COURO CURTO Na Década de 80 , Quando Viajávamos de Brasília(carro da wolks) Por Todo o Novo Estado da Federação , normalmente com a lotação total(3 no banco traseiro e dois na frente), éramos obrigado a adaptação e convivência com as manias e costumes das pessoas que nos acompanhavam nessas aventuras jornalísticas , pelo então recém criado e quase que deserto Estado. Tinha um repórter, por exemplo, que quando tirava o seu Ki-chut preto ou sua bota, ninguém conseguia ficar no hotel (a sua meia quando jogada contra a parede pregava), outro que quando dormia roncava e assoviava ao mesmo tempo, e tinha também um sonâmbulo que volta e meia, abria a porta de onde dormia e saia para o quintal do hotel e queria por que queria entrar na Brasília do Seu Ramão (motorista) e Voltar prá Campo Grande, onde dizia que a mulher grávida, iria ter o seu pimpolho naquele dia e naquela hora (o filho dele já estava com 6 meses nessa época). Mas o Pior de Todos, e o Motivo Dessa História Era o “CORINHO, Aquele Cinegrafista Que Tinha o Couro Curto), Pois Quando Dormia e FECHAVA OS OLHOS, Ele Disparava a Pe.... e Só Parava Quando o Seu Ramão Encostava o carro no Acostamento e Todos Saiam em Disparada Pelo Colonião (capim de beira de estrada) Adentro. Ninguém Aguentava os Gazes, do Referido Cinegrafista. Foi Quando Aprendemos com o Seu Ramão(motorista experiente, nas estradas da vida) , que a Cada Parada de 5 Minutos para dissipar o mau-cheiro do Couro-Curto ou Corinho , Era Meia Hora de Atraso para Se Chegar Ao Local Desejado. Pois então, Se Não Quiséssemos nos Atrasar Naquelas Missões Jornalísticas , QUE NÃO DEIXASSEMOS O CORINHO DORMIR , o Que foi Tentado Por Diversas Vezas. Boa Noite Amigos do FB, Bjs.
Posted on: Fri, 12 Jul 2013 23:15:04 +0000
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