Acusado de latrocínio no Carlos Prates confessa crime Foi - TopicsExpress



          

Acusado de latrocínio no Carlos Prates confessa crime Foi realizada nessa quarta-feira, 21 de agosto, audiência na 3ª Vara Criminal de Belo Horizonte relativa ao processo ao qual responde R.S.S., acusado do latrocínio que resultou na morte de uma advogada aposentada no bairro Carlos Prates, regional noroeste de Belo Horizonte, em fevereiro de 2013. Na audiência, presidida pelo juiz Guilherme Sadi, foram ouvidas sete testemunhas, sendo cinco arroladas pelo Ministério Público, representado pela promotora Marina Kattah, e duas pela defesa, que ficou a cargo da advogada Flávia Ávila Penido. Três testemunhas foram dispensadas pela acusação e uma pela defesa. Uma testemunha, vizinha da advogada aposentada, afirmou que, em 12 de fevereiro deste ano, viu um rapaz bastante parecido com o réu entrar na casa da vítima abrindo o portão com chave. Contou que na noite desse mesmo dia ouviu barulhos vindos da casa da aposentada. No dia seguinte, ela viu a vítima deitada ao lado do seu carro na garagem e chamou-a várias vezes sem obter resposta. Disse que acionou o Samu e a Polícia. A testemunha também reconheceu o réu como a pessoa que trabalhou na casa da vítima fazendo serviços de pintura em 2011. Em seu depoimento, R.S.S. confessou o crime, dizendo que naquele dia usou drogas, lembrou que ainda tinha a chave da casa da vítima e foi até lá para roubar algum dinheiro dela, já que não estava trabalhando e estava sem dinheiro. O acusado afirmou que não tinha a intenção de matá-la, mas como ela gritou ao vê-lo, resolveu enforcá-la, até que a vítima desmaiou, caiu no chão e bateu a cabeça. Após o interrogatório, o Ministério Público apresentou as alegações finais requerendo a condenação de R.S.S. pelo crime de latrocínio, cometido com dificuldade de defesa para a vítima idosa e com crueldade. A assistência da acusação e a defesa terão prazo de cinco dias cada um para também apresentar suas alegações finais. Em seguida, o processo segue para sentença do juiz. R.S.S. está preso no presídio Inspetor José Martinho Drumond. Denúncia Segundo o Ministério Público, por volta de 13h do dia 12 de fevereiro deste ano, terça-feira de Carnaval, R.S.S. entrou na garagem da casa da vítima e ficou esperando ela abrir a porta. Ele trabalhou em reformas na casa dela em 2011 e 2012, e fez cópia da chave do portão. Quando ela abriu a porta, ele agrediu-a, estrangulou-a, bateu a sua cabeça no chão várias vezes. O laudo aponta morte por asfixia. Depois ele entrou na casa, roubou um celular e R$ 200.
Posted on: Sun, 25 Aug 2013 02:51:52 +0000

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