Amor - Princípio Divino, Eterno Amor, o Princípio da - TopicsExpress



          

Amor - Princípio Divino, Eterno Amor, o Princípio da Ação Quando o celestial princípio do eterno amor toma o coração inteiro, ele dimanará, para os outros, ... porque o amor é o princípio da ação e modifica o caráter, governa os impulsos, controla as paixões, submete inimizades, e eleva e enobrece as afeições. Testimonies, vol. 4, pág. 223. Diferente de Qualquer Outro Princípio O amor puro é simples em sua atuação e é diferente de qualquer outro princípio de ação. Testimonies, vol. 2, pág. 136. Tenra Planta, a Ser Cultivada e Acariciada O amor é uma tenra planta, e precisa ser cultivada e nutrida, e terão de ser arrancadas todas as raízes de amargura que lhe estão em volta, de modo que ela tenha espaço para circular; e então ela atrairá para junto de sua influência todas as faculdades da mente, todo o coração, de modo que amaremos supremamente a Deus, e a nosso próximo como a nós mesmos. Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), pág. 171. Satanás Substitui o Amor Pelo Egoísmo Em virtude da desobediência, perverteram-se as faculdades do homem, tomando o egoísmo o lugar do amor. Sua natureza ficou tão enfraquecida, que lhe era impossível resistir ao poder do mal; e o tentador viu satisfeito seu intento de impedir o plano divino da criação do homem, e de encher a Terra de miséria e desolação. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 33. Amor, Quando o Eu é Submetido Quando o próprio eu é submerso em Cristo, o verdadeiro amor brota espontaneamente. Não é uma emoção ou impulso mas sim a decisão de uma vontade santificada. Não consiste em sentimentos, mas na transformação do coração inteiro, da alma e do caráter, que é morto ao próprio eu e vivo para Deus. Nosso Senhor e Salvador pede que nos entreguemos a Ele. Render o próprio eu a Deus é tudo que Ele requer: dar-nos a nós mesmos a Ele para sermos usados segundo Sua vontade. Antes de chegarmos a esse ponto de entrega não seremos felizes, úteis ou bem-sucedidos onde quer que seja. Carta 97, 1898. O Amor não é um Impulso, mas um Princípio Divino Supremo amor por Deus e desinteressado amor mútuo - eis o melhor dom que nosso Pai celestial pode conceder. Este amor não é um impulso, mas um princípio divino, um poder permanente. O coração não consagrado não o pode criar ou produzir. Ele somente é achado no coração em que Jesus reina. "Nós O amamos porque Ele nos amou primeiro." I João 4:19. No coração renovado pela graça divina, o amor é o princípio que regula a ação. Atos dos Apóstolos, pág. 551. Amor - Força Intelectual e Moral O amor é poder. Neste princípio acha-se envolvida força intelectual e moral, e dele não se podem separar. O poder da riqueza tem a tendência de corromper e destruir; o poder da força é vigoroso para causar dano; a excelência e o valor do amor puro, porém, consistem em sua eficiência para fazer bem, e nada senão bem. Tudo quanto é feito por puro amor, por mais pequenino ou desprezível que seja aos olhos dos homens, é inteiramente frutífero; pois Deus olha mais a quantidade de amor com que alguém trabalha do que a porção de trabalho que realiza. O amor é de Deus. O coração não convertido é incapaz de originar ou produzir esta planta de procedência celeste, que só vive e floresce onde Cristo reina. Testimonies, vol. 2, pág. 135. O Perfumado Ambiente do Amor Toda alma está circundada de uma atmosfera própria, que pode estar carregada do poder vivificante da fé, do ânimo, da esperança, e perfumada com a fragrância do amor. Ou pode estar pesada e fria com as nuvens do descontentamento e egoísmo, ou intoxicada com o contato mortal de um pecado acariciado. Pela atmosfera que nos envolve, toda pessoa com quem nos comunicamos é consciente ou inconscientemente afetada. Parábolas de Jesus, pág. 339. Desarraiga o Egoísmo e a Contenda A áurea cadeia do amor, ligando o coração dos crentes em unidade, em laços de companheirismo e amor, e em união com Cristo e o Pai, faz perfeita a ligação e dá ao mundo um testemunho incontestável do poder do cristianismo. ... Então será desarraigado o egoísmo e não existirá a infidelidade. Não haverá contendas e divisões. Não haverá obstinação em ninguém que esteja ligado a Cristo. Ninguém agirá segundo a obstinada independência da criança caprichosa e impulsiva que larga a mão que a está guiando e prefere tropeçar sozinha e andar segundo lhe parece. Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), pág. 171. Fruto do Puro Amor "Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós." Mat. 7:12. Benditos resultados apareceriam como fruto de semelhante procedimento. "Com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós." Mat. 7:2. Há aí fortes motivos que nos devem constranger a amar uns aos outros com um coração puro, fervorosamente. Cristo é nosso exemplo. Ele andou fazendo o bem. Viveu para beneficiar a outros. O amor embelezava e enobrecia todas as Suas ações. Não nos é ordenado fazer a nós mesmos tudo o que desejamos que os outros nos façam; cumpre-nos fazer aos outros o que desejamos que eles nos façam em idênticas circunstâncias. Com a medida com que medimos, nos é medido de novo. O amor da influência e o desejo de desfrutar a estima dos outros talvez produzam uma vida bem ordenada e, freqüentemente, uma conduta irrepreensível. O respeito de nós mesmos nos pode levar a evitar a aparência do mal. Um coração egoísta pode praticar ações generosas, reconhecer a verdade presente, e exprimir humildade e afeição de maneira exterior, não obstante os motivos podem ser enganosos e impuros; as ações emanadas de um coração assim podem ser destituídas do sabor da vida, dos frutos de verdadeira santidade, dos princípios do amor puro. O amor deve ser nutrido e cultivado, pois sua influência é divina. Testimonies, vol. 2,
Posted on: Sun, 01 Sep 2013 03:23:33 +0000

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