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ALEM DOS MÉDICOS O BRASIL DEIXA DE INVESTIR AQUI PARA AJUDAR CUBA DE OUTRAS FORMAS, VEJA ABAIXO: Detalhes Publicado em Domingo, 14 Abril 2013 22:15 Escrito por Reuters O Brasil analisa conceder à construtora Odebrecht, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), um crédito de U$ 150 milhões para reformar os aeroportos de Havana e outras cidades de Cuba, aprofundando o seu papel na modernização da envelhecida infraestrutura da ilha, segundo fontes oficiais. Levando em consideração que o BNDES costuma financiar até 80% das exportações de serviços de engenharia e bens de capital das empresas brasileiras, o custo total das obras deve ser da ordem de US$ 190 milhões. O crédito foi discutido nos últimos dias, durante uma visita a Brasília do vice-presidente cubano, Marino Murillo, encarregado das reformas econômicas do presidente Raúl Castro. "Está sujeito à avaliação da equipe técnica do banco", disse uma fonte do governo brasileiro que pediu anonimato. Outra autoridade brasileira familiarizada com o projeto confirma que o BNDES tem sobre a mesa o pedido de financiamento. Uma terceira fonte adianta que a Odebrecht já tem uma equipe em Cuba trabalhando no projeto do aeroporto de Havana e selecionando fornecedores de materiais. As obras poderiam começar em junho. Porta-voz da Odebrecht em São Paulo, contudo, afirma que a subsidiária da companhia em Cuba "não executa atualmente obras em aeroportos deste país". Os aeroportos são vitais para a indústria do turismo de Cuba, uma das principais fontes de entrada de divisas da ilha comunista. A ilha recebeu em 2012 um recorde de 2,8 milhões de visitantes estrangeiros, aumentando a pressão sobre os seus antiquados aeroportos da era soviética. O tráfego de passageiros saltou com a retirada de restrições norte-americanas para viagens de exilados cubanos e deve crescer ainda mais após a recente decisão de Raúl Castro de simplificar os trâmites para que cubanos viajem ao exterior. O Brasil tornou-se um dos maiores aliados econômicos de Cuba, financiando obras e exportações de bens de consumo, de sapatos a biscoitos. A relação ficou mais estreita durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e continuou com sua sucessora, Dilma Rousseff. E as obras da Odebrecht são o aspecto mais visível. A construtora trabalha desde 2010 na expansão do porto de Mariel, nos arredores de Havana, um ambicioso projeto de U$ 900 milhões, dos quais o BNDES financia US$ 680 milhões. A execução desse projeto causou mal-estar nos Estados Unidos, onde a construtora brasileira tem importantes negócios. O Estado da Flórida, um bastião dos exilados cubanos, aprovou no ano passado uma lei que proíbe contratos públicos com empresas que operam em Cuba. A Odebrecht recorreu argumentando que a medida era inconstitucional.
Posted on: Sat, 29 Jun 2013 00:51:20 +0000

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