Após fundarem o protestantismo na Alemanha, no início do século - TopicsExpress



          

Após fundarem o protestantismo na Alemanha, no início do século 16, essa ideologia travestida de ares religiosos incorporou o desejo de muitos burgueses em apoderar-se do patrimônio da Igreja Católica. Em toda Europa isso foi posto em prática da pior forma possível, como podemos ver neste artigo: fimdafarsa.blogspot.br/2012/05/sabe-por-que-alguns-paises-ricos-sao.html É evidente que o protestantismo não buscava a evangelização dos povos, mas edificar onde a Igreja Católica já tinha pregado Jesus Cristo e apoderar-se de seu legado patrimonial e religioso, inclusive proibindo o culto católico. Para dar um exemplo de como é avessa aos evangelhos a conduta protestante, as Escrituras demonstram que quando o apóstolo Pedro pregava em Roma, o apóstolo Paulo evitava ir àquela cidade e assim escreveu aos romanos: “20. E me empenhei por anunciar o Evangelho onde ainda não havia sido anunciado o nome de Cristo, pois não queria edificar sobre fundamento lançado por outro. 21. Fiz bem assim como está escrito: Vê-lo-ão aqueles aos quais ainda não tinha sido anunciado; conhecê-lo-ão aqueles que dele ainda não tinham ouvido falar (Is 52,15). 22. Foi isso o que muitas vezes me impediu de ir ter convosco” (Romanos capítulo 15) Quase duas décadas antes do protestantismo existir no mundo, os católicos chegaram pacificamente ao Brasil em três simples caravelas. Foram festejados pelos nativos e em 26 de abril de 1500, foi celebrada a primeira missa pelo Padre Henrique de Coimbra junto com o Padre iniciante Marcos de Oliveira Ferreira, fato este descrito por Pero Vaz de Caminha na carta que enviou ao rei de Portugal, D. Manuel I. Celebração da primeira missa no Brasil O protestantismo só viria a ser fundado na Alemanha a partir de 1517. Primeiro tratou de se apoderar, sob sangue derramado, dos bens patrimoniais da Igreja Católica na Alemanha e depois em muitos outros países da Europa, como demonstrado no link já citado. Calvinistas massacrando os jesuítas Em 1570, foram enviados ao Brasil para evangelizar os índios o Padre Inácio de Azevedo e mais 40 jesuítas. Vinham a bordo da nau São Tiago quando em alto mar os interceptou o calvinista Jacques Sourie. Como prova de seu "evangélico" zelo mandou degolar friamente todos os padres e irmãos e jogar os corpos aos tubarões. (Luigi Giovannini e M. Sgarbossa in Il santo del giorno, 4ª ed. E.P, pág. 224, 1978). Até que então, cita a revista protestante Eclésia: “Manhã de 15 de fevereiro de 1630. No horizonte da capitania de Pernambuco surge, segundo documentos da época, "a maior armada que já cruzou o equinocial". Dos barcos, os holandeses avistam a beleza das praias do Recife, um pacato povoado na periferia de Olinda, cidade importante da colônia." "Já havia alguns anos, os flamengos estavam de olho naquele ponto da costa brasileira. A região parecia promissora para seu objetivo de implantar uma "Nova Holanda" nos trópicos - muita água, riquezas naturais, clima e regime dos ventos favoráveis, e um litoral com bons pontos de desembarque e uma grande área protegida pelos arrecifes para fundear os navios. Os forasteiros que se aproximavam não eram meros aventureiros ou corsários: eles vinham mesmo para ficar e colonizar aquela terra à sua maneira. “ - Leia-se “colonizar aquela terra à sua maneira“ como,” fazê-la virar protestante a força”. Uma mostra de como o protestantismo “evangelizava” Segue confessando a revista protestante: “Não era a primeira vez que conquistadores holandeses lançavam-se sobre o Brasil. Em 1624, invadiram Salvador, onde inclusive realizaram um culto reformado, no dia 11 de maio daquele ano, dirigido pelo reverendo Enoch Sterthenius.” Veja então como foi realizado o culto protestante no Brasil: 1624, as igrejas católicas na Bahia foram depredadas e transformadas em depósitos, celeiros, adegas ou paióis e a Sé foi destinada ao culto anglicano. achetudoeregiao.br/ba/Bahia_sua_historia.htm Segue a revista confessando que os protestantes eram “invasores”: “No ano seguinte, os invasores foram rechaçados por forças espanholas, portuguesas e brasileiras, com auxílio dos índios potiguares. Mas eles não desistiram. Logo a WIC organizaria esquadra nova e poderosa: 56 navios, 1,1 mil canhões, 3,8 mil tripulantes e 3,5 mil soldados.” “A conquista de Olinda e Recife consumiu poucos dias, mas o resto da capitania ofereceu resistência feroz, comandada por Matias de Albuquerque e Felipe Camarão. Depois de cinco anos de uma luta encarniçada com requintes de guerrilha na selva, toda Pernambuco passou ao controle holandês. Vencida a resistência inicial, a ocupação deslanchou por todo o Nordeste.” André Cunha retratou o ataque dos incendiários protestantes à Olinda Em Olinda, no ano 1631, os invasores protestantes destruíram e queimaram as igrejas católicas. A única igreja que ficou intacta foi a de São João Batista dos Militares, que servia de quartel general às tropas invasoras. oocities.org/br/cantinhobacalhau02/71pag07.htm “Em pouco tempo, as igrejas católicas foram transformadas em abrigos de soldados. Os utensílios do culto romano, como imagens, altares e paramentos sacerdotais, destruídos.” Ruinas da Sé de Olinda, incendiada pelos holandeses Segue a revista narrando a desgraça da invasão protestante: “Os invasores chegaram a dominar 1,2 mil quilômetros da costa, incluindo os atuais territórios da Bahia, Sergipe, Alagoas e toda a faixa de terra até o Maranhão. "Morto está o Brasil", sentenciou o padre jesuíta Antônio Vieira, um dos maiores cronistas do período colonial. Estava criada a Nova Holanda.” Matança em plena missa Em 16 de julho de 1645, o Padre André de Soveral e outros 70 fiéis foram cruelmente mortos por mais de 200 soldados holandeses e índios potiguares persuadidos. Os fiéis participavam da missa dominical, na Capela de Nossa Senhora das Candeias, no Engenho Cunhaú, no município de Canguaretama, localizado na Zona Agreste do Rio Grande do Norte. Por seguirem a religião católica, pagaram com a própria vida o preço pela crença, por causa da intolerância calvinista dos invasores. dnonline.br/app/noticia/cotidiano/2009/09/28/interna_cotidiano,19853/index.shtml “A estabilidade da Nova Holanda, ao menos temporariamente, estava garantida. Antes disto, em 1637, um novo responsável pelas possessões holandesas no Brasil chegara ao Recife. Seu nome: Johann Mauritius von Nassau-Siegen, ou simplesmente Maurício de Nassau (...) calvinista praticante.” – Nassau era um protestante alemão a serviço dos invasores holandeses. Maurício de Nassau, intolerante ao catolicismo “De fato, as procissões católicas foram proibidas. Os dias santos foram declarados nulos, sendo reconhecidos apenas a Páscoa e o Natal como feriados. As missas só podiam ser celebradas dentro de algumas casas, já que as igrejas haviam sido ocupadas pelos reformados.” Procissão de São João, proibida pelos invasores holandeses Maurício de Nassau, um dos maiores traficantes de escravos para o Brasil Em 25 de junho de 1637. Devido a falta de escravos para os engenhos de cana de açúcar, fugidos por causa da guerra entre holandeses e portugueses, Nassau envia uma expedição de nove navios para a Guiné, na África, sob comando do coronel Hans van Koin, para trazer mais negros para Pernambuco. De acordo com o estudo do historiador e professor José Antônio Gonsalves de Mello, o maior pesquisador da invasão, por volta de 1640, na província holandesa o número de escravos era tão grande que igualava-se ao número de luso brasileiros que somavam 30 mil. Em 30 de maio de 1641. Tendo convencido os dirigentes da Cia. Das Índias de que era mais vantajoso atacar Angola, por conta dos escravos, do que a Bahia, Nassau envia uma força de invasão à África com 20 navios e mais de 4.000 homens. netsaber.br/biografias/ver_biografia_c_1290.html
Posted on: Tue, 13 Aug 2013 12:37:46 +0000

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