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AMIGOS LIBERAIS, SOCIALISTAS, LEITORES E AMANTES DESTA PÁGINA - SÉRIE - MINHAS REFLEXÕES - ADEMÁRIO ALVES POR ADEMÁRIO ALVES A PSICOLOGIA DA OBSESSÃO DE SERMOS O MAIOR DO MUNDO EM BASICAMENTE TUDO E A VOLTA DO ICONOCLASTA Ademário Alves É o tempo de o iconoclasta voltar. O Brasil não é o maior país do mundo em extensão territorial, mas bem que o poderia ser e seria o próprio mundo uma dimensão do Brasil. Claro, desde que o lado festivo da dourada margem tropical estivesse logo ali abaixo da linha do equador e distante um pouco do Meridiano de Greenwich. Assim e outra vez, logo abaixo da linha do equador, o coloniarius Brazil não seria e não o é a maior democracia do mundo em se tratando de números de eleitores. Mas bem que poderia sê-la, se isto se traduzisse em ganhos plausíveis para os brasileiros. É o momento de o iconoclasta voltar e destruir tudo. – Retire a estátua de Drummond da Praça! O iconoclasta destrói tudo que é da burguesia-bárbara assassina e anticapitalista. Ele destrói seus botões de ouro, contradiz seus discursos infalíveis e queima seus livros de autoajuda, e, suas pregações espiritualistas e demasiadamente monoteístas, ele contesta-as. Rasga suas revistas, danifica e pulveriza seus jornais, desmente seus poemas e anula seus versos medievais. Na fúria sobre a Praça da República, ele destrói e queima suas estátuas feitas de cobre, prata metal ou bronze. Então, ele diz: - O Brasil não é maior que tudo no mundo e do mundo, é uma porção ínfima. - Somos apenas ínfimos de nós mesmos. O retrato do que gostaríamos que não fôssemos. Completa o iconoclasta na Praça da República em São Paulo-São Paulo. O iconoclasta depreda tudo que é da hegemonia. A mentira não o sucederá. E, enfurecido, ele diz ainda que o voto obrigatório é uma simples necessidade de todos os pensares de uma direita retrógrada, e, é também a obrigação de uma casta que se pressente superior a tudo, inclusive, ao Estado. Diz o iconoclasta: - A direita brasileira é a maior do mundo em articulações que se inscrevem nos mundos e nos submundos do roubo e da delapidação do patrimônio público. É a facção politica que mais acumula patrimônio no mundo e, no mundo, é uma das organizações mais violentas. É anticapitalista também. Isto é único no mundo. E é o maior golpe do mundo. - O iconoclasta sabe disso e reafirma: o mundo não é do Brasil. O iconoclasta reafirma: - O voto obrigatório é o crime de lesa pátria sendo forçado e reforçado nas bases das chantagens, da covardia, da restrição de direitos. Faz-se perceber que se os direitos fossem válidos, não votar seria um desejável direito por excelência. E não ir votar não diminuía em nada o grau de responsabilidade dos brasileiros. O iconoclasta admite ainda: - E com isso não se legitimaria o conluio dos que se unem para sequestrar os cofres públicos. Com os votos válidos ou não, chegar ao poder seria e é uma tarefa auspiciosa. O iconoclasta ainda argumenta que votar pode apenas ser um desastre e pode ainda ser uma fracassada escolha. O Brasil escolhe mal. Os maus nutrem-se da covardia dos bons. - Sangra essas palavras, o nosso iconoclasta. Contesta impiedosamente: - Por isso boicotem as eleições falsamente livres. O Brasil é apenas o maior do mundo em fraudes, desvio de dinheiro público e favorecimento pessoal, e, as eleições, com um sistema de voto obrigatório, legitimam isto. A conduta é medida pelos apoios ou não. Boicotem-nas. O Brasil só não quebrou porque ainda é um dos países mais ricos do mundo e um dos maiores do mundo em desperdício e desigualdades. O Brasil é a sina do mundo em quase tudo e, ser esta tal sina, é sustentar para o mundo os maiores em tudo, incluindo, os salários dos políticos e o poder judiciário direitista e racista. Os feudos do poder judiciário são os mais caros também do mundo. Vamos radicalmente mudar isto. Eleições livres para o poder judiciário. - Di-lo á meia noite, depois de uma tomada à praça pública. São Paulo pode apenas pegar fogo. É socialistas. O Brasil é o único país do mundo que a falsa esquerda governa. É o único lugar do mundo em praticamente tudo: rios, terras férteis, gado, pecuária, florestas e animais exóticos. É tudo muito exótico no mundo. É a exata definição do mal: poucos lugares se maltratam tanto as crianças. Não nos envergonhamos em nada. E somos do mundo em tudo. E é outra coisa do mundo em parte. A classe artista. Não deve votar nela pra nada. Narre-se que ninguém no mundo aguenta mais essa expressão: do mundo. Do mundo. Do mundo. Do mundo. É o pavor maior do mundo: ser do mundo, tudo. Pronto! O Brasil é o maior país do mundo. A classe artística, desse país, adora, como em nenhum lugar do mundo, as tetas do Estado. É o pavor em dose dupla; a arte ruim, decadente e os bizarros discursos. Só abre a boca para falar besteiras. Outra vez, e, tudo existe uma outra vez: salvem-se as honrosas exceções. Os fatos e atos. A urna eletrônica não é o instrumento mais seguro do mundo para exercer o hediondo voto obrigatório: o pior direito do mundo dentro de todos os diretos e de todas as definições burguesas de voto até hoje criadas por uma ala ultraconservadora que não quer perder o status quo em um país maior do mundo em tudo. Mas o Brasil sacralizou a urna eletrônica e a deixou acima de quaisquer suspeitas. O Brasil fez os algozes do Estado, presentes em parte no poder judiciário, conseguirem transportar, transpor e transformar absurdos em verdades concretas e inquestionáveis. Eles dizem que a urna eletrônica é segura. E uma pergunta é necessária: e por que pouquíssimos países entendem dessa forma que a urna eletrônica é segura? Segura para quem? A ultradireita racista e medieval fraudar uma eleição na iminência de um partido de esquerda vencer o pleito? Não é. – Continua o iconoclasta. Ressalta o iconoclasta: - Tudo é macabro e tudo é mentira! Dizem que é um sistema de votação mais seguro do mundo. Tudo certo: Experimente-se agora um partido de extrema esquerda sair à frente, no primeiro turno e “verás que um filho teu não foge á luta.” Será e é apenas uma frase bela. O correto seria: “deitado eternamente em berço esplêndido”. Imediatamente, a roubalheira de votos começaria como a maior do mundo transmitida ao vivo e com a maior cobertura televisiva do mundo. Aqui também se tem os maiores fanfarrões da mídia do mundo. O rádio e a televisão repletas de jagunços que até fizeram alguma faculdade. O Brasil não é o maior país do mundo em um conjunto de coisas positivas. E é somente, neste ponto, que poderia sê-lo indistintamente. Entretanto, não é assim que as coisas se processam no maior país do mundo em tudo. Não. Não é. É apenas um país no mundo a corrigir-se indissoluvelmente. O maior de todos em tudo e o maior do mundo em tudo. O maior de todos em praticamente tudo do mundo e, outra vez, e, em tudo no universo, o mundo parece pequeno para o Brasil. O Brasil é o mundo em tudo. Segundo os brasileiros mais fanáticos, o Brasil é maior do que o próprio mundo. O Brasil é o maior país do mundo em tudo. Pasmem! Diz o iconoclasta: - Até mesmo no hipismo e em todos os esportes náuticos, o Brasil é o maior do mundo. E continua: - O latifúndio é a nossa miséria filosófica e moral. Com ele, aprendemos a mentir como ninguém no mundo. Podemos até sermos os maiores mentirosos do mundo. Completa o iconoclasta: - Dizemos até que tiramos (dezoito) 18 milhões de família da miséria! É justo ponderar, todavia, que somos os maiores do mundo em tudo: e é justamente essa expressão do mundo, do mundo e do mundo, que serpenteia essas inconstâncias, por essas trilhas incertas e por essas interpretações que desembocam nos rios sinuosos da maledicência. É simplesmente por onde trafegam essas narrativas justapostas ao descalabro do descaso de ser, no mundo, os maiores em tudo. O fato é que nos arredamos o pé das maiores coisas do mundo e não nos envergonhamos com os papeis ridículos que, por ora, desempenhamos na ágora de todas as temáticas modernas. Note-se que aí se incluem os maiores vexames também do mundo em tudo: Aqui se mata pessoas como em nenhum lugar. Em nenhum lugar se mata tanto. No mundo e, do mundo, somos os mais violentos, os mais sádicos, os maiores e os mais apáticos. As crianças morrem sem que nos compadeçamos. Adoramos e veneramos a direita fascista. Pobre aqui só vota em rico. Note-se que a existência de uma escola ruim, racista e preconceituosa, não nos assusta e não conseguimos superá-la. E sem se esquecer de uma classe média de artísticas indolentes, que adora as tetas do Estado e adora ainda ser tutelada pelo poder público. Tudo parece ser apenas a nossa desgraça no campo do moralismo mais sério, e, a comprovação de uma indolência geral, talvez, a maior do mundo nos obriga a vivermos a mendigar a esperança alheia. Assim, pode continuar nosso iconoclasta: - Vamos boicotar todos estes artistas da classe média (preguiçosos) fanfarrões, oportunistas e mentirosos. Boicotemo-nos, boicotemo-nos todos eles. Sem temer às palavras, ele ainda profere em praça pública: - Vamos queimar os ingressos para o teatro, e, o cinema, onde eles adoram exibir-se, devemos rasgar as camisetas, tocar fogo nos cds e queimar os livros deles. Depena a moral, o nosso iconoclasta: - Vamos dizer que eles são os mais preguiçosos do mundo e do mundo são os maiores oportunistas. Claro, assim que separarmos o joio do trigo na maior seara do mundo. Atônito, o bravo iconoclasta continua a meditar: - O Brasil é o país em que mais se abrem igrejas evangélicas no mundo. Essas igrejas são abertas, assim mesmo, de forma hedionda, charlatanesca, vil, tacanha, bizarra e depreciativa. É o lugar em que o evangelho pode se reduzir numa espécie de cestas de ovos de páscoa. E salienta ainda: - E com alguns tijolos, você pode até ficar rico, não fazendo uma fábrica, mas uma igreja, nos fundos de sua casa. Mercadoria mesmo. Mercadoria de quinta. No mundo, o Brasil pode ser tão somente um dos países em que mais se desvaloriza tudo aquilo que venha a representar a educação e, por consequência, o pensamento cientifico. Aqui se desdenha da comunidade cientifica. Em quase nenhum lugar do mundo é assim. E também não é assim que se sai de uma crise e se resolve os problemas mais gritantes do mundo: analfabetismo, evasão escolar, desvalorização dos profissionais da educação como em – quase - nenhum lugar do mundo. O Estado brasileiro sustenta, como pouquíssimos lugares do mundo, um contingente absurdo de preguiçosos que não gostam muito de trabalhar. É um Estado elitista e racista. Ressalte-se que é o único Estado do mundo que a função pública pode se confundir com o ideário de esconder-se na estabilidade para não ser nem avaliado e tampouco cobrado em basicamente nada. Em nenhum lugar do mundo, isso é aceito pacificamente e, em nenhum lugar do mundo, o Estado tem essa função também hedionda. Em contrapartida, existe uma plêiade de cientistas abandonada e entregue á própria sorte. Assim ao se falar que somos no mundo os maiores do mundo em tudo, somos também o maior do mundo no escárnio. E, na violência, somos quase um mundo à parte. O maltrato ás crianças e aos idosos reflete-se nas nossas escolhas desastrosas. A corrupção gigante anima nossa estupidez. Somos o maior do mundo? Sim, somos e devemos concordar que somos algozes de nós mesmos. O Brasil pode ser ainda o complexo mundo das inferioridades. De um lado tende-se a conformar as massas ao maltrato e dizer que elas apenas são incapazes, do outro, tem de se reforçar as desigualdades históricas dentro de um sistema que se processa a partir das inconstâncias da divisão da sociedade em sociedades de classes desiguais. A nossa organização social, histórica e desastrosa, sinaliza o começo e o fim das nossas desgraças sociais do presente. Somos do mundo tudo que corrói de certa forma as bases de um argumento situado em um complexo politico, que alicerça o nosso grito de importância. É a mais legitima representatividade do fracasso institucional. Até parece que o Brasil não existe enquanto estrutura institucional. Afinal somos o Estado mais caro do mundo e as instituições que mais saqueiam o povo também do mundo, é claro. O iconoclasta continua: - Que os tributaristas expliquem isto, por favor. Observe-se ainda que por essas terras são eleitos os políticos mais caros do mundo; sustenta-se o poder judiciário mais classista do mundo e, do mundo também, o mais inoperante. Na continuação, roga-se, suporta-se e aguenta-se os juízes mais arrogantes do mundo e, os mais bizarros e trágicos argumentos de advogados do mundo. Por que não? Nesta rotineira tragédia de nossas distorções, têm-se os maiores e mais elevados salários das altas cortes do mundo. Precisa-se também fazer a maior revolução politica do mundo. E o iconoclasta apenas reforça: - Eleições livres para os altos cargos do poder judiciário. Ressalte que tudo parece ter sido mendigado e não conquistado. Foi assim a conquista da República, quando meia dúzia de coronéis e jagunços invadiram os quarteis e selaram a autoproclamação para todos da corte. Foi assim que Quintino Bocaiuva, percebendo o perigo, virou republicando de imediato, ás voltas medonhas com as pressas e na insurgente madrugada de 15 novembro. Foi assim que a família real amanheceu pelo avesso. Evolutivamente, por essas terras guaranis, tudo é na base da pressa e na aliança do imediato com o oportunismo dirigente/político. Têm-se pressas, afinal somos o único a libertarmos os escravos atrasadamente. Mas, não nos esqueçamos de que fomos: a maior rota migratória de escravos do mundo e um dos maiores exportadores de minerais e madeiras do mundo. O iconoclasta resolve profetizar: - E é assim que com a maior ganância do mundo nos apropriamos do Estado, das terras do povo, dos espaços públicos, dos tributos, do direito de ir e vir, da liberdade e do discurso da liberdade. Sem quaisquer sentimentos de temores, temos a mídia mais perversa do mundo, fraudulenta, corrupta, racista e medíocre. Temos a maior concentração de poderes midiáticos do mundo, a maior concentração de terras, os preços mais altos de automóveis do mundo, a pior telefonia entre aqueles que gastam bilhões do mundo, temos as maiores populações pobres que vivem em favelas do mundo e ainda, do mundo, temos a pistolagem, as mortes no trânsito, os impostos, os assassinatos sem a devida punição. Este último merece uma reflexão à parte. Somos uma sociedade violenta. Uma das maiores do mundo. Do mundo, parece que somos o crime. Completa nosso iconoclasta. O apossamento e o aparato da república. Foi assim a formação do quadro de heróis e são assim os heróis que precisamos inventar para que se garanta a preservação de algo, quer dizer, dos nomes da casta hedionda, racista e violenta. Não importa como se dê tal invenção. Inventá-las é preciso ainda que seus ícones venham do submundo da sociedade brasileira. Neste quesito, pouquíssimos e surrados inventos são tão visíveis e desprezíveis quanto àqueles que representam os resquícios midiáticos do futebol. É nesse sentido que o futebol acaba sendo, fraudulentamente, dissociado da cultura esportiva vinculada ao aparelho da educação. O resultado é simples: evita-se a transformação dos atletas em esportistas. O futebol é refratário dessa realidade, pois somos o país em que mais se pratica o futebol no mundo e do mundo temos os jogadores mais apáticos e medíocres que se possa imaginar. Com heroicos respeitos aos jogadores pobres, que lutam ardilosamente pela sobrevivência, o restante é um desastre. Não se posicionam por nada e são incapazes de pensar sobre algo sério. Detestam os livros. Reafirma o iconoclasta: - O futebol representa bem isto. Afinal temos o maior jogador de todos os tempos, temos o maior estádio do mundo e somos o maior campeão de todas as copas. Note-se agora que além, é claro, de termos o maior artilheiro de todas as copas do mundo e somos o único país que tem presença garantida em todas as copas, isso não nos acrescenta nada. Ninguém, no mundo, está nem aí para o que dissemos sobre essas coisas irrelevantes. O mundo apenas enxerga que os nossos jogadores não estudam e não gostam de estudar. Com muito orgulho, exibimos as chuteiras e escondemos o cérebro. É isto. E, incrivelmente, isto não nos diz absolutamente nada. O mundo sabe da nossa pobreza e sabe muito da nossa desigualdade inimaginável. Volta o iconoclasta e destila seu ódio: - Queremos ser importantes no mundo, queremos ser algo a mais e o mundo é, para nós próprios, uma extensão de tudo aquilo que queremos ser nos discursos e nas palavras, porque, na prática, perdemo-nos em nossos objetivos inatingíveis. O mundo fugiu de nós. Coube dentro do nosso latifúndio, das nossas escolas em ruinas e dos nossos estádios vazios. O Iconoclasta alerta: - O mundo não imagina como tratamos os nossos professores! O iconoclasta adverte ainda: - Na esteira de sermos o maior do mundo não se tem o cuidado de rever a simetria histórica dos submundos que nos denuncia como displicentes em alguns tratos com as questões sociais. O lado nefasto do discurso faz, contraditoriamente, irromper-se mediante a tudo aquilo que nem do discurso, nem das realidades, que cercam nossas vidas, evoluem-se. Assim, mergulha-se, a sociedade brasileira, em um mar de contradições gritantes na medida em que o conceito e a vontade de ser o melhor e pelo maior apresentar-se, outras realidades confrontam-se quando não se consegue desvencilhar-se do discurso das carências. - Quase todas inaptas ou subsidiadas pela ignorância. Afinal, elegemos tudo. Gente de todo tipo pode vir a ser eleita, inclusive, corrupta. O Brasil tem o maior rio do mundo, dizem alguns livros e reafirmam alguns estudos também. É do Brasil a maior Estátua do Cristo Redentor do mundo, o maior pais católico do mundo, o lugar do mundo em que pastores mais ganham dinheiro, e, por aí se vai o Brasil. Note-se ainda que do mundo, não é o Rio de Janeiro a cidade mais maravilhosa também do mundo? Reflita-se que do mundo ainda não são os monumentos da inconfidência e do forte de Copacabana, os maiores também do mundo? Ah! Não? Não os há? Inventa-se, afinal o calçadão, ou mesmo a calçada mais famosa do mundo, dizem apenas os cariocas, são as de Copacabana. Insuportável apelo e complexo de inferioridade. Logo, pensaria o iconoclasta, trazendo há pouco o que foi escrito: - Afinal, exibimos as chuteiras e escondemos o cérebro. É bom parar por aqui, pois, posso escrever, como brasileiro, o maior texto do mundo. ADEMÁRIO ALVES 25/novembro/2013
Posted on: Mon, 25 Nov 2013 14:23:01 +0000

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