A péssima argumentação de Yeshu (Jesus) Por: Esh (João Alves Correia) Na lógica e na retórica, uma falácia é um argumento logicamente inconsistente, sem fundamento, inválido ou falho na capacidade de provar eficazmente o que alega. Argumentos que se destinam à persuasão podem parecer convincentes para grande parte do público apesar de conterem falácias, mas não deixam de ser falsos por causa disso. Vejamos o uso que fez Yeshu, o ARQUI-EMBUSTEIRO pseudo-messias Galileu, deste recurso NADA RECOMENDÁVEL de argumentação fraudulenta. APELO À EMOÇÃO Recorrer à emoção para validar o argumento. “Disse-lhes Jesus: Muitas obras boas da parte de meu Pai vos tenho mostrado; por qual destas obras ides apedrejar-me?” (João 10:32) AD BACULUM Utilização de algum tipo de privilégio, força, poder ou ameaça para impor a conclusão. “Quem crer e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado’ (Mar 16:16) Yeshu procura impor sua suposta condição de juiz autorizado por Deus com poder de condenação a fim de forçar com que as pessoas concluam que ele seria o Messias, o que em sua visão implicaria em ‘redenção de pecados’ e ‘salvação’. AD IGNORANTIAM Tentar provar algo a partir da ignorância quanto à sua validade. “e ninguém conhece plenamente o Pai, senão o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar” Mat 11:27 Yeshu afirmava que SÓ ele conhecia plenamente seu deus, e que só ele poderia revelá-lo a quem assim desejasse. Buscava usar a ‘ignorância’ sobre sua forma de pensarda parte de seus desafetos como uma forma de enredar-lhes por meio de uma falácia clássica. AD LAZARUM Esta é a falácia de assumir que apenas porque alguém é mais pobre, então é mais virtuoso e verdadeiro. “Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado” (Luc 16:25) DEFINIÇÃO CONTRADITÓRIA “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14:6) “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32) “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:36) “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas” (Mat 11:29) Yeshu diz ser “a verdade’; caso as pessoas o conheçam, serão “livres”. Porém, CONTRADIZ o uso do termo “liberdade” ao afirmar que o seu “jugo” (fardo, carga, peso) é que traz tudo isso. Por mais que se queira dar a isso uma interpretação “espiritual” (fuga lógica), o termo “jugo” não é o mais apropriado para quem promete “libertar” alguém. PETITIO PRINCIPII (Petição de Princípio) A verdade da conclusão é pressuposta pelas premissas. Muitas vezes, a conclusão é apenas reafirmada nas premissas de uma forma ligeiramente diferente. Nos casos mais subtis, a premissa é uma consequência da conclusão. “Mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas” (João 10:26) Note que a premissa (vós não credes) é a conclusão invertida (porque não sois das minhas ovelhas). Caso invertamos a ordem, temos o MESMO resultado > “Não sois das minhas ovelhas porque vós não credes” – ou seja, petição de princípio – onde usa-se a premissa como conclusão. COMO VEMOS claramente, Yeshu além de ter sido um ‘deus’ e ‘messias’ trapalhão era também um PÉSSIMO ARGUMENTADOR. Isso revela o porquê de seu ESTRONDOSO FRACASSO entre os JUDEUS, um povo que pensa e o seu sucesso entre os PAGÃOS, DA GENTILIDADE, um povo que SEMPRE foi presa FÁCIL de palhaçadas místicas e idolátricas. .
Posted on: Sun, 06 Oct 2013 08:24:47 +0000