COMO FAZER A PRECE e DÁ FORMAS AO PENSAMENTO. Compartilhando a - TopicsExpress



          

COMO FAZER A PRECE e DÁ FORMAS AO PENSAMENTO. Compartilhando a Graça da Luz para o bem de todos O conceito básico da prece na Huna está contido em um certo número de palavras familiares e significativas para o iniciado na tradição, mas carente de qualquer sentido especial para alguém de fora. O “cálice” que é preenchido até transbordar é um dos excelentes símbolos, porque um cálice pode representar o cacho de formas-pensamento usado ao compor a prece, que vai ser feita pelos eus básico e médio e enviada telepaticamente ao longo do cordão aka, para o Eu Superior (Divina Presença, Alma, Espírito, Mônada) O preenchimento do cálice simboliza a “resposta” da prece pelo Eu Superior. Isto também permite um símbolo adicional muito bom de como ele dá a resposta. Ao enviar um acúmulo de mana para cima, ao longo do cordão aka para o Eu Superior, carregando telepaticamente as formas de pensamento que incorporam a prece e fazem um cacho ou “cálice”, o mana é simbolizado como água se erguendo de uma fonte. Quando ela alcança o Eu Superior, é transformada em neblina ou nuvem (substância), e é usada para realizar as circunstâncias que darão a resposta à prece. Após a passagem de tempo suficiente (a não ser que a resposta seja dada instantaneamente), a situação aparece como uma realidade física. Isto é simbolizado como o derramamento de gotas de chuva do Eu Superior para preencher o cálice. (Um belo uso desta taça e chuva é encontrado na moderna versão do baralho do Tarot, reunido por Waite e conhecido como o “conjunto Pamela Smith). No Egito, e especialmente na Índia, o cálice era substituídopor um lótus dourado, que é em si próprio um cálice. Por causa do fato do lótus nascer do brejo em caule longo (representando o cordão aka) e porque flutua na água (símbolo do mana do eu básico), serve bem para ilustrar as coisas necessárias para a prece. O significado Huna dos simbolos perdeu-se em alguma época e na India de hoje o lótus tem outros significados — embora a frase “Oh! a jóia no lótus” usada em mantras, indique o mana simbolizado pela chuva ou orvalho caindo em gotas para preencher o cálice. Os kahunas, nas distantes eras, certificaram-se bem de que o símbolo do cálice não seria confundido. Fizeram isto reunindo as palavras que significavam “jato de água” e “um cordão” para formar ki-aka, a palavra usada ainda hoje para “cálice”. A água “esguichada” através do cordão aka para cima, para o Eu Superior, conforme indicado neste símbolo, é, naturalmente, a sobrecarga de mana. O cordão é o cordão aka de ligação. O cálice em si é a matriz, molde ou receptáculo no qual o Eu Superior simbolicamente verte a chuva de bênçãos, a resposta à prece, assim como se verte material em um molde para fundir uma imagem. Se os kahunas estavam certos ou não em sua firme convicção de que o Eu Superior deve receber suficiente mana básico para permitir-lhe moldar as coisas ou condições no nível do futuro invisível, em “respostas”, não podemos dizer sem testar suas crenças e ver se elas são práticas. Outro símbolo que foi usado mais frequentemente que o do cálice ou do lótus era o da “semente”. As formas de pensamentos eram invisíveis e pequenas demais para serem vistas, verdadeiras partículas de pó de pensamento, mas podiam ser claramente simbolizadas como cachos de sementes, que podiam ser enviados para o Eu Superior em um fluxo de mana, ao longo do cordão. Uma vez que a semente é plantada, deve ser molhada e deixada crescer. O envio diário de uma sobrecarga de mana para o Eu Superior era simbolizado como água para nutrir as sementes mandadas ao Eu Superior e plantadas no Jardim invisível do Eden; onde todos bons frutos amadurecem, mas onde há uma árvore que produz o fruto do conhecimento carnal do pecado — o complexo — e se a fruta desta árvore for comida pelo eu básico, causa a expulsão do Jardim; e a boa fruta — a resposta à prece — não acontece e não é apreciada). É interessante examinar os sentidos ocultos que os kahunas colocaram em suas palavras significando semente, ano- ano. Não somente queria dizer uma semente no sentido ordinário, mas nas raízes havia o significado de algo que mudava o estado das coisas ou mudava as condições atuais. Isto nos conta exatamente o que o Eu Superior faz, quando uma prece é enviada para ele, como, por exemplo, ao pedir que uma perna ferida seja curada. O quadro mental da perna curada é feito e enviado telepaticamente como uma prece, e este quadro é a ‘semente”. É também, (de acordo com um dos vários significados diferentes ocultos na palavra ano), uma semelhança ou imagem da condição desejada. É o significado contido nas palavras da prece, quando são faladas em voz alta, enquanto a prece é enviada no mesmo instante pelo eu básico, telepaticamente. E algo colocado à parte para uma finalidade especial — consagrado. Esta mesma palavra para semente também é a que significa “agora”, e por causa disto podemos entender a estranha prática aconselhada por Jesus: “Pedi, crendo que já tendes recebido agora”. A semente é o quadro mental da coisa desejada. Não das condições atuais imperfeitas, E o quadro da condição perfeita, curada ou corrigida tem que ser visto como condição perfeita, quando a semente está sendo feita. E uma condição do agora na preparação. Ou, podíamos dizer da seguinte forma: não se pode fazer um quadro da perna ferida e enviá-lo ao Eu Superior como a condição a ser concretizada. O futuro desejado deve ser visualizado como se fosse presente e real AGORA, mesmo se somente no corpo do quadro de forma de pensamento da “semente”. O trabalho mais importante dos kahunas foi o de fazer preces que recebiam respostas, seja devagar ou instantaneamente. A palavra “kahuna” contém o significado-raiz que indica as microscópicas formas de pensamento que devem ser feitas como primeiro passo para a prece. Este significado é o de “finas partículas, como pó”. Poeira é um bom símbolo, porque se levanta quando agitada e se ergue como se dirigindo para o Eu Superior.
Posted on: Sun, 29 Sep 2013 22:18:17 +0000

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