CONHEÇA UM TRECHO DO LIVRO O TESOURO DOS CÁTAROS, JÁ À VENDA NAS LIVRARIAS SARAIVA E MARTINS FONTES! Compre no link goo.gl/UGZKU Mostrei a tela do laptop e destaquei uma passagem do arquivo com um texto traduzido, que estava em grego antigo. Dizia: “Muitos dos registros aqui colocados tem efeito de despistamento. O líder de nossa delegação, um homem eleito em 1955, fez de tudo para localizar o paradeiro do tesouro de nossos antepassados mártires. De fato, gastou uma verdadeira fortuna pessoal para por suas patas imundas em qualquer pista que pudesse levar ao paradeiro de tal material. Porém muitos de nossa Ordem ainda prezam pela pureza de nossos ensinamentos e assim tomamos nossas providências. Eu próprio me dediquei a guardar esse segredo, algo que apenas meu irmão britânico de Hampton Court poderá complementar, e que pode custar minha vida bem como a de minha família”. - Hampton Court? – Perguntou Pedro – Mas isso é em Londres! - Eu sei – Respondi – Mas percebeu algo? O autor fala em “acobertamento” e em algo que “seu irmão britânico” poderá “complementar”. Seja lá quem for o dono deste livro, fez várias dessas notas nas margens do livro, perto do texto principal. - E o que diz o texto principal? - É um tratado sobre o dualismo e a guerra entre o bem espiritual e o mau material. O que mais vai nos interessar são mesmo essas notas. Há várias, embora não tenham contado exatamente quantas. - Então nossa melhor chance... - É encontrarmos quem mora no endereço de Frankfurt Am Main. E torcer para que ainda esteja vivo. O relógio marcava exatamente onze da manhã quando o trem chegou ao seu destino. Descemos ainda tontos de tanto ficarmos naquele ambiente fechado e loucos por um pouco de ar fresco. Tomamos um táxi e deixei que Pedro cuidasse de nosso destino depois de dar-lhe o endereço obtido. Encostei-me no banco e procurei controlar uma dor de cabeça que aos poucos tomava conta de mim, sinal típico de nervosismo contido. Eram umas onze e meia quando chegamos ao endereço marcado, uma casa branca de dois andares com ar vitoriano, muito bonita. O que chamou a atenção logo de cara foi o fato de haver esculpida acima da porta de entrada uma placa onde se via a bandeira italiana. Descemos do carro e paramos na entrada da casa, que tinha um jardim bonito e florido na entrada. - Bem, o que podemos deduzir disto? – Perguntou Pedro, analisando a casa com um olhar de águia. - Você sempre pergunta isso – Observei – Quem você pensa que é Sherlock Holmes? - Você se espantaria muito com o que aprendi lendo as histórias de sir Arthur Conan Doyle, meu caro Lippy. Muita coisa bate com a realidade. Por exemplo, basta ver o jardim. Percebe a quantidade de flores bem cuidadas que ele apresenta? De fato, havia pelo menos umas sete variedades, pelo que eu conhecia. edicolaweb.net/am04f72g.jpg
Posted on: Fri, 14 Jun 2013 00:02:41 +0000
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