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Boa noite! Informe-se. Não se deixe levar pela mídia "Marcos Coimbra: Dilma caiu, mas adversários efetivos não subiram publicado em 26 de julho de 2013 às 16:18 Marcos Coimbra sobre as pesquisas pós-manifestações de junho: Tudo considerado, Dilma mantém-se favorita. Foto: Marcelo Camargo/ABr Pesquisas pós-manifestações por Marcos Coimbra, em CartaCapital, encaminhado via e-mail por Julio Cesar Macedo Amorim Na recente safra de pesquisas, uma única coisa interessa: o que dizem a respeito da sucessão presidencial. O demais é secundário. Ou melhor, só é relevante por seus efeitos sobre essa questão fundamental. Se não tivéssemos uma eleição daqui a pouco mais de um ano e se a presidenta não fosse candidata, perguntas sobre a avaliação do governo e de políticas seriam de relevância menor. Todas concordam que Dilma Rousseff caiu do patamar onde estava até o início de junho. Naquelas, obtinha, no voto espontâneo, perto de 25%. Nas novas, minguou para 15%. No chamado voto estimulado, ficava entre 50% e 58%, a depender dos adversários. Nas de agora, mal chega a 35% nas simulações de primeiro turno e vai, no máximo, a 42% naquelas de segundo. É preciso lembrar que a predisposição a votar na presidenta estava em queda de março para junho. No voto espontâneo, fora de 35% para 25%, e caíra de 60% para 50% na estimulada. Ou seja, suas chances de vitória tinham se reduzido, apesar de permanecerem elevadas. Nas atuais, a queda foi bem mais expressiva. O desgaste que se identificava foi intensificado e acelerado pelas manifestações de junho. O que parece é que Dilma sofreu uma perda considerável de intenção de voto pelo fato de os cidadãos terem ido às ruas se manifestar e não pela preexistência de uma elevada insatisfação com ela ou com seu governo. Em outras palavras, as manifestações foram causa e não consequência do tamanho e do tipo de descontentamento retratado hoje pelas pesquisas (e que se reflete no despencar de suas chances, para usar a palavra que tanto alegra a “grande mídia”). De um lado, o fato de elas eclodirem e receberem imensa (e favorável) cobertura dos meios de comunicação fez com que tivessem o que a sociologia chama de “efeito demonstração”. Mesmo quem tinha uma insatisfação “aceitável” passou a achar que devia “indignar-se”, ainda que não soubesse exatamente contra o quê. Mas a razão primordial para as manifestações cumprirem esse papel foi o seu impacto na elevação da sensação de insegurança dos brasileiros comuns. E o que a provocou foi a visualização da violência em estado bruto nas principais cidades do País. Nenhum governo resiste à repetição diária de cenas de mortes, sangue, tiros, quebra-quebras, depredações, incêndios. Durante três semanas, exatamente entre as pesquisas de junho e julho, foi ao que a sociedade brasileira assistiu na televisão, viu na internet, ouviu no rádio, leu em jornais e revistas. Em outras palavras, o que de fato atingiu a avaliação do governo (com um consequente impacto na intenção de voto em Dilma) não foi o “lado bom” das manifestações, tão louvado pela mídia, das moças e rapazes a cantar o Hino Nacional enrolados na bandeira, mas seu “lado negro”, dos “baderneiros” e “arruaceiros”. Em relação xifópaga, um usou o outro. Mas, se é verdade que Dilma desceu, é também verdade que nenhum de seus adversários efetivos subiu. Apenas Marina Silva teve desempenho positivo. Ao comparar a performance de Aécio Neves e Eduardo Campos nas pesquisas de junho e julho, vemos que no voto espontâneo ambos permaneceram estacionados: o tucano em 4% e o pernambucano em 1%. No estimulado, Aécio tinha 14% e lá ficou. Eduardo obtinha 3% e passou a 4%. Cresceu Marina (turbinada pela simpatia dos ricos) e o não voto, o agregado daqueles que disseram branco, nulo, nenhum ou não saber. Quando se considera apenas a indecisão, os resultados de julho foram iguais àqueles de junho, com 5%. O que poderia ser considerado voto de rejeição, a soma de brancos e nulos, dobrou, ainda que ficasse em menos de 20%. Tudo considerado, Dilma mantém-se favorita, até pelo fato de essas pesquisas a flagrarem no que deve ter sido seu pior momento. Permanece à frente, tem a seu favor o tempo, a inércia da reeleição e, como mostram as pesquisas qualitativas recentes, continua a contar com a torcida de muitos que acham cedo para julgá-la. E a única candidatura que cresceu foi de alguém que a maioria da população vê com simpatia, mas sem condições de se sentar na cadeira de presidente. Muita gente admira Marina, mas poucos ficam confortáveis ao imaginá-la no cargo. Quanto a fabricar alguém de última hora, a chance é pequena, mas não pode ser descartada. Em 1989, por exemplo, a um mês da eleição, a direita inventou a candidatura de Silvio Santos. Terá outra na algibeira para 2014?" viomundo.br/politica/marcos-coimbra-dilma-caiu-mas-seus-candidatos-efetivos-nao-subiram.html
Posted on: Sun, 28 Jul 2013 04:06:12 +0000

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