A #maior parte das pessoas que se suicida, ou tenta o suicídio, - TopicsExpress



          

A #maior parte das pessoas que se suicida, ou tenta o suicídio, não quer morrer. O que acontece é que vêem essa opção como uma solução para os seus problemas e uma forma de acabar com sua dor e o seu sofrimento. As pessoas que consideraram seriamente o suicídio sentem desesperança, desamparo, e desvalia. Grande parte destes sujeitos apresentam uma história familiar e tentativas de suicídio ou suicídio consumado; uma história pessoal ou familiar de severa ansiedade, depressão ou outro distúrbio de saúde mental como a patologia Borderline ou Bipolar, por exemplo; ou ainda, problemas de álcool ou drogas. A #determinação de comportamento suicida envolve as ações suicidas sem intenção de serem fatais, as tentativas de suicídio que são aquelas ações que pretendem ser fatais, mas não são bem sucedidas e também o suicídio consumado. Algumas alterações do comportamento podem indicar uma possível tentativa de suicídio como o desânimo, a baixa auto-estima, os distúrbios do sono e do apetite, a incapacidade de concentração, a falta às aulas sem permissão ou inclusive a preocupação relacionada ao suicídio e à morte . O comportamento suicida é comum entre crianças maiores e sobretudo entre os adolescentes. Uma tentativa de suicídio é um sinal nítido de doença mental, habitualmente de depressão, é um comportamento freqüentemente desencadeado por uma perda como por exemplo o final de um namoro ou uma simples briga familiar, mas algumas vezes, o suicídio pode ser decorrente de uma tentativa da criança imitar as ações de outros. #BANALIZAÇÃO A bipolaridade é a doença mental que mais mata por suicídio: cerca de 15% dos doentes se matam. Os pacientes têm um risco 28 vezes maior de apresentar comportamento suicida do que o resto da população e até metade dos doentes tenta se matar, mostram levantamentos. A expectativa de vida de homens bipolares é 13 anos menor e de mulheres bipolares é 12 anos menor do que a da população em geral, segundo um estudo dinamarquês. A expectativa de vida do bipolar é comparável à do esquizofrênico, diz o psiquiatra Fábio Gomes de Matos e Souza, professor e também pesquisador da Universidade Federal do Ceará. Considerando a gravidade, os médicos todos criticam a popularização do termo. É banalizar a doença. Estar triste é uma coisa, estar deprimido e não conseguir sair de casa é outra, diz a psiquiatra Ângela Scippa, presidente da Associação Brasileira de Transtorno Bipolar. De acordo com as últimas descobertas científicas, as crises de euforia e depressão são tóxicas ao cérebro.
Posted on: Mon, 21 Oct 2013 07:02:22 +0000

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