Aos olhos de muitos, Papua Ocidental deveria ser um país independente da Indonésia. Antecedentes Históricos Enquanto Papua-Nova Guiné é um país soberano, poucos percebem que a metade ocidental da segunda maior ilha do mundo é um território indonésio. Esta ilha rica em recursos é um dos lugares menos divulgados na terra, um lugar onde ainda está sendo travada uma luta entre modernidade e tradição - com consequências sangrentas. Embora a ilha é reconhecida como território indonésio, os indígenas papuas são etnicamente e linguisticamente distintos. O papuas nativos são reconhecidos como melanésios. Os indonésios nativos de outras ilhas como Sumatra e Java, cair dentro da família etno-linguística Austronesian. Apesar de milhares de anos de relacionamento regional entre a Melanésia e Austronesian, a maioria Papua permaneceu essencialmente isolado de qualquer influência externa, até meados do século 20. O nacionalismo Papuasio começou a crescer durante a Segunda Guerra Mundial com invación de Japão na ilha em 1942, o que levou a um confronto em que mais de 80.000 tropas aliadas participaram. Apesar de falhar mais de 300 línguas diferentes, na Papua Ocidental, sociedade tribal Papua tornou-se um nacionalismo Papuasio unificado sob ocupação estrangeira. Isso resultou em um "Conselho New Guinea" native Papuasio, estabelecido para a independência da Papua-alvo em 1970. Isso era o esperado, na época, para ganhar independência dos holandeses. Em 1945, o primeiro presidente da Indonésia, Sukarno, declarou a independência do domínio holandês da Indonésia. Dado que a Guiné era uma extensão da colônia holandesa, Sukarno reivindica Papua como parte da nação da Indonésia. Para evitar unma intervenção militar, os holandeses assinaram o Acordo de 1962 New York, com a promessa de um referendo justo para Papua dentro de seis anos, para votar pela soberania ou a integração Papua com o regime indonésio. O aversão dos Papúas do domínio indonésio foi claro desde o início e em 1965, apareceu nos levantes conhecidos como a "Primavera da Papuásia Ocidental" Esses distúrbios foram de curta duração, como sempre foram reprimidos brutalmente pelos militares indonésios. No entanto, o Movimento Papua Livre nasceu. Por que é importante o Movimento Papua Livre? Além da revolta de massas, de 1965, que fez cair Sukarno, Suharto, consider as protestos e instabilidade como justificação para negar os direitos de voto no referendo na Papaua Ocidental para apenas 1.025 homens. Declarada a "Lei da Livre Escolha", registros militares mostrarom que os papuas favorecierom a integração com a Indonésia. Até hoje, muitos papuas chamá-la de "Lei do No Choice Act" - por volta de 1000 foram recolhidos pelos militares para representar uma população de quase 2 milhões de habitantes. Desde a instituição da "Lei da Livre Escolha", o Movimento Papua Livre tem-se continuamente envolvido em ações que vão desde a guerra de guerrilha violenta ate pacífico protesto, desobediência civil e levantar a bandeira da Estrela da Manhã - bandeira que simboliza uma Papua livre da dominação estrangeira. Tendo lidado com uma série de movimentos separatistas, o governo indonésio frequentemente descreve as ações do Movimento Papua Livre como ameaças terroristas. Portanto, as ações do movimento Papua Ocidental Livre foram suprimidos por ações violentas dos militares indonésios. Há muitos exemplo, casos documentados de pessoas que foram condenados a dez anos de prisão para assistir a uma cerimônia de hasteamento da bandeira da Morning Star. Embora a Anistia Internacional, Human Rights Watch, ea ONU documentou violações dos direitos humanos na Papua Ocidental, as restrições legais impostas pelo Governo indonésio e os riscos de viagens que persistên na região representam uma ameaça para jornalistas internacionais ONGs e mantiveram o movimento de libertação na Papua Ocidental fora do centro das atenções da mídia internacional. A campanha Papua Ocidental Livre começou em Oxford, Inglaterra, em 2004, e é liderada por exilados da Papuá Ocidental e o líder da independência Benny Wenda. Eles esperam atrair a atenção internacional para as constantes violações dos direitos humanos na Papua através de uma campanha pacífica. Estas violações de direitos humanos incluem o facto do que o governo da Indonésia, na ilha discutir questões como pobreza, educação, saúde e desenvolvimento. O movimento esperar para ver algum dia a bandeira da estrela da manhã voando livremente em meio às copas das árvores na ilha. Eles pidem um referendo justo, transparente e plenamente representativo e acreditam que sua passagem levaria a uma Papua livre e independente. Muitos indonésios vem Papua como um de seus pontos fortes nacionais e legitimadores do lema nacional, "Unidade na diversidade". Muitos papuásios ocidentais, no entanto, sentem que esperou muito tempo para sua liberdade.
Posted on: Tue, 30 Jul 2013 16:17:35 +0000
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