A pessoa pode nunca ter lutado. Nunca ter tido qualquer contato - TopicsExpress



          

A pessoa pode nunca ter lutado. Nunca ter tido qualquer contato com qualquer arte marcial. Mas todo mundo sabe e respeita o valor de uma faixa preta. Não foi fácil alcançá-la, e agora o desafio é honrar a faixa que carregarei na cintura, mas assim o farei com a ajuda dos meus companheiros de equipe, que é uma verdadeira FAMÍLIA, a família Gracie Barra Americana. Comecei a lutar judô quando criança, depois fui para o jiu jitsu. Comecei em 2003 com o professor Daniel Cruz, mas depois mudei de cidade, e em Campinas treinei com o Marcelo Ferreira, e depois com Caio Barbante (quem me deu a faixa azul). Nesse meio tempo me dediquei ainda ao muay thai com os professores André Gomes e com o Roberto Oliveira, o que me fez ser um lutador mais completo. Mas foi quando voltei para Americana que treinei com mais seriedade, frequência e comparecimento, e evolui no jiu jitsu, novamente com o professor Daniel. Além de um excelente professor, o Daniel é um irmão mais velho de todos os alunos. É amigo e é carrasco também, quando entende ter que ser. Se não fosse sua insistência e paciência, tenho certeza que não teria alcançado as minhas metas no jiu jitsu. Só tenho a agradecer todos esses mestres que passaram nessa jornada evolutiva do mundo das lutas! Não posso me esquecer de agradecer à Cris Camargo Farah, minha esposa, que sempre entendeu minha ausência em nome do jiu jitsu, que sabe da minha dedicação ao esporte e me apoia. Agradeço ainda ao meu irmão, Fernando Farah que comprou meu primeiro kimono e me incentivou para aprender a arte suave. Por fim, agradeço meu cunhado Thierry Zapia, que foi quem me levou pela primeira vez na GB Americana! Não cabem aqui todas as pessoas que me ajudaram, mas sintam-se agradecidos! Ninguém chega na faixa preta sozinho. Devo tudo a vocês! Oss!
Posted on: Tue, 09 Dec 2014 13:03:06 +0000

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