Antes o mundo era pequeno porque Terra era grande. Hoje o mundo é - TopicsExpress



          

Antes o mundo era pequeno porque Terra era grande. Hoje o mundo é muito grande porque Terra é pequena. Mas seja grande ou pequena a Terra não tem sido o melhor lugar para que os réprobos florminensistas fugitivos da 2ª Divisão (reincidentes) se ocultem dos agentes da lei que cobram o pagamento da vultosa dívida que contraíram com a sociedade brasileira. Por mais que o Flor corra, se maquie ou se disfarce, mas cedo ou mais tarde é certo que serão obrigados a bater de frente com o Mengão Justiceiro. Que além de primar pelo estrito cumprimento de suas obrigações tributárias, tem por costume ser extremamente severo com os que transgridem a lei. Tremei, tricoletes! Amante das leis, entusiasta da ordem e sacerdote da correção fiscal, o inatacável Flamengo, aparentemente, está dando até uma colher de chá ao coirmão esquisitão. Cônscio da imensa responsabilidade alquímica de transformar um ano de chumbo em um ano de ouro, o Mengão resolveu poupar seus principais jogadores do clássico municipal, reservando-os para o seminal jogo de volta da Copa do Brasil. Uma decisão ousada, própria dos times corajosos e que se garantem. Decisão máscula, que se coloca o Flamengo sob o risco moderado de não se livrar imediatamente das comezinhas obrigações com o Campeonato Brasileiro, significa um alento para o pressionado Flor, que hoje mal consegue manter o nariz de fora da lama em que se encontra atolado. No entanto, há forte desconfiança de que os reservas que serão efetivados por Jayme de Almeida no Fla x Flu estejam encarando a sua própria escalação no clássico não como um refrigério para a decadente agremiação burguesa de laranjeiras, e sim como uma belíssima oportunidade de exibir aos olhos da nossa exigente torcida e do nosso leal treinador toda a sua capacidade de destruir de maneira grandiloquente e inesquecível essa palhaçada do Florminense achar que escapará impune dos crimes que cometeu nas últimas décadas. E se os torcedores tricolores pensam que encontrarão alguma moleza por enfrentarem nossos reservas podem ir consultando os preços dos pacotes do pay-per-view da Série B em 2014. É fato notório que há mais fibra, determinação e coragem no dedo mínimo de nosso reserva mais pereba do que em todo o elenco do Fluminense, ainda que incluam Juliana Veloso, Ivan Lins e Lulu Santos nessa conta. Lamento informar aos ilusos tricolores que os chamados reservas do Flamengo só tem uma coisa na cabeça: bater com força e determinação os últimos pregos no caixão tricolor e manda-los, sem um pingo de remorso, de volta às profundas das divisões subalternas de onde se evadiram em 1996. E esse não é um desejo motivado pela simples rivalidade clubística ou pela mera ambição esportiva. Definitivamente, não. Rebaixar o Flor há muito abandonou a esfera da rivalidade centenária do Fla x Flu. Rebaixar o Flor é um clamor da sociedade brasileira, que nas ruas tem mostrado não estar mais disposta a transigir quando o assunto for honestidade, probidade e respeito às leis. Perdeu, preyboy. Vamos para o jogo, mulambada! Sem medo e, principalmente, sem piedade. O abismo onde o Flor se encontra foi cavado pelos seus próprios pezinhos delicados, o Flamengo não tem nada com isso. A ordem é meter o pau neles, que em breve terão que acertar antigas faturas com Anapolinas, Lagartenses e com o Cazé da MTV. Que decadência lamentável. O Flamengo não pode se contaminar com essas baixarias laranjopolitanas, o Flamengo tem que olhar e mirar lá no alto. No Tri da Copa do Brasil e num futebol brasileiro limpo, honesto e meritocrático. Onde não haja mais espaço para a virada de mesa dos desonestos e nem para a champanhota dos indignos. Vai, Flamengo, acabe com elas e inicie de uma vez a faxina que o futebol brasileiro precisa. ARTHUR MUHLENBERG (URUBLOG)
Posted on: Mon, 04 Nov 2013 02:10:57 +0000

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