ACULTURA DO EU. CUIDADO! Vivemos em um contexto sobre o qual o mundo gira em torno do amor próprio, ou seja, é a adoração a si mesmo, é a manifestação do ídolo de todos os amantes do eu e do pecado. O que está valendo hoje é esta exacerbada aceitação desse ídolo “indomável”, e esse amor a si mesmo tem conduzido muitos a ser um agente atropelador dos outros em detrimento do levarmos sempre vantagens sobre o meu próximo em todas as áreas da existência humana. Igualmente, a verdade é que neste momento os outros servem unicamente como um objeto descartável, como uma mera escada, um mero batente, para que o nosso eu venha alcançar o que se deseja com fim de sermos colocados em evidência para o louvor pessoal. Infelizmente, esse é o real espelho social contemporâneo sobre o qual estamos inseridos. Quando olho para o Novo Testamento posso discernir que Paulo, depois, logicamente, de Jesus, foi em destaque uma grande pessoa. Mesmo, assim, Paulo não se valeu em momento algum, da sua posição com o fim de querer se sobressair à custa dos outros. Do contrário, nunca se proclamou como um “pop star”. O que podemos perceber na vida de Paulo é que o mesmo reconhecia sempre que nada era, que dentre todos os santos era o menor, que era sim, o maior de todos os pecadores, e que em sua carne bem nenhum habitava dado ao fato em que o bem que ele queria fazer não conseguia, mas, o mal que não deseja fazer, esse sim, ele fazia. Acredito, em nossa leitura e sem forçar a estrutura da vida de Paulo, que o desejo que se passava no coração dele era a sua exaltação constante e felicidade declarada a JESUS. Nesse momento, percebo que a linha guia da vida de Paulo era que quanto mais ele se conhecia, mas ele se humilhava perante o DEUS único e verdadeiro. Por isso que ele fazia afirmações que até hoje nos permiti enxergar a nossa fragilidade humana, e o quanto DEUS é fiel a sua Palavra no que diz respeito também, às promessas feitas a nós como povo seu, senão vejamos; “quando sou fraco, então é que sou forte”, pois “o poder de Deus se manifesta nas fraquezas”. Isto me faz acreditar de forma invencível, que havia uma profunda felicidade no apóstolo Paulo em colocar sempre a sua vida como sacrifício por todos em seu contexto, e dessa forma, mostrando seu grande exemplo como um excelente provedor para o seu próximo. Hoje, compreendendo melhor o quadro da vida do apóstolo Paulo supramencionado, e vejo o quanto somos vazios, e ao mesmo tempo, compreendo o quanto somente JESUS é o único capaz de nos preencher por completo. Verdade é que estamos perdidos e completamente arruinados pelo pecado que tão tenazmente nos assedia diariamente, contudo baseado nas profundas experiências de Paulo, o apóstolo, é que somente seremos salvos de tal situação por meio de JESUS, O NAZARENO, que nos ensina a vivermos uma vida de simplicidade, contemplação, respeito ao próximo e adoração única ao Rei dos reis. Em tudo isso percebo que resta a cada um de nós diminuir o nosso eu, com o desejo ardente em cada coração de que a grandeza de Deus e a valorização do meu próximo, venha desembocar em uma vida plena de felicidade eterna e contemplação adorativa ao grande Rei JESUS. Portanto, a ELE somente toda honra, toda glória e todo louvor. Paz seja sempre com vós outros que afirmam como o discípulo amado, “que Ele cresça e que eu diminua”. (Pr. Ricardo Henrique - apenas servo. 01-08-2013. 10h13m).
Posted on: Thu, 01 Aug 2013 15:13:40 +0000
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