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Bom dia!!! REPASSANDO! Alertem todos os seus contatos! Um abraço. Hélio. Enviadas: Segunda-feira, 29 de Julho de 2013 0:05 Assunto: [aaaer73] GOLPE NO BANCO DO BRASIL!! Atenção tijucanos!!!!! Correntistas do BB! Quem me repassou esta mensagem é pessoa de minha estrita confiança e por isto estou lhes repassando, até porque temos que ser alertados para todos os golpes deste tipo, embora alguns nos pareçam verdadeiros absurdos. Enfim aqui fica registrado o meu alerta. Tomem ciência e todo o CUIDADO É POUCO. Não se esqueçam. Vivemos num país chamado BRASIL! Abraços, Cesar A. Cuidado correntistas do BB! É com muita indignação, revolta e apreensão que relato abaixo fatos lamentáveis. Que esta mensagem seja entendida como uma advertência e denúncia e que seja divulgada o mais amplamente possível. No dia 21 de abril de 2013 – domingo-, por volta das 13 horas, entrei na agência do Banco do Brasil, na Rua Haddock Lobo – Tijuca, Rio de Janeiro, bem em frente ao Clube Municipal, para providenciar um extrato da minha conta corrente. Havia umas cinco pessoas no salão onde se encontram as máquinas de autoatendimento. Quando coloquei o cartão na máquina, o mesmo ficou preso, quase engolido. Tentei retirar, não consegui. Logo se aproximou um rapaz, que aparentava uns 40 anos, de cor parda, estatura mediana, usando crachá, oferecendo ajuda. Disse-me que tinha esquecido de avisar que aquela máquina estava com problemas. Tentou ajudar a tirar o cartão, não conseguiu. E me disse: “espere um instante”. Foi ao telefone afixado na parede, no final do salão, fez uma ligação e me chamou, dizendo: “fale aqui com o encarregado de soluções para esse problema”. Tudo indicava que se tratava de pessoas ligadas à administração ou segurança da agência. Ao pegar o fone, uma pessoa do outro lado da linha perguntou qual era o problema. Eu disse que o cartão tinha ficado preso na máquina. Então ele me disse que com alguns procedimentos seria possível liberar o cartão. Solicitou todas as informações que geralmente solicita a Central de Atendimentos do Banco do Brasil, inclusive a senha. Como o momento era de apreensão por causa do cartão preso na máquina e acreditando que estava sendo atendido por pessoa ligada à administração do banco, porque tudo induzia a isso, forneci todas as informações solicitadas. Não sendo o cartão liberado, a pessoa informou que seria bloqueado e que dentro de cinco dias eu receberia um novo cartão e que após o recebimento eu deveria comparecer à agência da minha conta para adquirir nova senha. Até me passou número de protocolo de atendimento. Saí da agência, meio atordoado com tudo aquilo e esse meu atordoamento parecia indicar que algo irregular estava acontecendo. Tanto que, intuitivamente, me veio a ideia de telefonar para a Central de Atendimentos do BB, para confirmar o bloqueio do cartão. Consegui ligar uns quinze minutos depois, quando fui informado que o cartão não estava bloqueado e que eu tinha sido vítima de um golpe. Naquele momento o cartão foi verdadeiramente bloqueado. Mas a quadrilha já tinha sacado dois mil reais de minha conta. E mais: o ladrão conseguiu, com o cartão, pela máquina de autoatendimento, um empréstimo chamado CDC, de R$ 9.500,00, que foi creditado no mesmo dia 21, domingo. Só não o usou porque o cartão já estava bloqueado. Se eu não tivesse tido a intuição providencial de pedir imediatamente a confirmação do (falso) bloqueio, os estelionatários tinham feito um estrago nas minha finanças, usando o empréstimo, limite de cheque ouro e outros valores. Na segunda-feira, dia 22 de abril, dirigi-me à Agência Centro-Rio, onde tenho a conta corrente. Relatei à gerente da minha conta todo o ocorrido. Ela me disse de imediato que isso já era uma prática corrente no Banco do Brasil, que são muitos os casos idênticos ao que se passou comigo. Abriu um processo para tomar todas as providências que o caso requer, com o ressarcimento do dinheiro roubado. Informou que o ressarcimento é provisório, haverá investigações para constatar se as informações relatadas são verdadeiras, acenando para a possibilidade de o banco não considerá-las como verídicas. Saí de lá constrangido, pois além de ser roubado, ser obrigado, com perda de tempo e com gastos, a provar que fui lesado, ainda sou considerado suspeito. Como diz o ditado: “Que mundo cão”! Ainda na segunda-feira, fui à 18ª Delegacia de Polícia, na Rua Barão de Iguatemi, 331 – Praça da Bandeira, para registrar a ocorrência. O policial me informou que são muitos os casos de golpe de cartão registrados naquela delegacia. Na quarta-feira, dia 24, procurei o gerente da agência do BB, na Rua Paddock Lobo. Quando comecei a contar o ocorrido, ele me interrompeu dizendo que já conhecia a história, porque mais de 50 (cinquenta) golpes de cartões já tinha acontecido naquela agência. Quando lhe falei que é um absurdo a agência ficar aberta sábado e domingo, sem guardas de segurança, deixando os usuários entregues à ação de bandidos, ele me disse que havia uma guarda nas agências, mas o banco a retirou e que ele não pode fazer nada. Pois bem, as instituições bancárias, que retêm em seus cofres e em suas transações comerciais, as economias do povo, não oferecem o mínimo de segurança nas suas dependências, deixando todos que lá comparecem para alguma transação bancária correrem o risco da ação de quadrilhas organizadas, com assaltos a mão armada, golpes de cartões e outras humilhações. Quando os cidadãos depositam nos bancos suas economias, depositam também a confiança nessas instituições e quando entra nas dependências de qualquer banco, entende que lá encontra segurança e certeza de que não será lesado. Mas a prática está mostrando que dentro das agências bancárias se tem menos segurança do que nas ruas, não se tendo garantia nem da integridade física. Isso não pode continuar assim. As autoridades públicas e as instituições bancárias têm que tomar sérias providências para garantir aos usuários toda a segurança necessária para suas transações bancárias nas dependências dos bancos. Também o povo, principalmente os usuários de atividades bancárias, têm que reagir, defender seus direitos de cidadãos, denunciando esses fatos, exigindo das autoridades urgentes providências. Não se trata apenas de se ter vigilância e cuidados, embora seja bom que isso se tenha, mas se trata de tomar providências para inibir esses abusos e oferecer aos cidadãos ambientes de paz e tranquilidade. Edmílson Martins de Oliveira Rio de Janeiro, 24 de abril de 2013
Posted on: Mon, 29 Jul 2013 12:29:38 +0000

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