AMOR AO MUNDO 3 de outubro de 2013 às 10:16 Mesa (pensão) - TopicsExpress



          

AMOR AO MUNDO 3 de outubro de 2013 às 10:16 Mesa (pensão) real. 1E sucedeu que, no nono ano do reinado de Zedequias, no mês décimo, aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras em redor. 2E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias. 3Aos nove dias do {quarto} mês, quando a cidade se via apertada da fome, nem havia pão para o povo da terra, 4então, a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra {fugiram} de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor); e o {rei} se foi pelo caminho da campina. 5Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou. 6E tomaram o rei e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla; e procederam contra ele. 7E aos filhos de Zedequias degolaram diante dos seus olhos; e vazaram os olhos a Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram a Babilônia. 8E, no quinto mês, no sétimo dia do mês (este era o ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de Babilônia), veio Nebuzaradã, capitão da guarda, servo do rei de Babilônia, a Jerusalém. 9E queimou a Casa do SENHOR e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém; todas as casas dos grandes igualmente queimou. 10E todo o exército dos caldeus, que {estava} com o capitão da guarda derribou os muros em redor de Jerusalém. 11E o mais do povo que deixaram ficar na cidade, e os rebeldes que se renderam ao rei de Babilônia, e o mais da multidão, Nebuzaradã, o capitão da guarda, levou presos. 12Porém dos mais pobres da terra deixou o capitão da guarda ficar {alguns} para vinheiros e para lavradores. 13Quebraram mais os caldeus as colunas de cobre que {estavam} na Casa do SENHOR, como também as bases e o mar de cobre que {estavam} na Casa do SENHOR; e levaram o seu bronze para Babilônia. 14Também tomaram as caldeiras, e as pás, e os apagadores, e os perfumadores, {ou colheres} e todos os utensílios de cobre, com que se ministrava. 15Também o capitão da guarda tomou os braseiros e as bacias e tudo mais que {era} de puro ouro ou de prata. 16As duas colunas, o mar e as bases que Salomão fizera para a Casa do SENHOR, o peso do cobre de todos esses utensílios era incalculável. 17A altura de uma coluna era de dezoito côvados, e sobre ela {havia um} capitel de cobre, e de altura tinha o capitel três côvados; e a rede, e as romãs em roda do capitel, tudo {era} de cobre; e semelhante a esta era a outra coluna com a rede. 18Também o capitão da guarda tomou a Seraías, primeiro sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta. 19E da cidade tomou a um eunuco, que tinha cargo da gente de guerra, e a cinco homens dos que viam a face do rei, e se acharam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se acharam na cidade. 20E tomando-os Nebuzaradã, o capitão da guarda, os trouxe ao rei de Babilônia, a Ribla. 21E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra. 22Porém, quanto ao povo que ficava na terra de Judá, Nabucodonosor, rei de Babilônia, que o deixara ficar, pôs sobre ele {por maioral} a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã. 23Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos, eles e os seus homens, que o rei de Babilônia pusera a Gedalias {por maioral,} vieram a Gedalias, a Mispa, a saber, Ismael, filho de Netanias, e Joanã, filho de Careá, e Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita, eles e os seus homens. 24E Gedalias jurou a eles e aos seus homens e lhes disse: Não temais {ser} servos dos caldeus; ficai na terra e servi ao rei de Babilônia, e bem vos irá. 25Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, o filho de Elisama, da semente real, e dez homens com ele, e feriram Gedalias, e ele morreu, como também os judeus, e os caldeus que {estavam} com ele em Mispa. 26Então, todo o povo se levantou, desde o menor até ao maior, como também os capitães dos exércitos, e vieram ao Egito, porque temiam os caldeus. 27Depois disso, sucedeu que, no ano trinta e sete do cativeiro de Joaquim, rei de Judá, no mês duodécimo, aos vinte e sete do mês, Evil-Merodaque, rei de Babilônia, libertou, no ano em que reinou, a Joaquim, rei de Judá, da casa da prisão. 28E lhe falou benignamente e pôs o seu trono acima do trono dos reis que {estavam} com ele em Babilônia. 29E lhe mudou as vestes da prisão, e de contínuo Joaquim comia pão na sua presença todos os dias da sua vida. 30E, quanto à sua subsistência pelo rei, lhe foi dada subsistência contínua, a porção de cada dia no seu dia, todos os dias da sua vida. 2 Rs 25. Palácio real. 1E aconteceu que, tendo decorrido um ano, no tempo em que os reis saem para a guerra, enviou Davi a Joabe, e a seus servos com ele, e a todo o Israel, para que destruíssem os filhos de Amom e cercassem Rabá; porém Davi ficou em Jerusalém. 2E aconteceu, à hora da tarde, que Davi se levantou do seu leito, e andava passeando no terraço da casa real, e viu do terraço a uma mulher {que} se estava lavando; e {era} esta mulher mui formosa à vista. 3E enviou Davi e perguntou por aquela mulher; e disseram: {Porventura,} não {é} esta Bate-Seba, filha de Eliã e mulher de Urias, o heteu? 4Então, enviou Davi mensageiros e a mandou trazer; e, entrando ela a ele, se deitou com ela (e {já} ela se tinha purificado da sua imundície); então, voltou ela para sua casa. 5E a mulher concebeu, e enviou, e fê-lo saber a Davi, e disse: Pejada {estou.} 6Então, enviou Davi a Joabe, {dizendo:} Envia-me Urias, o heteu. E Joabe enviou Urias a Davi. 7Vindo, pois, Urias a ele, perguntou Davi como ficava Joabe, e como ficava o povo, e como ia a guerra. 8Depois, disse Davi a Urias: Desce à tua casa e lava os teus pés. E, saindo Urias da casa real, {logo} saiu atrás dele iguaria do rei. 9Porém Urias se deitou à porta da casa real, com todos os servos do seu senhor, e não desceu à sua casa. 10E o fizeram saber a Davi, dizendo: Urias não desceu à sua casa. Então, disse Davi a Urias: Não vens tu {de uma} jornada? Por que não desceste à tua casa? 11E disse Urias a Davi: A arca, e Israel, e Judá ficam em tendas; e Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados no campo; e hei de eu entrar na minha casa, para comer e beber e para me deitar com minha mulher? Pela tua vida e pela vida da tua alma, não farei tal coisa. 12Então, disse Davi a Urias: Fica cá ainda hoje, e amanhã te despedirei. Urias, pois, ficou em Jerusalém aquele dia e o seguinte. 13E Davi o convidou, e comeu e bebeu diante dele, e o embebedou; e, à tarde, saiu a deitar-se na sua cama, como os servos de seu senhor; porém não desceu à sua casa. 14E sucedeu que, pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe e mandou-lha por mão de Urias. 15Escreveu na carta, dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e retirai-vos de detrás dele, para que seja ferido e morra. 16Aconteceu, pois, que, tendo Joabe observado bem a cidade, pôs a Urias no lugar onde sabia que {havia} homens valentes. 17E, saindo os homens da cidade e pelejando com Joabe, caíram {alguns} do povo, dos servos de Davi; e morreu também Urias, o heteu. 18Então, enviou Joabe e fez saber a Davi todo o sucesso daquela peleja. 19E deu ordem ao mensageiro, dizendo: Acabando tu de contar ao rei todo o sucesso desta peleja, 20e, sucedendo que o rei se encolerize e te diga: Por que vos chegastes {tão perto} da cidade a pelejar? Não sabíeis vós que haviam de atirar do muro? 21Quem feriu a Abimeleque, filho de Jerubesete? Não lançou uma mulher sobre ele, do muro, um pedaço de uma mó corredora, de que morreu em Tebes? Por que vos chegastes ao muro? Então, dirás: Também morreu teu servo Urias, o heteu. 22E foi o mensageiro, e entrou, e fez saber a Davi tudo para que Joabe o enviara. 23E disse o mensageiro a Davi: Na {verdade,} que mais poderosos foram aqueles homens do que nós e saíram a nós ao campo; porém nós fomos contra eles, até à entrada da porta. 24Então, os flecheiros atiraram contra os teus servos desde o alto do muro, e morreram {alguns} dos servos do rei; e também morreu o teu servo Urias, o heteu. 25E disse Davi ao mensageiro: Assim dirás a Joabe: Não te pareça isso mal aos teus olhos; pois a espada tanto consome este como aquele; esforça a tua peleja contra a cidade e a derrota; esforça-o tu assim. 26Ouvindo, pois, a mulher de Urias que Urias, seu marido, era morto, lamentou a seu senhor. 27E, passado o luto, enviou Davi e a recolheu em sua casa; e lhe foi por mulher e ela lhe deu um filho. Porém essa coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do SENHOR. 2 Sm 11. 1O rei Belsazar deu um grande banquete a mil dos seus grandes e bebeu vinho na presença dos mil. 2Havendo Belsazar provado o vinho, mandou trazer os utensílios de ouro e de prata que Nabucodonosor, seu pai, tinha tirado do templo que {estava} em Jerusalém, para que bebessem neles o rei, os seus grandes e as suas mulheres e concubinas. 3Então, trouxeram os utensílios de ouro, que foram tirados do templo da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus grandes, as suas mulheres e concubinas. 4Beberam o vinho e deram louvores aos deuses de ouro, de prata, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra. 5Na mesma hora, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam, defronte do castiçal, na estucada parede do palácio real; e o rei via a parte da mão que estava escrevendo. 6Então, se mudou o semblante do rei, e os seus pensamentos o turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e os seus joelhos bateram um no outro. 7E ordenou o rei, com força, que se introduzissem os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores; {e} falou o rei e disse aos sábios de Babilônia: Qualquer que ler esta escritura e me declarar a sua interpretação será vestido de púrpura, e trará uma cadeia de ouro ao pescoço, e será, no reino, o terceiro dominador. 8Então, entraram todos os sábios do rei; mas não puderam ler a escritura, nem fazer saber ao rei a sua interpretação. 9Então, o rei Belsazar perturbou-se muito, e mudou-se nele o seu semblante; e os seus grandes estavam sobressaltados. 10A rainha, por causa das palavras do rei e dos seus grandes, entrou na casa do banquete; e falou a rainha e disse: Ó rei, vive eternamente! Não te turbem os teus pensamentos, nem se mude o teu semblante. 11Há no teu reino um homem que tem o espírito dos deuses santos; e nos dias de teu pai se achou nele luz, e inteligência, e sabedoria, como a sabedoria dos deuses; e teu pai, o rei Nabucodonosor, sim, teu pai, ó rei, o constituiu chefe dos magos, dos astrólogos, dos caldeus {e} dos adivinhadores. 12Porquanto se achou neste Daniel um espírito excelente, e ciência, e entendimento, interpretando sonhos, e explicando enigmas, e solvendo dúvidas, ao qual o rei pôs o nome de Beltessazar; chame-se, {pois,} agora Daniel, e ele dará interpretação. 13Então, Daniel foi introduzido à presença do rei. Falou o rei e disse a Daniel: És tu aquele Daniel, dos cativos de Judá, que o rei, meu pai, trouxe de Judá? 14Tenho ouvido {dizer} a teu respeito que o espírito dos deuses está em ti e que a luz, e o entendimento, e a excelente sabedoria se acham em ti. 15Acabam de ser introduzidos à minha presença os sábios {e} os astrólogos, para lerem esta escritura, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras. 16Eu, porém, tenho ouvido dizer de ti que podes dar interpretações e solver dúvidas; agora, se puderes ler esta escritura e fazer-me saber a sua interpretação, serás vestido de púrpura, e {terás} cadeia de ouro ao pescoço, e no reino serás o terceiro dominador. 17Então, respondeu Daniel e disse na presença do rei: As tuas dádivas fiquem contigo, e dá os teus presentes a outro; todavia, lerei ao rei a escritura e lhe farei saber a interpretação. 18ó rei! Deus, o Altíssimo, deu a Nabucodonosor, teu pai, o reino, e a grandeza, e a glória, e a magnificência. 19E, por causa da grandeza que lhe deu, todos os povos, nações e línguas tremiam e temiam diante dele; a quem queria matava e a quem queria dava a vida; e a quem queria engrandecia e a quem queria abatia. 20Mas, quando o seu coração se exalçou e o seu espírito se endureceu em soberba, foi derribado do seu trono real, e passou dele a {sua} glória. 21E foi tirado dentre os filhos dos homens, e o seu coração foi feito semelhante ao dos animais, e a sua morada foi com os jumentos monteses; fizeram-no comer erva como os bois, e pelo orvalho do céu foi molhado o seu corpo, até que conheceu que Deus, o Altíssimo, tem domínio sobre os reinos dos homens e a quem quer constitui sobre eles. 22E tu, seu filho Belsazar, não humilhaste o teu coração, ainda que soubeste de tudo isso. 23E te levantaste contra o Senhor do céu, pois foram trazidos os utensílios da casa dele perante ti, e tu, os teus grandes, as tuas mulheres e as tuas concubinas bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de cobre, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão {está} a tua vida e todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. 24Então, dele foi enviada aquela parte da mão, e escreveu-se esta escritura. 25Esta, pois, {é} a escritura que se escreveu: MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM. 26Esta {é} a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino e o acabou. 27Tequel: Pesado foste na balança e foste achado em falta. 28Peres: Dividido foi o teu reino e deu-se aos medos e aos persas. 29Então, mandou Belsazar que vestissem Daniel de púrpura, e que lhe pusessem {uma} cadeia de ouro ao pescoço, e proclamassem a respeito dele que havia de ser o terceiro dominador do reino. 30Naquela mesma noite, foi morto Belsazar, rei dos caldeus. 31E Dario, o medo, ocupou o reino, na idade de sessenta e dois anos. Dn 5. Peso real. 1Conhecendo, pois, Joabe, filho de Zeruia, que o coração do rei era inclinado para Absalão, 2enviou Joabe a Tecoa, e tomou de lá uma mulher sábia, e disse-lhe: Ora, finge que estás de luto; veste vestes de luto, e não te unjas com óleo, e sejas como uma mulher que há {já} muitos dias está de luto por {algum} morto. 3E entra ao rei e fala-lhe conforme esta palavra. E Joabe lhe pôs as palavras na boca. 4E a mulher tecoíta falou ao rei, e, deitando-se com o rosto em terra, se prostrou, e disse: Salva-me, ó rei. 5E disse-lhe o rei: Que tens? E disse ela: Na verdade que sou uma mulher viúva, e morreu meu marido. 6Tinha, pois, a tua serva dois filhos, e ambos estes brigaram no campo, e não {houve} quem os apartasse; assim, um feriu ao outro e o matou. 7E eis que toda a linhagem se levantou contra a tua serva, e disseram: {Dá-}nos aquele que feriu a seu irmão para que o matemos, por causa da vida de seu irmão, a quem matou, e para que destruamos também ao herdeiro. Assim, apagarão a brasa que me ficou, de sorte que não deixam a meu marido nome, nem resto sobre a terra. 8E disse o rei à mulher: Vai para tua casa, e eu mandarei ordem acerca de ti. 9E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei, meu senhor, {venha} sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o seu trono fiquem inculpáveis. 10E disse o rei: Quem falar contra ti, traze-mo a mim; e nunca mais te tocará. 11E disse ela: Ora, lembre-se o rei do SENHOR, teu Deus, para que os vingadores do sangue se não multipliquem a deitar-nos a perder e não destruam meu filho. Então, disse ele: Vive o SENHOR, que não há de cair no chão nem um dos cabelos de teu filho. 12Então, disse a mulher: Peço-{te que} a tua serva fale uma palavra ao rei, meu senhor. E disse ele: Fala. 13E disse a mulher: Por que, pois, pensaste tu uma tal coisa contra o povo de Deus? Porque, falando o rei tal palavra, fica como culpado; visto que o rei não torna a trazer o seu desterrado. 14Porque certamente morreremos e {seremos} como águas derramadas na terra, que não se ajuntam {mais.} Deus, pois, lhe não tirará a vida, mas ideará pensamentos, para que se não desterre dele o seu desterrado. 15E, se eu agora vim falar esta palavra ao rei, meu senhor, {é} porque o povo me atemorizou; dizia, pois, a tua serva: Falarei, pois, ao rei; porventura, fará o rei {segundo} a palavra da sua serva. 16Porque o rei ouvirá, para livrar a sua serva da mão do homem que {intenta} destruir juntamente a mim e a meu filho da herança de Deus. 17Dizia mais a tua serva: Seja agora a palavra do rei, meu senhor, para descanso; porque, como um anjo de Deus, assim é o rei, meu senhor, para ouvir o bem e o mal; e o SENHOR, teu Deus, será contigo. 18Então, respondeu o rei e disse à mulher: Peço-te que não me encubras o que eu te perguntar. E disse a mulher: Ora, fale o rei, meu senhor. 19E disse o rei: Não {é verdade} que a mão de Joabe anda contigo em tudo isso? E respondeu a mulher e disse: Vive a tua alma, ó rei, meu senhor, que ninguém se poderá desviar, nem para a direita nem para a esquerda, de tudo quanto o rei, meu senhor, tem dito; porque Joabe, teu servo, é quem me deu ordem e {foi} ele que pôs na boca da tua serva todas estas palavras. 20Para que {eu} virasse a forma deste negócio, Joabe, teu servo, fez isso; porém sábio é meu senhor, conforme a sabedoria de um anjo de Deus, para entender tudo o que {há} na terra. 21Então, o rei disse a Joabe: Eis que fiz isto. Vai, pois, {e} torna a trazer o jovem Absalão. 22Então, Joabe se prostrou sobre o seu rosto em terra, e se inclinou, e o agradeceu ao rei, e disse: Hoje, conheceu o teu servo que achei graça aos teus olhos, ó rei, meu senhor, porque o rei fez {segundo} a palavra do teu servo. 23Levantou-se, pois, Joabe, e foi a Gesur, e trouxe Absalão a Jerusalém. 24E disse o rei: Torne para a sua casa e não veja a minha face. Tornou, pois, Absalão para a sua casa e não viu a face do rei. 25Não havia, porém, em todo o Israel homem tão belo {e} tão aprazível como Absalão; desde a planta do pé até à cabeça, não havia nele defeito algum. 26E, quando tosquiava a sua cabeça (e sucedia que no fim de cada ano a tosquiava, porquanto muito lhe pesava, e {por isso} a tosquiava), pesava o cabelo da sua cabeça duzentos siclos, segundo o peso real. 27Também nasceram a Absalão três filhos e uma filha, cujo nome {era} Tamar; {e} esta era mulher formosa à vista. 28Assim, ficou Absalão dois anos inteiros em Jerusalém e não viu a face do rei. 29Mandou, pois, Absalão {chamar} a Joabe, para o enviar ao rei; porém não quis vir a ele; e enviou ainda segunda vez, e, {contudo,} não quis vir. 30Então, disse aos seus servos: Vedes {ali} o pedaço de campo de Joabe pegado ao meu, e tem cevada nele; ide e ponde-lhe fogo. E os servos de Absalão puseram fogo ao pedaço de campo. 31Então, Joabe se levantou, e veio a Absalão, em casa, e disse-lhe: Por que puseram os teus servos fogo ao pedaço de campo que é meu? 32E disse Absalão a Joabe: Eis que enviei a ti, dizendo: Vem cá, para que te envie ao rei, a dizer-lhe: Para que vim de Gesur? Melhor me {fora} estar ainda lá. Agora, pois, veja eu a face do rei; e, se há {ainda} em mim alguma culpa, que me mate. 33Então, entrou Joabe ao rei e {assim} lho disse. Então, chamou a Absalão, e ele entrou ao rei e se inclinou sobre o seu rosto em terra diante do rei; e o rei beijou a Absalão. 2 Sm 14. Sacerdócio real. 1Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações, 2desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo, 3se é que já provastes que o Senhor {é} benigno. 4E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita {e} preciosa, 5vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo. 6Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita {e} preciosa; e quem nela crer não será confundido. {ou envergonhado} 7E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina; 8e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados. 9Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; 10vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, {sois} povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. 11Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma, 12tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem. 13Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; 14quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem. 15Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos; 16como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. 17Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei. 18Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor ao senhor, não somente ao bom e humano, mas também ao mau; 19porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. 20Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. 21Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas, 22o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano, 23o qual, quando o injuriavam, não injuriava e, quando padecia, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente, 24levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. 25Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas, agora, tendes voltado ao Pastor e Bispo {ou superintendente} da vossa alma. 1 Pe 2. Sangue real. 21E o rei de Babilônia os feriu e os matou em Ribla, na terra de Hamate; e Judá foi levado preso para fora da sua terra. 22Porém, quanto ao povo que ficava na terra de Judá, Nabucodonosor, rei de Babilônia, que o deixara ficar, pôs sobre ele {por maioral} a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã. 23Ouvindo, pois, os capitães dos exércitos, eles e os seus homens, que o rei de Babilônia pusera a Gedalias {por maioral,} vieram a Gedalias, a Mispa, a saber, Ismael, filho de Netanias, e Joanã, filho de Careá, e Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita, eles e os seus homens. 24E Gedalias jurou a eles e aos seus homens e lhes disse: Não temais {ser} servos dos caldeus; ficai na terra e servi ao rei de Babilônia, e bem vos irá. 25Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, o filho de Elisama, da semente real, e dez homens com ele, e feriram Gedalias, e ele morreu, como também os judeus, e os caldeus que {estavam} com ele em Mispa. 26Então, todo o povo se levantou, desde o menor até ao maior, como também os capitães dos exércitos, e vieram ao Egito, porque temiam os caldeus. 2 Rs 25.
Posted on: Thu, 03 Oct 2013 20:40:26 +0000

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