COLUNA DO LEITOR - GAZETA DO POVO Não concordo com o plebiscito - TopicsExpress



          

COLUNA DO LEITOR - GAZETA DO POVO Não concordo com o plebiscito porque o mesmo deveria ser precedido de uma ampla discussão com a sociedade. Teríamos de saber os prós e contras, por exemplo, do financiamento público de campanha, e se um grupo ou partido político seria beneficiado. Também seria necessário esclarecer a população sobre questões como o voto distrital, distrital misto e proporcional. O prazo que estão querendo é pequeno para que haja tais discussões. Existem temas mais relevantes no momento, como a redução do gasto público, o combate à inflação e a retomada da economia, que está indo ladeira abaixo. Nelson Rodrigues Mídias Sociais Médicos 1 “Fascinante. Uma medida que obrigará estudantes de Medicina em condições precárias de infraestrutura a se responsabilizar pela saúde da população tem tudo para dar certo!” Marjorie Novaki, via Facebook, sobre a obrigatoriedade de recém-formados em Medicina trabalharem dois anos no SUS antes de receberem o diploma. Médicos 2 “Em vários países, como a Inglaterra e a Rússia, é assim. Por que tanto susto? Acharam que nós continuaríamos pagando faculdade para todo mundo e não pediríamos nada em troca?” Edra Moraes, via Facebook. Erva-mate “Parabéns pela iniciativa e pelo conteúdo, uma bela maneira de divulgar a história do nosso estado, desconhecida por tantos.” Cristina Pereyra, via Facebook, comentando caderno especial sobre a erva-mate (Gazeta, 10/7). Energia elétrica “A alegria durou pouco. Não dá mesmo para confiar em nada mais que venha da Presidência e do governador.” Otilia Santos, via Facebook, sobre a decisão da Copel de reajustar as tarifas de energia elétrica. Enchentes “Chuva sempre tem, mas infraestrutura quando vai ter? Investir em prevenção custa muito menos.” João B. Teixeira Krainski, via Facebook, sobre os prejuízos causados pelas chuvas no Paraná. Contribua você também com sua opinião por meio da página da Gazeta do Povo no Facebook facebook/gazetadopovo ou do perfil no Twitter twitter/gazetadopovo Tribunal de Contas 1 É cinismo do deputado Ademar Traiano dizer que os dois deputados que concorrem ao cargo de conselheiros do Tribunal de Contas têm capacidade técnica de exercê-lo. É público e notório que esses deputados, Fabio Camargo e Plauto Miró, estão interessados apenas na vitaliciedade do cargo, pensando somente em benefício próprio, como a maioria da classe política de nosso país. Estamos cansados, necessitamos urgentemente de mudanças. Ricardo L. Negrão Tribunal de Contas 2 Quero parabenizar a Gazeta do Povo pela cobertura da eleição para conselheiro do Tribunal de Contas do Estado. Não podemos mais aceitar esse tipo de afronta. Chega de colocar raposas no galinheiro para cuidar das galinhas. A população precisa continuar protestando para evitar que algum desses deputados seja escolhido. Atilio Minatto Reforma política O artigo de Adriano Codato “A mãe de todas as reformas?” (Gazeta, 10/7) expressa exatamente o que estou sentindo. Só os governantes, focados em seus umbigos, não percebem isso, ou não querem perceber. No fundo, sabemos que, se eles admitirem que o país está sucateado de norte a sul, terão de trabalhar, e isso eles não querem. Marciano Juliano Rubel Grandes fortunas Leandro Roque defende que “tributar os ricos irá piorar a situação” (Gazeta, 9/7). Seu texto ilustrado com teorias econômicas liberais é coerente; no entanto, faço duas ressalvas: a poupança e os capitais dos mais ricos e das empresas não são aplicados necessariamente no aumento da produção. A especulação financeira consome grande parte desses recursos, visando apenas à concentração. E, mesmo que determinado produto tenha custo zero, será vendido pelo preço que os compradores puderem pagar. Sérgio Corrêa Legislação trabalhista Aproveitando o sopro de mudanças e reformas que nossos políticos resolveram fazer no país, seria oportuna uma revisão nas relações de trabalho e emprego. A legislação trabalhista que hoje está em vigor é um verdadeiro incentivo a quem quer levar a vida pulando de emprego em emprego e faturando algum dinheiro extra com verbas indenizatórias impostas pela atual legislação. Há uma “cultura” de provocar a demissão depois de passar o período de experiência para receber indenização e o auxílio-desemprego. Rubens Andrade Santos Arena Fico impressionado com o excesso de “lisura” por parte do Tribunal de Contas em relação aos repasses para a construção da Arena da Baixada (Gazeta, 10/7). Se existisse de fato a preocupação com o dinheiro público, não haveria tantos cargos em comissão, conchavos, tampouco políticos milionários. O órgão é absolutamente responsável por qualquer atraso na obra e é dele que se cobrará no futuro próximo. Carlos Alberto Ghesti Médicos Acho essa medida de obrigar os médicos recém-formados a trabalharem dois anos no SUS (Gazeta, 10/7) extremamente populista, um absurdo inaceitável em um país que se diz sério como o Brasil. Para mim, está claro que essa atitude visa às eleições do ano que vem. Ou será que o governo, em dez anos, só agora percebeu a situação em que está a saúde do país? Jogar nos médicos a culpa é desonroso, e criar normas sem consultar as entidades de classe é uma atitude digna de governos autoritários. Ricardo Castro Violência A suspeita de que os acusados do crime contra a adolescente Tayná foram torturados (Gazeta, 9/7) é uma acusação gravíssima, e exige uma explicação clara do governo e da polícia. O presidente da OAB deveria exigir uma explicação sobre o caso. Se a população já não confiava na polícia, agora acreditará ainda menos. José Luciano Ferreira de Almeida Erva-mate Quero parabenizar a Gazeta do Povo pelo caderno especial sobre a erva-mate no Paraná (Gazeta, 10/7). A cultura da erva-mate foi e ainda é muito importante para várias regiões do estado, especialmente as regiões Sul e Centro-Sul, movimentando uma economia emergente e gerando milhares de empregos. Como continuidade do tema, poderia ser feita uma matéria sobre a economia ervateira atualmente. Antonio Claret Karas Carlos Antunes dos Santos O professor Carlos Antunes dos Santos (Gazeta, 10/7) marcou a história da UFPR e deixou um legado relevante para a educação brasileira. O Paraná e o Brasil ficaram mais empobrecidos com a lamentável perda. Luiz Edson Fachin, professor da Faculdade de Direito da UFPR Protestos Cadê os manifestantes? Onde estão as manifestações do povo brasileiro? Aquele povo consciente, que luta pelos seus direitos, que ia para a rua mudar o país, portando ideias, indignações e desejos, cadê? Sumiram, evaporaram, viraram fumaça! Viraram os mesmos carneirinhos mansos que sempre foram! Juarez Santos Energia elétrica Nem o clamor das ruas sensibilizou o governo para que não reajustasse a tarifa da Copel (Gazeta, 9/7). O pior foi que o aumento é superior ao concedido para os servidores do estado. Espero que isso tenha consequência no ano que vem, nas urnas, e o povo entenda que o melhor protesto é votar contra quem não está nem aí com o povo. José Vilmar dos Santos Políticos A presidente Dilma poderia implantar a obrigatoriedade de que nossos políticos tivessem curso superior e cumprissem um estágio de dois anos em escolas públicas, hospitais do SUS etc., recebendo um digníssimo salário de R$ 678 por mês. Se existir algum “sobrevivente” após esse estágio, com certeza terá apoio de todos os brasileiros. Artur Soares de Oliveira Junior Lei da Palmada Parabenizo a estratégia da bancada evangélica, que inteligentemente impediu que essa Lei da Palmada (Gazeta, 9/7) fosse votada; afinal, quem deve decidir como educar seus filhos são os pais. O Estado de forma alguma deve interferir, somente em caso de violência. Se voltarmos os olhos para o nosso tempo de criança, algumas palmadas já nos colocavam no lugar. Se isso acontecesse atualmente, não teríamos tantos menores assassinos, ladrões ou infratores. Eliane Regina Fregnani Defensoria Pública Sobre o artigo da presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos, Patrícia Kettermann (Gazeta, 10/7), precisamos garantir a autonomia administrativa e financeira da Defensoria Pública do Paraná e dos outros estados brasileiros. É muita demagogia da sociedade falar que as pessoas devem lutar por seus direitos se não se há nem ao menos advocacia pública para representar as pessoas carentes. É uma vergonha que temos de enfrentar. Itaci Josmar de Barros Cargos É estarrecedor, triste e revoltante saber da existência de tantas diretorias inúteis dentro do Tribunal de Contas do Estado, como revela Rogerio Galindo (Gazeta, 10/7), apenas para dar emprego aos apaniguados dos conselheiros. E que salário! Precisamos iniciar de imediato uma campanha de informações ao povo sobre essas barbaridades. Chamam de vândalos aqueles que quebraram vidraças, mas e esses? Onde já se viu diretorias dessa espécie na iniciativa privada? Isso é vandalismo puro e que o povo paga. Chega! Antonio Toledo da Silva Passeio Público 1 A grande área de terreno do passeio público no Centro de Curitiba requer estudos e ações rápidas para sua reforma. Deve-se renovar o asfalto, estreitar as ruas internas para avançar o verde, aumentar o plantio de árvores e grama. A grade de ferro deve permanecer com melhoramentos, protegendo a área verde do Passeio Público. Os visitantes pedestres agradecerão as melhorias no mais belo cartão-postal que é o Passeio Público. Carlos Venturin Passeio Público 2 Sobre a revitalização do Passeio Público, acho que existem propostas demais e ações de menos. Boas ideias são transformar o Passeio Público em um mini-Central Park, aumentar a segurança através da Guarda Municipal, melhorar a ciclovia, instalar espaço para apresentações artísticas e culturais. Mas o Ippuc e demais secretarias envolvidas no projeto de revitalização precisam tirar as ideias do papel antes que caiam no esquecimento. Benedito H. S. Mello Lei Rouanet A cultura de um país é seu bem maior. Um povo culto é sinônimo de uma nação desenvolvida. Ao utilizar-se da Lei Rouanet, o cinema e outras expressões artísticas estão dando uma nova imagem ao Brasil. Mas, infelizmente, em alguns estados – entre eles, o Paraná –, deixa-se de investir milhões oferecidos pelo governo federal por meio da renúncia fiscal. Muitos projetos culturais que poderiam ser patrocinados não o foram porque os empresários paranaenses desconhecem ou não se interessam em patrocinar e beneficiar-se com a isenção fiscal. Sandoval Tibúrcio, cabeleireiro, escritor e artista plástico * * * * * As mensagens devem ser enviadas à Redação com identificação do autor, endereço e telefone. Em razão de espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados. O jornal se reserva, ainda, o direito de publicar ou não as colaborações.Rua Pedro Ivo, 459 - Centro • Curitiba, PR - CEP 80010-020 • Tel.: (41) 3321-5999 - Fax: (41) 3321-5472.
Posted on: Thu, 11 Jul 2013 13:03:20 +0000

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