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ATUALIDADES (I): Golpe de Mestre Golpe de Mestre foi a expressão dominante usada pelos analistas políticos para elogiar a adesão da ex-senadora Marina Silva ao PSB, do candidato e governador Eduardo Campos. Os componentes da Rede Sustentabilidade, com surpresa e perplexidade, absorveram a situação.... A adesão de Marina, na verdade, teve a intenção de mantê-la no foco político, já que, por certo, pretende ser candidata a presidente em vindouras eleições. Uma pena ter a burocracia eleitoral, mediante uma lei inconstitucional, limitar o princípio da liberdade na criação partidária, fixado no artigo 17 da CF/88. Campos, um bom candidato, recebeu com otimismo a filiação da ex-senadora, já que a mesma catapultou a sua campanha, dando-lhe visibilidade nacional. Na verdade, a estratégia da candidata maranhense seguiu a estratégia marxista, dar um passo atrás, para depois, dar um passo a frente..... recuar, se fortalecer, para, no fim, vencer.... Entretanto, a estratégia pode ter um calcanhar de Aquiles (=ponto vulnerável): se os milhões de votos forem transferidos, Campos será o próximo Presidente, Marina Vice-Presidente. Na república brasileira, os vices só chegaram à Presidência, em sucessão substitutiva e não eleitoral (Floriano Peixoto, Delfim Moreira, Café Filho, João Goulart, Itamar Franco e José Sarney). Assim, o Palácio Jaburu, ocupado pela vice-presidência da República, poderá ser o cemitério do sonho presidencial da líder acreana. Marina era uma alternância melhor para a alternância PT/PSDB, partidos que se encontram desgastados pelo fraco exercício do poder, como se comprovou no Movimento de Protesto, em caráter nacional, em junho e julho, do ano corrente, conforme destacamos na série Brasil Incandescente, composta por vários artigos, públicos na imprensa local...; já que, na verdade, até a pouco, Campos era parte do esquema de tal poder. Campos, em discurso nacional, afirmou que a convergência ocorrida entre ele e Marina, aconteceu com naturalidade, porque ambas as candidaturas eram vetores de uma única inquietação: romper com estruturas fossilizadas para abrir caminho para o futuro. Diz ainda, que eram dois movimentos políticos que agiam taticamente na defensiva, lutando para sobreviver em terreno desfavorável, notaram que sua aliança transformaria a estratégia em possibilidade de ofensiva. Enfim, nós, o povo brasileiro, esperamos que dessa convergência, surja um Brasil melhor: menos desigualdade, menos corrupção, mais educação, saúde e segurança. Itapema, 24 de outubro de 2013. STALIN PASSOS – assessor – 9914-6821
Posted on: Thu, 24 Oct 2013 11:25:44 +0000

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