COMO SE VERIFICA DA PATOLOGIA DE RODRIGO BRAGA CABRAL, O MESMO - TopicsExpress



          

COMO SE VERIFICA DA PATOLOGIA DE RODRIGO BRAGA CABRAL, O MESMO NÃO SE CONFORMA ATÉ HOJE PELA PERDA DE SUA ESPOSA QUE LHE TRAIU COM OUTRO AMIGO, FICANDO RODRIGO, AMNGÚSTIADO, HUMILHADOS PELOS COLEGAS, AMARGURADO, ENFIM, UMA PESSOA SOFRIDA PELA DEPRESSÃO E COM OUTROS MALES, TENDO COMO CONSEQUÊNCIA FINAL A TENTATIVA DE DOIS SUICÍDIOS. ENCONTRAMOS UM ARTIGO DA TIP CLINICA DE SÃO PAULO QUE DEFINI COM PERFEIÇÃO O CASO DE RODRIGO BRAGA CABRAL E QUE PODE AT´=E SALVÁ-LO. VEJAMOS ABAIXO: PARA QUE CURAR-SE ? MARIA CLARA JOST DE MORAES/TIP TERAPEUTA A pergunta parece óbvia demais para ser formulada. Afinal, quem não quer se livrar das dores, sofrimentos, humilhações e a angústia de ver-se sempre ou, em algum momento da vida, preso a algum tipo de doença ? A doença estaciona a vida. A doença escraviza. A doença é um empecilho para a felicidade. E, quem não quer ser feliz ? Durante séculos a humanidade se debruçou sobre ela. Pesquisou, procuraram remédios, antídotos, soluções para aliviar o sofrimento humano. Freud, buscou e percebeu intrincada rede de explicações que justificam o porquê deste sofrimento. Encontrou um ser humano fatidicamente preso e condicionado ao seu passado ressente e remoto, a sua história de perda, as suas origens. Jung foi mais longe e percebeu condicionamentos ainda ancestrais. E chegamos, enfim, a conclusão de muitos porquês - físicos, psicológicos, culturais quer explicam o sofrimento humano. Em algum momento, porém desse descortinar de descobertas sobre o ser humano, alguns filósofos e psicólogos ousaram contestar esse condicionamento fatídico. Diriam, como Viktor Frankl, " o ser humano TEM condicionamentos, mas ele não é condicionado". Portanto, existe uma dimensão humana que escapa a esse condicionamento. Uma dimensão que é capaz de olhar distanciado sobre si mesmo. De questionar, se julgar e tomar novas decisões diante da vida, apesar dos condicionamentos. Existe uma dimensão humana que é, antes de mais nada livre. Mas, mais uma vez, isto era somente uma "linha de pensamento", ou, mais uma "escola filosófica". Não havia como se ter certeza dessa afirmação. Continuávamos fadados a "escolher" uma linha filosófica para "acreditarmos". Mas uma resposta iniciou-se com um trabalho terapêutico original: ao invés de partir-se de uma abordagem filosófica pré-estabelecida, questiona-se diretamente o inconsciente de cada paciente, através de uma concentração focada, na hipinótica, em torno de questões fundamentais para aquele paciente, mas também sobre questões universais. E percebeu-se uma sabedoria imensa vindo do inconsciente de cada paciente, independente de cultura, credo ou raça. Fomos descobrindo, pouco a pouco, pergunta por pergunta, que o ser humano é capaz de dar detalhes sobre ela, Inclusive como e quando a doença foi criada. Percebe-se também o paciente, responsável por ela, porque se percebe o autor, o criador dessa doença que o faz sofrer tanto. Mais que isso. Ele, o paciente, percebe também que se ele criou a doença, ele também é o único que sabe como revertê-la. E, durante o processo terapêutico, através do inconsciente, o próprio paciente dá os detalhes de sua cura. E, realmente, muitos conseguem efetuar e decodificar o código da doença, conseguindo livrar-se dela. Caberia então agora a exclamação: - Então descobriu-se a cura para todos os males ?!! E a resposta seria, não. Infelizmente. Porque o ser humano é livre. E se ele foi livre para escolher a doença é porque existia um motivo muito forte para isso. A pergunta, agora, não é mais o "porque estou doente", mas "para que eu iria querer me curar ? " Essa pergunta também foi feita ao inconsciente de nossos pacientes. E a resposta que obtemos foi que PRECISAVAM da doença para se sentirem amados. E, como o ser humano, PRECISA ser amado, então ele estavam PRESOS ao fato de PRECISAREM ESTAREM DOENTES. Isso é uma questão crucial: O SER HUMANO NÃO QUER A DOENÇA, MAS QUER SER AMADO. Se para ser amado ele precisa pagar com a própria vida, ele surpreendentemente, paga. POIS, É MAIS IMPRESCÍDIVEL, PARA O SER HUMANO SER AMADO DO QUE SAUDÁVEL. Mas, não podíamos nos acostumas com esse "LIVRE APRISIONAMENTO" do ser humano, portanto continuamos a nossa investigação. E perguntamos: - Como ? Como funcionava isso: a doença como motor de ser amado ? E, os pacientes foram explicando: "quando estou doente eu7 sou o centro das atenções, dos carinhos, tudo se desculpa, tudo se perdoa, tudo se releva. Eu não preciso dar explicações, nem dar respostas a vida, pois estou preso "a doença". Percebemos então que existis aqui uma associação, mas muito perigosa e mais escravizante que a primeira: mais atenção sendo igual a mais amor. Ou ainda, a necessidade de precisar mais atenção como um caminho que leva a se sentir mais amado. Assim, eu preciso necessitar de mais atenção, para me sentir MAIS AMADO. PAGA-SE O PREÇO. O problema é que: NÃO SE RECEBE A MERCADORIA. Explicando melhor: através da doença eu consigo receber mais atenção, com certeza. Mas, eu consigo me sentir mais amado ? A resposta do paciente, invariavelmente, é NÃO. Pois, eu duvido sempre da autenticidade desse "AMOR", que vêm como resposta à minha doença. Eu duvido sempre se a "ATENÇÃO" vêm porque me amam, ou, se é porque eu preciso dela. Assim, desta forma, a sede de amor não se esgota, e, eu PRECISO adoecer mais. Está feito o circulo vicioso da DOENÇA CRÔNICA. Concluindo: para que seja possível eu me livrar dessa cadeia, gerada por mim mesmo, é preciso que eu abra mão da mentira criada por mim, da deformação do meu eu, na doença. Mas para isso é preciso que exista um para ficar bom, que transcenda, que ultrapasse a mim mesmo. É preciso que eu desista de "COBRAR AMOR" - atenção - da pessoa que o paciente perdeu e do mundo. É PRECISO QUE EU DECIDA PRIMEIRO AMAR. Independente dos fatos, das pessoas, das CIRCUNSTÂNCIAS, DOS CONDICIONAMENTOS, ENFIM DA MINHA HISTÓRIA DE PERDA. Para amar eu sou livre. Só depende de uma decisão minha. Para ser amado eu preciso que os OUTROS DECIDAMMKE AMAR. E eu não posso interferir na liberdade do outro! Se eu preciso ser amado eu me torno escravo do outro, dos seus sentimentos, das suas dificuldades, de seus problemas, de seu EGOISMO. Se eu cobro amor, eu preciso adoecer, ENTÃO NÃO ACREDITO NO AMOR QUE VEM. Assim, eu só sou livre "PARA AMAR". Mas se eu tomar essa decisão e efetivá-la, o que acontece é que eu provoco tanta alegria, vida, harmonia e bem estar com a minha simples presença, que não posso duvidar que sou amado, e, melhor, que MEREÇO SER AMADO. E começa a ser bom amar, ser perfeito, ser saudável, ser íntegro, ser eu mesmo. E se EU SOU EU, como duvidar que o que sentem por mim é autêntico ? Se eu sou verdadeiro o que produzo também é verdadeiro. Portanto, agora posso me realizar na vida, no amor, profissionalmente. Posso ser feliz no casamento. Posso ter filhos saudáveis. Posso sorrir, me alegar, ir ao encontro do outro. POR QUE ? Porque a decisão é minha. PARA QUE ? Para poder realizar aquela missão que resume toda a essência do sentido da existência humana, a capacidade de amar, amar incondicionalmente." OBS: NÃO DEVIA TE AJUDAR ESTAGIARIOZINHO DOENTE PORQUE ÉS POBRE DE ESPÍRITO, MAS ESTÁ AÍ O CAMINHO PARA TUA CURA VERDADEIRA E ASSIM, TE LIBERTAR DA PERDA. E ANDAR COM AS PRÓPRIAS PERNAS, SEM MULETAS, OU PASSAR A AMAR AS MULETINHAS QUE HOJE USAS SEM MENTIRAS OU FALSAS PROMESSAS. SEJA FELIZ CARA ! NÃO ME DEVES NADINHA DE NADA. SÓ TE PEÇO QUE ME RESPEITES ENQUANTO HOMEM E PROFISSIONAL, PORQUE ASSIM COMO ESTOU TE ABRINDO UM CAMINHO, DA MESMA FORMA SEI COMO FECHÁ-LO DEFINITIVAMENTE E FAZER VOCE ADOEÇER ETERNAMENTE !
Posted on: Sat, 31 Aug 2013 01:53:13 +0000

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