Brasília e Amazônia em sessão de autógrafos no Monardo - TopicsExpress



          

Brasília e Amazônia em sessão de autógrafos no Monardo Gastronomia e Cultura Por Marcelo Larroyed larroyed@gmail BRASÍLIA, NOVEMBRO DE 2012 – Ray Cunha autografa O Casulo Exposto (LGE Editora/Ler Editora, Brasília, 153 páginas, R$ 30) e Trópico Úmido – Três Contos Amazônicos (edição do autor, Brasília, 116 páginas, R$ 20), dia 21 de novembro, uma quinta-feira, das 17 às 20h30, no Monardo Gastronomia e Cultura, na 201 Sul (atrás do Banco Central), Bloco B, Loja 9, telefone 3425-3566. A compra dos dois livros fica por R$ 40. “O Casulo Exposto enfeixa 17 contos ambientados no Distrito Federal. Trabalho, como jornalista, em Brasília, desde 1987, cobrindo amplamente a cidade-estado, o Entorno e o Congresso Nacional, o que me proporcionou conhecer bem essa geografia, inclusive a humana, que serviu para criar as personagens e o cenário dessas histórias curtas” – diz Ray Cunha. “O casulo é uma alegoria à redoma legal que engessa o Patrimônio Cultural da Humanidade, a borboleta de Lúcio Costa, ninfa golpeada no ventre, as vísceras escorrendo como labaredas de luxúria, depravação e morte, nos subterrâneos e na esfera política da cidade dos exilados, onde chafurda uma fauna heterogênea: amazônidas que deixaram a Hileia para trás e tentam sobreviver na ilha da fantasia; jornalistas se equilibrando no fio da navalha; políticos, daquele tipo mais vagabundo, que esconde merenda escolar na mala do seu carro e dinheiro na cueca; estupradores; assassinos; bandidos de todos os calibres; tipos fracassados e duplamente fracassados, misturando-se numa zona de fronteira e penumbra.” TRÓPICO ÚMIDO – TRÊS CONTOS AMAZÔNICOS – Trópico Úmido reúne três contos com pano de fundo em quatro cidades da Amazônia: Belém, capital do Pará; Macapá, capital do Amapá; Manaus, capital do Amazonas; e Rio Branco, capital do Acre. Inferno Verde conta a história do repórter Isaías Oliveira, num duelo com o sinistro traficante Cara de Catarro. A trama se passa em Belém e na ilha de Marajó. Latitude Zero se desenrola em Macapá, cidade situada no estuário do maior rio do planeta, o Amazonas, na cofluência com a Linha Imaginária do Equador. Um punhado de jovens começa a descobrir que a vida produz também ressaca. A Grande Farra narra as peripécias do jovem repórter e playboy Reinaldo. Candidato a escritor, ele gasta seu tempo trabalhando como repórter, bebendo e se envolvendo com inúmeras mulheres. O conto tem sua geografia em Manaus, encravada no meio da selva amazônica, e em Rio Branco, no extremo oeste brasileiro. LIVROS DO AUTOR – Ray Cunha estreou como escritor em 1971, com o livro coletivo, de poemas, Xarda Misturada (edição dos autores, Macapá), juntamente com o poeta e contista José Edson dos Santos e José Montoril; em 1982, publicou Sob o Céu nas Nuvens (edição do autor, Belém, poemas); em 1990, lançou A Grande Farra (edição do autor, Brasília, contos); em 1996, a Editora Cejup, de Belém, lançou o conto A Caça. Em 2000, saiu Trópico Úmido - Três Contos Amazônicos; em 2003, a Editora Cejup lançou o romance A Casa Amarela, ambientado em Macapá, no ano do golpe militar de 1964; e em 200, a LGE/Ler Editora publica O Casulo Exposto. Ray Cunha nasceu em Macapá, cidade cortada pela Linha Imaginária do Equador, esquina com o rio Amazonas, na Amazônia Azul e caribenha, e vive em Brasília. Pedido de livros para o autor: raycunha@gmail Foto: Brincando de jogar boxe, na biblioteca da casa em que o autor viveu, na 711 Sul (Foto: Iasmim Cunha) e capas de O Casulo Exposto e Trópico Úmido
Posted on: Thu, 14 Nov 2013 06:54:28 +0000

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