A honestidade relativa (Médium, senhora - TopicsExpress



          

A honestidade relativa (Médium, senhora Costel). Ocupar-nos-emos hoje da moralidade daqueles que não a tem, quer dizer, a honestidade relativa que se encontra nos corações mais pervertidos. O ladrão não rouba o lenço de seu camarada, mesmo quando este tenha dois; o comerciante não pede preço exagerado ao seu amigo; o traidor é fiel quando ao menos a um ser qualquer. Nunca a luz divina está completamente ausente do coração humano, também deve-se conservá-la com cuidados infinitos, senão desenvolvê-la. O julgamento estreito e brutal dos homens impede, pela sua severidade, muito mais bons retornos quanto não preserva de más ações. O Espiritismo desenvolvido deve ser, e será a consolação e a esperança de corações enfraquecidos pela justiça humana. A religião, cheia de ensinamentos sublimes, plana muito acima para os ignorantes; ela não ataca muito diretamente a espessa imaginação do iletrado que quer ver e tocar para crer. Esclarecida pelos médiuns, médium ele mesmo, a crença florescerá nesse coração seco. Também é, sobretudo, ao povo que os verdadeiras espíritas devem se dirigir como outrora os apóstolos; que eles divulguem a doutrina consoladora; como pioneiros que se enfiam nos pântanos da ignorância e do vício para roçar, sanear, preparar o terrenos das almas, a fim de que elas possam receber a bela cultura do Cristo. Georges.
Posted on: Mon, 26 Aug 2013 21:38:30 +0000

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