vem treinando essa disciplina há muito tempo. Desde quando começou a atuar na sére “Mothern”, do GNT, aos seis anos. Novelas como “Revelação”, do SBT, “Viver a Vida”, “Morde & Assopra” e “Amor, Eterno Amor”, da Globo, vieram para complementar a experiência da atriz mirim. E apesar de viver tantos papéis tão precocemente, ela já tem maturidade para lidar com eles: “Procuro não absorver a carga negativa das personagens e nem tenho tempo para isso, porque, depois de uma cena mais pesada, já me concentro para a próxima”. No ar como Paulinha, a jovem portadora de lúpus que descobre, ainda na pré-adolescência, ser filha adotiva de Bruno (Malvino Salvador) e biológica de Paloma (Paolla Oliveira) e Ninho (Juliano Cazarré), ela participou de uma intensa preparação antes de começar a viver essa complexa história. Coach, psicólogo e visitas a médicos e centros de tratamento, foram alguns dos recursos usados para que ela conseguisse incorporar a personagem. Conversas com a apresentadora Astrid Fontenelle, portadora da doença, também fizeram com que Klara entendesse melhor com o que estava lidando. Mas não é só dessa ajuda que ela precisa. “Decoro o texto com a minha mãe e a minha avó. Elas fazem os outros personagens e eu entro com a minha fala. Nas primeiras cenas de choro [da carreira] eu pensava na minha família, em como seria se eu perdesse meus pais. Agora é mais fácil. O texto me ajuda a entender como reagiria no lugar da pessoa e também ouço uma música que me emociona, “A Thousand Years”, da Christina Perri”, conta a menina, que sempre teve o apoio dos familiares em sua carreira, ao jornal "O Globo". E os colegas de novela também não ficam atrás quando o assunto é cuidar da mocinha. “Modéstia à parte, sou o xodó do elenco”, brinca, “todos têm o maior cuidado comigo.” Para os próximos trabalhos, ela quer abandonar as garotinhas meigas e sofredoras: “Adoraria fazer uma adolescente em crise que quebra tudo, muito problemática e namoradeira. Sonho com isso”.
Posted on: Sun, 06 Oct 2013 20:15:38 +0000

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