A realidade que podemos vivenciar hoje é uma inserção da filha e do filho do trabalhador nas universidades públicas do país. Porém é fato que as políticas de permanência não conseguiram acompanhar a crescente demanda de estudantes que entraram nessas políticas de democratização do acesso à educação. Como um direito conquistado pelo Plano Nacional de Assistência Estudantil, queremos reivindicar direitos já existentes que assegurem que o estudante de baixa renda tenha a mesma qualidade de permanência e ensino que a usufruída pela elite burguesa dentro da comunidade acadêmica. Por isso é intolerável para nós, que estudantes com vulnerabilidade económica precise andar com atestado de pobreza para apresentar no ru ou nos serviços prestados. O que vivemos hoje na UnB por parte do reitor Ivan Camargo pela reintegração de posse, pela repreensão, por chamar a polícia federal e não dialogar com estudantes, tem nome. É perseguição política, como aquela vivida pela ditadura militar. Não aceitaremos! Nossa luta é para fazer valer as políticas de permanência, ASSISTÊNCIA DE VERDADE NÃO É CARIDADE. Pequena contribuição no #ENEPT para unirmos vozes e denunciarmos opressões vividas pelos grupos com vulnerabilidade económica na universidade. LUTEMOS!
Posted on: Sat, 14 Sep 2013 15:56:46 +0000
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