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Bom dia Turma J66 e J63 da Edapa....fiz um resuminho da materia de Conhecimentos tecnicos...do capitulo 01 ao capitulo 08...se for util para alguem...manda ver.... Aeronave – tudo que é capaz de se sustentar e navegar no ar. Aeróstatos – aeronaves mais leves que o ar – princípio de Arquimedes. Aerodinos – aeronaves mais pesadas que o ar. Baseado na 3ª Lei de Newton (Ação e Reação). Esforços estruturais – Tração (estiramento), compressão (esmagamento), Flexão (ambas anteriores combinadas tração + compressão), Torção (esforço rotacional em sentidos opostos) e/ou cisalhamento (corte ou degolamento de uma superfície). Asa – objetivo gerar sustentação através das diferenças de pressões estáticas e dinâmicas na parte superior e inferior da asa quando em contato com o vento relativo. Parte externa da asa – Raiz, ponta, extradorso ou dorso (parte superior), intradorso ou ventre (parte inferior), bordo de ataque (frontal) e bordo de fuga (traseira). Parte Interna da asa – Esforços suportados / Membros estrut. Internos da asa. Nervura - nenhum esforço estrutural - fornece formato aerodinâmico Tirante - suporta tração Montante - suporta compressão Longarina - estrutura principal da asa - Suporta Flexão (tração + compressão) Posição das asas – baixa (anexa a parte inferior da fuselagem), media (corta o centro da fuselagem), alta (anexa à parte superior da fuselagem) e parassol (acima da fuselagem mantida com suportes). Fixação das asas – Cantilever (s/ suportes) / Semi Cantilever (c/ suportes). Número de asas – monoplano (um plano de asas), biplano (dois planos de asas), triplano (três planos de asas). Formato das asas – retangular, trapezoidal, elíptica e delta. Fuselagem – aloja os motores, trem de pouso, empenagem, asas e, aloja s tripulantes, carga útil, passageiros e etc. A estrutura principal da aeronave, e as cavernas (frames) dão formato aerodinâmico a aeronave. Tubular – constituída de tubos soldados. Os esforços são suportados pelos tubos e estes são revestidas com tecidos ou telas metálicas ou até mesmo de madeira (aviões de pequeno porte). Monocoque (revestimento trabalhante) – constituída por revestimento e cavernas. Os esforços são suportados pelas cavernas e pelo revestimento (aeronaves de médio porte). Semi-monocoque – é uma monocoque, porem melhorada. São adicionados suportes estruturais, como longarinas (stringers) auxiliando a suportar os esforços estruturais. Empenagem – conjunto de superfícies destinadas a estabilizar o voo do avião. Superfícies Horizontais – estabilizador horizontal (fixo) + profundor (móvel). Nariz do avião p/ cima ou p/ baixo. Superfícies verticais – estabilizador vertical (fixo) + leme de direção (móvel). Nariz do avião p/ direita ou p/ esquerda. Superfícies de comando – primarias (aileron, profundor e leme de direção). Secundarias (compensadores). Grupo Auxiliar – Flaps, Slats (fenda móvel) e Slots (fenda fixa) (dispositivos hipersustentadores – aumentam a área da asa e a sustentação) e Spoilers (Chapa plana perpendicular (90°) com o vento relativo) chamado de freio aerodinâmico. Miscelâneas – fazem parte ainda dos grupos secundários carenagens, portas, janelas de inspeção, naceles e flutuadores. Eixos Movimentos Superfícies Controle Direção/Ação Longitudinal Rolagem ou Bancagem Aileron Manche Direita / Esquerda Lateral Arfagem ou Tangagem Profundor Manche Frente / Trás Vertical Guinada Leme de direção Pedais Direita / Esquerda O mecanismo do sistema de controle é composto por manche, pedais, alavancas, cabos, quadrantes, polias, esticadores e etc. Alinhamento dos comandos – manches e pedais nas posições neutras / superfícies de comandos também na posição neutra. Ajuste dos batentes – devem ser ajustados para limitar o movimento das superfícies de comando para não sobrecarregar a superfície. Ajuste de tensão nos cabos – cabos frouxos (reduz ou anula as ações ou comandos). Cabos muito esticados (comandos duros e desgastes no sistema). Balanceamento- para compensar o efeito da massa ou peso das superfícies. Melhor distribuição (equilíbrio). Trem de pouso – amortece os impactos no solo, frear o avião controlar a direção durante o taxiamento ou manobras no solo. Operação – terrestre ou litoplano (somente em terra), Aquáticos ou hidroplano (somente em agua) e Anfíbios (tanto em agua quanto em terra). Disposição – convencional (bequilha), triciclo (trem de nariz). Mobilidade – fixo (sempre aparente) / retrátil (recolhe mas fica aparente – gera pouco arrasto parasita) / escamoteavel (recolhe e não fica aparente – não gera arrasto). Distancia de pouso e decolagem – vtol (vertical) stol (pousos e decolagens curtas) e ctol (pousos e decolagens convencionais – longas). O trem de pouso é atuado através de um mecanismo hidráulico ou elétrico e em situações de emergência de forma mecânica. No trem atuado, luz acesa e indicação baixado e travado. Amortecedores – absorvem e dissipam as cargas durante o pouso. Mecânicos – de mola é o mais simples, consiste numa lamina ou tubo que atua como uma mola. Hidráulicos – haste que desliza dentro de um cilindro contendo fluido oleoso. Esse fluido absorve os impactos. Hidropneumáticos – câmara superior ar / inferior óleo. Conjunto de rodas – pneu, roda e freios (objetivo de permitir a rolagem do avião no solo e sua frenagem. Lona – parte interna resistente. Banda de rodagem – parte externa (contato com o solo). Sulcos – permitem o escoamento da água. Alta pressão – pista dura ou pavimentadas. Baixa pressão – pistas macias como grama e terra solta. Flanges independentes – flange/cubo/flange. Meia roda – bipartida. Cubo e flange – cubo e flange + flange. Freios – a tambor e a disco. Tambor – aplicando-se o freio, o cilindro comprime as sapatas contra o tambor frenando o pneu. Freio a disco – os discos giram junto com a roda, aplicando-se o freio um fluido exerce força sobre os discos frenando a roda. Frenagem diferencial – freando-se apenas do lado que, deseja-se efetuar uma curva, o avião tendera em mover-se. Ex: freando apenas o pedal esquerdo, a roda esquerda irá parar de se mover, virando a aeronave para a esquerda. Acionamento dos freios – hidráulico (utilizado em todos os aviões). Pneumático – utiliza ar comprimido ao invés de fluido hidráulico. Mecânico – aciona os freios através de hastes, cabos, alavancas e polias. Sistemas de frenagem de Emergência – sistema duplicado (funcionam em conjunto, porem a falha de um não afeta o outro). Sistema independente – sistema separado serve também como freio de estacionamento. Controle direcional no solo – através do trem de nariz ou pela bequilha. Shimmy – vibração direcional do trem de nariz que pode ocorrer durante a decolagem e outras situações. Armazena fluido sob pressão constante Sistema Hidráulico – baseado na lei de Pascal (a pressão aplicada a um ponto de um fluido, transmite-se em igual intensidade para todas as partes desse fluido). Rendimento mecânico – força produzida pelo cilindro do atuador dividido pela força do cilindro primário. Ou a área do cilindro atuador dividido pela área do cilindro primário. Vantagens da utilização do sistema hidráulico – amplia forças com facilidade, bastante confiável, sistema leve, fácil instalação e controle. Sistema elétrico – formado por motores elétricos, contatos, cabos e etc. É pesado e requer medidas especiais para não falhar. Sistema Pneumático – similar ao sistema hidráulico, porém, utilizando ar no lugar de fluido. Motores – existem motores térmicos e motores elétricos. Os motores térmicos se dividem em Motores térmicos de combustão externa (não utilizado em aeronaves) e Motores térmicos de combustão interna (utilizados em aeronaves) Os motores transformam a energia calorifica (Combustível) em energia térmica e posteriormente em energia cinética (movimento). Com relação a propulsão, ou seja, a forma de gerar tração, os aviões são classificados como aviões a hélice e aviões a reação. Aviões a Hélices – Motores a Pistão ou Turboélice. Motores a reação – Turbo jato ou Turbofan. Eficiência térmica – relação potência mecânica produzida e potência Térmica Liberada pelo combustível. Motores térmicos (25 a 30%) Motores elétricos (90%). Leveza – Relação massa/potencia. Deve ser a menor razão possível, ou seja, o mais leve possível e que produza a maior Tração possível. Durabilidade – tempo de operação do motor antes de ser retirado para revisão. Determina uma revisão geral. Revisões periódicas – inspeções em intervalos regulares estabelecidos pelo fabricante do motor. Consumo horário – quantidade de combustível consumida por horário de funcionamento. Ex: 30Litrso/horas. Consumo especifico – leva em consideração os itens acima mais a potência produzida pelo motor. Ex: Litros/HP/hora Equilíbrio e Regularidade do Conjugado (torque) do motor – suavidade, ausência de vibrações e oscilações excessivas. Os motores de aviação devem ser capazes de manter por um curto tempo, uma potência superior a de projeto, para ser usada na decolagem e devera preferivelmente possuir pequena área frontal (para que possam ser instalados em aviões de fuselagem estreita e aerodinâmica). Motor a Quatro tempos 1 Tempo Fase - Admissão Movimento Pistão - descendente 2 Tempo Fase - Compressão Movimento Pistão – ascendente 3 Tempo Fases – Ignição, explosão e expansão Movimento Pistão - descendente 4 Tempo Fase - Escapamento Movimento Pistão - ascendente Conclui-se que o motor possui 04 tempos, que são compostos por 06 fases que ao serem concluídos formam um ciclo e dão duas voltas ao redor do eixo de manivelas totalizando 720°. O motor a pistão aproveita a energia da queima do combustível no interior do cilindro, onde os gases impulsionam o pistão. O movimento do pistão é transformado em rotação através da biela que está conectada ao eixo de manivelas girando a hélice. PMA/PMB e Curso – ponto extremo alto do cilindro e extremo baixo respectivamente, a distância entre os dois denomina-se curso. As modificações nos tempos de admissão, ignição e escapamento são feitas para as condições de voo de cruzeiro. Modificações nos tempos de admissão – aumentam a carga de combustível (mistura) admitida nos cilindros. São: 1. AvAA (avanço na abertura da válvula de admissão) – medido em graus em relação ao moente do eixo de manivelas. 2. AtFA (atraso no fechamento da válvula de admissão) – permite a mistura continuar entrando no cilindro. Modificações no ponto de ignição –o avanço deve ser tanto maior quanto maior a velocidade de rotação do motor. Modificações nos tempos de escapamento – finalidade de eliminar os gases queimados da maneira mais completa possível. São 1. AvAE (Avanço na abertura da válvula de escapamento) – para que os gases comecem a ser retirados logo e não exerçam muita oposição quando o pistão iniciar o curso ascendente logo a seguir. 2. AtFE (Atraso no fechamento da válvula de escapamento) – aproveitar para melhorar a expulsão dos gases. Cruzamento de Válvulas – quando a válvula de escapamento e admissão estiverem abertas simultaneamente. Motor a dois tempos – 1 Tempo Fases de Admissão, compressão, ignição e combustão Movimento Pistão – Ascendente 2 Tempo Fases de Expansão e escapamento Movimento Pistão – Descendente Vantagens – mais simples, leve e potente, menor custo. Bastante utilizado em ultraleves e autogiros. Desvantagens – pouco econômico, contaminação da nova mistura pelos gases residuais, aquecimento, lubrificação imperfeita motor menos flexível. Resumido do Capitulo 01 ao Capitulo 08
Posted on: Mon, 22 Jul 2013 03:43:22 +0000

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