CONCURSADOS DA SEAP PEDEM ADMISSÃO DE 1.500 - TopicsExpress



          

CONCURSADOS DA SEAP PEDEM ADMISSÃO DE 1.500 APROVADOS CONCURSADOS DA SEAP PEDEM ADMISSÃO DE 1.500 APROVADOS O Sindicato dos Servidores dos Sistemas Penal e Socioeducativo realizou manifestação, nas escadarias da Alerj, pedindo o apoio dos parlamentares para a convocação dos aprovados no concurso de da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e em solidaridade aos policiais mortos em São Paulo. Segundo o presidente do sindicato, Paulo Ferreira, cerca de cinco mil pessoas passaram no concurso da Seap, mas pouco mais de 300 foram chamadas. "Precisamos de, no mínimo, mais 1.500 inspetores penitenciários, porque a situação atual é vergonhosa. Há unidades com mais de mil presos contando com vigilância de apenas dez agentes", explicou. De acordo com Paulo Ferreira, trabalham no estado a cada plantão cerca de 400 agentes para 23 mil presos. "Foram deslocados mil policiais militares para ajudar no controle das penitenciárias. Mas, além de desfalcar a segurança nas ruas, os policiais militares não são treinados para a vigilância de presos", disse o presidente do sindicato. Durante a sessão plenária, parlamentares apoiaram os manifestantes, que ocuparam as galerias. O deputado Carlos Minc (PT) lembrou a importância do sistema penitenciário nos dias de hoje. "Precisamos de mais inspetores e mais policiais para impedir que aconteça no Rio o caos que aconteceu em São Paulo", acredita. Segundo o deputado Alessandro Molon (PT), membro da Comissão de Direitos Humanos, o estado precisa de mais servidores em um sistema arriscado e desafiador como o penitenciário. "A luta de vocês é de interesse de toda a sociedade do estado do Rio", completou o líder do PCdoB, deputado Edmilson Valentim. A líder do PT, deputada Inês Pandeló, defendeu que o poder público dê iguais oportunidades para todos no preenchimento das vagas. "Quando os aprovados nos concursos não são chamados, a qualidade do serviço cai. As terceirizações e os contratos temporários só deveriam ser usados em casos de extrema necessidade", acredita. Apoiado pelos manifestantes, o líder do PDT, deputado Paulo Ramos, considerou o assassinato dos policiais em São Paulo como uma afronta ao Estado. "Há uma falência do princípio da autoridade. Não é razoável admitir que qualquer poder paralelo afronte o poder constituído e assassine profissionais da segurança pública. Imagino uma reação compatível com a natureza dessa afronta", defende.
Posted on: Tue, 27 Aug 2013 19:06:59 +0000

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