“Ao raiar do sol” “ Um jornal realmente a serviço do Brasil - TopicsExpress



          

“Ao raiar do sol” “ Um jornal realmente a serviço do Brasil e do mundo” Rede virtual, 07 de setembro de 2013 –Sábado- Edição nº 141 Que bom que o petróleo acabou! Diretor-presidente: Painho Redator-chefe: Orfeu II Colunistas/correspondentes: seres humanos Expediente: [email protected] Acorda Brasil! Muda Brasil! Bem vindo ao Brasil, onde os índios, negros, crianças e sertanejos ainda vivem! Que bom que o petróleo acabou! Estamos no ano 2063 e o petróleo acabou e toda a humanidade comemora, pois sua gigantesca poluição devida aos combustíveis fósseis acabou. Foram também desenvolvidos novos materiais sintéticos, que substituíram seus derivados. Foram três séculos de ajuda à humanidade, mas acabou. Agora temos bons e baratos carros movidos a ar e também elétricos e hidrogênio, como mostrados nas fotos abaixo. O carro a ar foi desenvolvido por um engenheiro da indústria petrolífera e para encher seu tanque custa U$ 1,00, e o que sai de seu escapamento é ar frio, colaborando com a temperatura global. O mesmo ocorre com a célula de hidrogênio, que já existe há mais de 50 anos, usadas inicialmente em satélites e depois aplicado em veículos e ônibus. O carro que usa hidrogênio, libera em seu escapamento vapor de água, também não poluindo. Porque há 60 anos atrás (2003), ainda não tinha no Brasil o carro a ar e hidrogênio? Em escala popular, pois já tinha taxi elétrico e ônibus em Curitiba movido a hidrogênio, como protótipos. Por causa do lobby do petróleo, que não deixava desenvolver esta indústria há décadas, para manter o altíssimo preço da gasolina e diesel. Era o mesmo lobby que também sucateava as ferrovias, para manter todo o transporte rodoviário caríssimo. Só que chegando ao fim suas reservas, não houve jeito, a indústria teve que render-se às evidências e mudar o rumo. Assim um professor pode encher 4 tanques de ar com o preço de uma aula e rodar 1200 km!, e dizer: “Isso sim é independência”. O futuro é agora!. Midas III A Tata Motors, líder no mercado automobilístico indiano e gigante industrial que se encontra em constante expansão global, promete lançar já agora em agosto um modelo de carro que deve repercutir ainda mais que o Nano, que pôs à venda em 2009 com a alcunha de “O Carro do Povo” – por seu valor baixíssimo (o equivalente a 4,240 reais). Batizada Mini CAT, a nova aposta do ousado fabricante asiático – que em 2008 adquiriu nada menos que a duas marcas extraordinárias e tradicionais, como Jaguar e a Land Rover, junto à Ford – é constituída por um chassi tubular e corpo de fibra de vidro, ao qual se agrega um revolucionário motor que dispensa gasolina, diesel, gás ou eletricidade. Funciona apenas com a ajuda do mais disponível dos propelentes: o ar. A tecnologia, desenvolvida pelo inventor e ex-engenheiro de Fórmula 1 francês Guy Nègre e a empresa MDI, de Luxemburgo, emprega ar comprimido para empurrar os pistões do motor do carrinho. Todas as funções elétricas do automóvel são controladas por um microprocessador, enquanto um pequeno transmissor de rádio envia instruções a todos os outros (poucos) dispositivos. A tecnologia do motor a ar comprimido foi criada pelo inventor e ex-engenheiro de Fórmula 1 francês Guy Nègre e pela empresa MDI, de Luxemburgo No Mini Cat, tudo se (re)aproveita: com temperatura rondando os 15 graus abaixo de zero, o ar limpo expelido pelo tubo de escape é reutilizado pelo sistema interno de ar condicionado, o que evita o consumo de gases ou a perda de energia. Não são necessárias chaves, apenas um cartão de acesso “lido” pelo veículo mesmo que esteja, por exemplo, dentro de uma bolsa. Segundo os engenheiros responsáveis, circular em um Mini Cat custa menos de 50 rúpias (a moeda indiana) por 100 quilômetros rodados, ou seja, cerca de um décimo do custo de um carro movido a gás natural aproximadamente 1 dólar para cada 100 quilômetros). O carro desempenha uma velocidade máxima de 105 quilômetros por hora rende algo como 300 km percorridos a cada reabastecimento. Para recarregá-lo, basta ir a um dos postos de combustível que estejam munidos de compressores de ar especiais. O processo todo dura entre dois e três minutos, a um custo de cerca de 100 rúpias (3,60 reais). É possível também reabastecer em casa ou dispor de compressor elétrico a bordo. Neste caso, a carga demora de 3 a 4 horas para ser completa. O Mini CAT: chassis tubular com fibra de vidro Por não efetuar combustão, o motor do Mini CAT consome, por meio de suas peças móveis, 1 litro de óleo vegetal a cada 50.000 km. Devido à sua estrutura simples, requer pouca manutenção. A aposta ousada da Tata, que desafia muitos críticos sérios e céticos, pretende colocar nas ruas uma verdadeira revolução — um automóvel extraordinariamente econômico, ”limpo” e, para os padrões internacionais, baratíssimo: seu preço na Índia será perto de 360 mil rúpias (pouco mais de 13 mil reais no Brasil). Bem, agosto está aí. Esperemos para ver. Se tudo se confirmar, estará sendo virada uma página na história do automóvel — nada menos do que isso. Tags: carro movido a ar, ecologia, Ford, Jaguar, Land Rover, MDIo, Mini CAT,sustentabilidade, Tata Motors
Posted on: Sat, 07 Sep 2013 22:53:00 +0000

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