CUIDADO CRISTÃO! SEITA TESTEMUNHAS DE YAOHUSHUA (SEGUIDORES DE - TopicsExpress



          

CUIDADO CRISTÃO! SEITA TESTEMUNHAS DE YAOHUSHUA (SEGUIDORES DE COHANUL) COM SUAS MENTIRAS,ENGANOS E HERESIAS SOBRE O NOME DE JESUS.UMA ARMA DO DIABO PARA CAUSAR DIVISÃO NA IGREJA DO SENHOR JESUS. ESTE ESTUDO ENSINA SOBRE O MARAVILHOSO E SUBLIME NOME DE JESUS. CONFIRA NA BIBLIA: 2PE 1.16,1JO4.4,AT4.12. O Nome de Jesus Tipo: Esboços para pregar / Autor: Pr. Lázaro Soares de Assis O NOME DE JESUS INTRODUÇÃO Nos últimos anos tem (res)surgido uma velha tendência herética: a rejeição do Nome de Jesus, o Nome que está acima de todo nome (cf. Fp 2:9). Vamos começar este nosso trabalho, estudando um pouco sobre este Nome. 1. JESUS, O NOME 1.1 - O Nome Jesus no Antigo Testamento O Nome Jesus, é a forma grega do nome judaico antigo Yehoshua, sendo esta, por sua vez, obtida através da transcrição do hebraico, acrescentando-se um "s" para facilitar a declinação. Assim, podemos afirmar que o nome Yehoshua (português, Josué, cf. Êx 17:9), segundo parece, passou ao uso comum nos tempos do exílio babilônico, em substituição da forma mais primitiva Yesha. A Septuaginta, por sua vez, interpretava tanto a forma mais antiga quanto a mais recente, de modo uniforme, como Iesous, Josué, que segundo as Escrituras era sucessor de Moisés e que completou a obra deste mediante a efetiva ocupação da terra prometida pelas tribos de Israel, aparece com esta forma do nome transcrito (cf. Êx 17:8-16; 24:13; 32:17; 33:11; Nm 11:28). O mesmo ocorre em passagens do livro de Números, em algumas passagens de Deuteronômio e no próprio livro de Josué. Josué (ou Jesus) é o nome mais antigo que se forma com o Nome, o Tetragrama Sagrado (Yahweh ou Jeová), e pode significar "Yahweh é Socorro", "Yahweh é Salvação", "Ajuda de Yahweh", ou, simplesmente, "Salvador", uma vez que o verbo. heb. ‘atsar significa "ajudar", "socorrer", "salvar". O nome grego Iesous, reflete, pois, a contração do nome no aramaico, Yesus. Somos informados que entre os judeus da Palestina, assim como os judeus da Diáspora, o nome "Jesus" era distribuído de modo geral durante o período pré-cristão e na parte anterior à era cristã. A título de exemplo, podemos citar que o historiador judaico Flávio Josefo, que vivia no século I d.C., menciona nada menos que 19 pessoas com o nome "Jesus", nos seus escritos volumosos em grego. Surgem na História do povo judeu, sendo que a metade deles é contemporânea de "Jesus o assim chamado Cristo", o qual Josefo menciona também (Ant. 20,9,1). Outro fato importante de ser mencionado é que o nome Josué também ocorre neste período da História em numerosos textos não judaicos, inclusive em inscrições em túmulos, como por exem¬plo, em um túmulo encontrado a nordeste do Cairo (Egito), e em ossuários na vizinhança de Jerusalém. Dentre esses achados, pode-se encontrar ocorrências do nome Josué tanto em hebraico, quanto em aramaico e mesmo em grego. 1.2 - O Nome Jesus no Novo Testamento No contexto do NT, podemos verificar que o nome "Jesus" era muito divulgado entre os judeus no tempo de "Jesus de Nazaré" e de Seus discípulos. Assim, uma vez que havia muitas pessoas com o nome "Jesus", era necessário distinguir entre eles mediante algum nome adicional. Fica, assim, bem dentro dos limites das coisas corriqueiras o fato de que o Senhor Jesus é algumas vezes denotado nos Evangelhos como filho de José (Lc 3:23; 4:22; Jo 1:45; 6:42) ou até como filho de Maria (Mc 6:3). Ao que parece, Jesus passou a ser chamado de fi¬lho de Maria após a morte de seu pai adotivo. Entretanto, pode ser também que o título de filho de Maria seja uma forma de distinguir mais de abrangência local. Juntamente com sua mãe, mas além dela, o título Nazareno (gr. Nazoraios) veio a ter importância e significados duradouros, chegando aos tempos hodiernos. Uma demonstração escriturística da existência de inúmeras pessoas com o nome de "Jesus", que Lucas registra na Genealogia do Senhor Jesus, o nome de um dos ancestrais dEle (Lc 3:29), também chamado "Jesus", este, por sua vez, filho de Elie¬zer, sem que este fato seja notado como coisa extraordinária. Cl 4:11, também menciona um cristão com o nome de "Jesus", e este, conforme o costume da época, tinha um segundo nome, não de origem semítica, "Justo". Pelos motivos acima expostos, podemos entender porque Josué aparece no NT como Yesou nos escritos originais (Textus Receptus, por exemplo), em At 7:45 e Hb 4:8. Há indicações que parecem ser claras, de que Barrabás, o Zelote (palavra hebraica derivada do aramaico) "filho do pai" ou "filho de Abas", que Pilatos colocou como escolha alternativa com Jesus para o povo tinha "Jesus" como seu primeiro nome. Essa posição foi defendida por Orígenes e é confirmada por muitas cópias do NT que chegaram até nós. Devido a dificuldades da conexão do Nome, existentes desde os primórdios do Cristianismo, alguns manuscritos muito antigos e valiosos, suprimem este nome no texto de Mt 27:16-17. Assim, a maioria dos manuscritos suprime definitivamente o nome "Jesus" de Barrabás. Alguns outros exemplos de alterações com a tradição original podem ser suspeitados como prováveis numa série de trechos do NT, onde a tradição combinada já não registra o nome "Jesus". O motivo aqui é claramente a profunda reverência para com o Nome de Jesus; pensa-se que o Nome não deve ser permitido para qualquer outro a não ser "Jesus" o Autor e Consumador da nossa fé. Pode-se observar neste aspecto de reverência para com o Nome de Jesus, um elemento tomado por empréstimo do judaísmo em relação à reverência ao Nome de Jeová (obviamente, guardadas as proporções). Esta reverência se tornou muito mais enfática, pelo fato de que dentro de pouquíssimo tempo, passou-se a verificar uma relevância quase que geral, da parte dos cristãos, de continuar a empregá-lo como nome secular, relevância essa que perdura até nossos dias, com raríssimas exceções. Não menos significativo, porque em substituição ao Nome "Jesus", passou-se a utilizar a forma veterotestamentária, dando origem a uma utilidade não mais ou menos generalizada através dos nomes Josué e Jason (gr. Iáson). Conforme Mt 1:21 e o texto paralelo de Lc 1:31, o nome de Jesus foi determinado por instruções celestiais dadas ao pai (a versão de Mateus) ou à mãe (posição lucana). Concomitantemente à revelação do Nome, descreve-se a tarefa futura do Filho de Maria, na qual se explica, etimologicamente, o significado: "Ele salvará o Seu povo dos pecados deles", determinando assim, a gloriosa missão do Verbo Encarnado de Deus. 2 - A QUESTÃO SOBRE O NOME DE JESUS Concordamos com a afirmativa que nome não se traduz, mas se translitera conforme a índole de cada língua. Os nomes Eva, David e outros levam a letra "v" em hebraico, aparecem como Eua, Dauid, nos textos gregos. No grego moderno a letra beta (b) na antiguidade, hoje é v. Hoje se escreve Dabid, para David, e Eba para Eva. Há nomes que permanecem inalteráveis em outras línguas, mas não são todos. O nome João, por exemplo, é Yohanan, em hebraico; Ioannes, em grego; John, em Inglês; Jean, em francês; Giovani, em italiano, Juan, em espanhol; Johannes, em alemão. E assim por diante, isso ocorre em vários nomes. Há nome que mudam substancialmente de uma língua para outra. Eleazar (ou Eliézer), em hebraico, é Lázaro em grego. Elizabete é a forma hebraica do nome Isabel. 2.1- Será que o Nome Jesus veio do Paganismo? Segundo algumas mentes modernas, o objetivo de Jerônimo ao introduzir o nome Jesus na Vulgata era o de agradar aos pagãos e atraí-los à "Igreja de Roma". Para tal, Jerônimo teria composto um nome blasfemo para o Redentor a partir de nomes de divindades gregas e romanas: Para isso juntaram o J (de Júpiter) e ESUS (deus das florestas da Gália antiga, o qual fazia parte de uma trindade divina – Esus - Teutates - Taranis - deuses aos quais se ofereciam sacrifícios humanos). Para algumas tendências heréticas, este Esus era um deus romano, considerado o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Alguns tentam sustentar a idéia de que o nome Jesus quando escrito em hebraico daria Yesus o qual teria um significado blasfemo assim: Je (Ye), Deus e a palavra cavalo em hebraico sus. Assim, o significado do nome Jesus em hebraico seria: "Deus é cavalo" ou simplesmente "Deus Cavalo", referência a uma divindade pagã. Portanto, acreditam que os bispos romanos, ao introduzirem o nome Jesus na Vulgata, não estavam somente tentando agradar e atrair os pagãos, mas também estavam difamando e blasfemando contra o Nome do Redentor e contra Deus. Eles estariam, assim, cumprindo o que está escrito em Ap 13:5-6: "Foi-lhe dada boca que proferia arrogâncias e blasfêmias... e abriu a boca... para lhe difamar o Nome...". Segundo a profecia bíblica, esta "besta" que fala blasfêmias e difama o Nome Sagrado do Redentor seria adorada por "todos os que habitam sobre a terra" (Ap 13:8). E isso tem se cumprido pelo fato de que todos, tanto católico-romanos como evangélicos, espíritas, pentecostais, umbandistas, etc., têm adorado o nome Jesus. Todos têm adorado, assim, os nomes de deuses pagãos e a blasfêmia católico-romana contida no nome Jesus. Segundo os defensores desta suposta revelação, quando alguém chama o Salvador de "Jesus" está cumprindo a profecia de Is 52:5: "... e o Meu Nome é blasfemado incessantemente todo dia". 2.2 – Será que estão certos? Obviamente que não! Aliás, de fato é um absurdo a argumentação de que o Nome de Jesus reflete nomes de deuses pagãos. De igual forma, é totalmente infundada a afirmativa de que o nome Iesous provém da fusão do hebraico Ye + Sus, e que teria sido criado pelos bispos romanos para blasfemar o nome do Redentor e o nome de Deus. É preciso manter em mente que a transliteração para Iesous foi feita pelos judeus na Septuaginta e não pelos gregos ou romanos. A etimologia forçada do nome de Jesus, ligando-O a deuses pagãos, não só representa falta de conhecimento da parte daqueles que a formularam, mas aparenta ser o resultado de um esforço pré-concebido, deliberado, de encontrar nomes da antiga mitologia greco-romana que pudessem ser combinados, de qualquer jeito, para dar a impressão de que o nome Jesus tem uma origem pagã. Os erros e o modo forçado como os argumentos são apresentados chegam a ser aberrantes. O nome Esus parece ser particularmente atraente pelo fato de ser citado na literatura romana, pelo poeta Lucano, em ligação com dois outros deuses celtas (Teutates e Taranis) dando a impressão de uma trindade pagã. No entanto, um estudo sobre a religião celta e seu relacionamento com a religião e mitologia romanas mostra a fragilidade dessa argumentação. Primeiro, os três deuses celtas citados acima eram alguns dos mais importantes deuses da religião celta, mas não eram os únicos. O maior e mais importante deus era Lugus e, no panteão celta, aparece referência a cerca de 400 nomes de diferentes deuses. Assim, a noção de uma trindade pagã adorada pelos celtas e aceita posteriormente pelos romanos é uma idéia que não tem fundamento. Segundo, à medida que os romanos conquistavam novos territórios, eles identificavam seus deuses com os deuses locais, facilitando assim o sincretismo religioso e a aceitação da religião romana pelos povos conquistados. É muito discutível, no entanto, o quanto a crença em Esus, um dos deuses celtas, influenciou a mitologia romana. Em verdade, só se sabe que alguns escritores romanos o identificaram com Mercúrio, mas não se pode afirmar que em Roma Esus passou a ser adorado como um deus. Terceiro, a identificação de Esus com Mercúrio (que segundo a mitologia greco-romana era o mensageiro dos deuses, o deus do comércio e da eloqüência) não dá apoio algum à argumentação de que Esus era considerado pelos romanos como "o terrível Esus", o deus dos trovões, do raio e da tempestade. Essas características pertenciam a Júpiter (ou Zeus, para os gregos) e não a Mercúrio, e o poeta romano Lucano identificou o deus celta Taranis com Júpiter, e não com Esus, este foi identificado como Mercúrio. Esse Esus é tão insignificante que nem mesmo figura entre os grandes deuses. Na verdade há pouco registro na literatura da mitologia sobre o deus celta Esus. A maioria das listas que trazem os deuses Celtas nem sequer mencionam Esus, e não há qualquer evidência de que ele fosse amplamente conhecido no império Romano. Os deuses mais conhecidos eram os deuses da mitologia grega e romana, não os da mitologia celta. Um ponto interessante a considerar é: por que o J de Jesus tem necessariamente que significar Júpiter? Por que não Juno, filha de Saturno e irmã de Júpiter? Por que o J não significaria Jacinto, um jovem de rara beleza que amou e foi amado por Apolo? Por que o J não é de Jumata, deus da mitologia Fino-Húngara, que era o Deus do Céu e do Trovão? Enfim, por que o J de Jesus é o mesmo J de Júpiter e não das outras dezenas ou centenas de personagens e deuses mitológicos que começam com a letra J? Simplesmente porque Júpiter era o principal deus romano e Jerônimo pertencia á Igreja que ficava em Roma. Então a ligação entre Júpiter - Roma e Jerônimo é forçada ao máximo para parecer que Jerônimo usou o principal deus pagão dos romanos para mesclá-lo com o J de Jesus e assim atrair a todos os seus adoradores à Igreja romana. Outra questão relevante: Por que dissociar a letra J da letra E? Ora, o certo seria dividir o nome em duas sílabas assim: JE-SUS. Mas não existem deuses com o nome JE e SUS sozinhos! Por que usar na composição do nome Jesus um deus praticamente desconhecido dos romanos (Esus)? Mais uma vez a ligação fica evidente já que precisaram encontrar um deus com um final que combinasse com o nome de Jesus. Então encontraram um desconhecido Esus, deus dos povos celtas. Acontece, porém, que Jerônimo nunca poderia ter inventado essa monstruosidade pagã com o nome Jesus simplesmente porque a letra "J", como já vimos, foi inventada cerca de mil anos depois de Jerônimo! E também o tal Esus nem sequer era conhecido entre os romanos! Como se fabrica uma heresia usando o mesmo método, a lista de deuses e personagens mitológicos é imensa. Dada qualquer sílaba, não é difícil encontrar personagens da mitologia cujo nome inicia com esta sílaba. Vamos citar alguns exemplos compondo alguns nomes próprios através da primeira sílaba do nome de alguns deuses e personagens mitológicos e veremos que qualquer um pode ser taxado de pagão. Veja alguns exemplos abaixo: Mário = MAR (Marte, deus romano da Guerra) + IO (Io, Sacerdotisa de Juno) Kelli = KEL (Kelpi, espírito dos Rios na mitologia escocesa) + LI (Licasto, cruel filho de Marte que vivia na Líbia) Maria = MAR (Marduk, Deus supremo de Babilônia) + IA (Ia, uma das filhas de Atlas) Luis = LU (Lúcifer, estrela matutina, filha de Júpiter) + IS (Ísis, deusa egípcia, esposa de Osiris) Silvia = SIL (Silvano, filho de Saturno, Deus das Florestas) + VIA (Viales, divindade que presidia as estradas) Nelson = NEL (Neleu, filho de Netuno) + SON (Sono, filho de Érebo que habita numa sombria caverna rodeado de Sonhos, que são divindades infernais com asas de morcego) Ricardo = RI (Richs, na mitologia Hindu, é um dos seres de uma santidade perfeita que redigiram os Vedas, livros sagrados dos Hindus, sob a revelação divina de Brahma, deus criador dos Hindus) + CAR (Carvatis, sobrenome de Júpiter) + DO (Domitio, deus que os pagãos invocavam nos casamentos, para que a noiva fosse uma zelosa dona de casa). Perceba que há inúmeras possibilidades de compor nomes próprios usando a primeira sílaba de deuses e personagens mitológicos. Mas quando tentamos encontrar uma combinação para o nome "Jesus", encontramos problemas na segunda sílaba "sus", pois não há nenhum deus ou personagem mitológico que comece com "sus". Portanto, para dar certo a combinação, dividiram de propósito as sílabas do nome Jesus da seguinte forma: J+esus. Claramente uma manobra premeditada para associar o Nome de Jesus a divindades mitológicas (assim como fizemos nos exemplos acima). Portanto, alegar que a intenção de Jerônimo ao denominar o Salvador de Iesus era compor o nome de Júpiter e Esus não possui qualquer fundamento histórico ou lógico. Da mesma forma, dividir a palavra "IESUS" em duas partes e traduzir cada parte para o hebraico a fim de dar um significado novo à palavra é um artifício sem qualquer fundamento e não prova absolutamente nada. Uma palavra pode ter vários significados em um idioma. Manga, por exemplo, pode significar a fruta produzida pela mangueira e a parte da camisa que cobre os braços. Mas "manga" em outros idiomas tem, obviamente, outros significados. Em japonês, por exemplo, "manga" (pronuncia-se mangá) é revista em quadrinhos (o nosso gibi). Interpretar nomes ou pedaços de nomes em outros idiomas com o objetivo de conseguir atribuir novos significados para o nome original, não parece fazer qualquer sentido, a única coisa que se consegue são resultados absurdos. O nome inglês Bob pode ter um significado terrível em hebraico se dividirmos arbitrariamente as sílabas (B+ôb). B (Baal = deus pagão dos cananeus) + ob (ôb = espírito dos mortos). Se formos seguir o método usado pelos adeptos do Nome Yehoshuah então o significado do nome inglês Bob seria "Baal o espírito dos mortos". Basta ter criatividade, tempo e conhecer alguma língua estrangeira para conseguir outros exemplos absurdos. A experiência nesta brincadeira mostra que quanto menor for o nome (de preferência de duas sílabas) mais fácil será encontrar um significado absurdo ou engraçado para ele através da divisão do nome e tradução de cada parte. Foi desta forma que tomaram o nome de Jesus em latim (IESUS), dividiram-no em duas partes (IE + SUS), e traduziram cada parte para um outro idioma, o hebraico, e a partir de então afirmaram que Jesus significa "Deus Cavalo". No mínimo, uma brincadeira blasfema de muito mau gosto Esse argumento é um insulto à inteligência humana, porque Iesus é nome grego e sus é hebraico. Se a palavra é grega, como podemos dar o seu significado em hebraico? O nome Iesus é a forma grega do nome hebraico Ieshua. "Cavalo", em grego, é HYPPOS, e não SUS. É, portanto, impossível que o nome "Jesus" fosse o nome de um falso deus, como acredita o movimento que quer hebraizar o Cristianismo. Se assim fosse, judeus jamais colocariam este nome em seus filhos. Este nome já existia há pelo menos 600 anos no meio judaico quando Jerônimo (347-420 A.D.) preparou sua tradução da Bíblia para o latim, conhecida como a Vulgata. É bom atentar para o fato de que apesar de não invocarmos o nome original do Messias, nós cristãos, temos a certeza de não estar invocando um deus falso, mas o verdadeiro Filho de Deus. Quando nos referimos a Jesus nem de longe nos lembramos de Zeus, Júpiter ou Esus, mas do Messias de Israel. 2.3 - O Nome Jesus etimologicamente deriva do nome Zeus? Esta é outra séria mentira propagada pelos neo-heresiarcas. Alegam ainda que antigamente o nome não era Jesus Cristo e sim ZESVS CRISTVS, tendo ligação com Zeus, ou Júpiter para os romanos. É lamentável ver pessoas sendo cativas por teorias que nem ao menos consegue se sustentar. Geralmente tais pessoas não são encorajadas a fazer pesquisas independentes para verificar se isto é verdade ou não. Ao contrário, estes líderes apresentam estas aberrações doutrinárias como "A VERDADE" absoluta. Assim, o adepto se sente seguro dentro de seu mundo alienista. Ele não aceitará nenhuma informação adicional que contrarie a tese de sua seita, pois é ensinado que os pastores e teólogos cristãos estão corrompidos, para usar um velho e costumeiro jargão, "fazem parte da Babilônia". O caso é que o nome Jesus não tem nada a ver com tais deuses pagãos. Isso é acusação gratuita. O Nome Jesus Cristo nunca teve ligação com Zeus simplesmente porque o J latino ou o I grego nunca correspondeu à letra Z. Mesmo em latim Zeus seria escrito assim Zevs e Jesus Jesvs. 3 - UM NOME SOBRE TODO O NOME O nome de Jesus, este precioso Nome que está acima de todos os nomes. Jesus herdou do Pai um Nome mais grandioso do que qualquer ser angelical (cf. Hb 1:1-6). Como Filho de Deus, Jesus Cristo é herdeiro de todas as coisas. Ele é a expressão exata de Deus e o resplendor do Pai. Deus lhE deu um Nome que está acima de todos os nomes. À dedução é que havia um nome conhecido no céu e desconhecido noutros lugares, e que este nome foi guardado para ser doado a alguém que o merecesse; e Jesus conforme o conhecemos, o Filho Eterno conforme Ele é conhecido no seio do Pai recebeu este Nome por doação e a este precioso Nome todo joelho se dobrará, nos três mundos, para a Glória de Deus Pai. “Pelo que também Deus O exaltou sobremaneira e lhE deu um Nome que está acima de todo o nome, para que ao Nome de Jesus se dobre todo o joelho - de seres nos céus - de seres na terra e de seres debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai”. (Fp 2:9-11). O céu, a terra e o inferno reconhecem o que Jesus fez, portanto toda a autoridade, todo o poder e a totalidade das suas realizações acham-se em seu Nome. E o Nome de Jesus em nossos lábios operará as mesmas coisas agora que operava naqueles tempos. Ele é Deus que nos fala. 3.1 - Quando foi que Jesus herdou do Pai o mais excelente Nome? Não herdou no céu antes de vir para a terra, porque Ele já possuía TUDO. Não herdou quando esteve aqui nesse mundo, porque Paulo falando aos Filipenses diz que Ele se esvaziou de toda a Honra e deixou de lado toda a sua Glória. Tudo isto Ele o fez em nosso benefício para que pudéssemos usar o seu Nome. Em benefício da Sua Igreja, Cristo Jesus esvaziou-Se: Dos Seus atributos divinos como Criador (Jo 5:19-21). Dos Seus atributos divinos de tudo saber e tudo poder. Do Seu atributo divino de estar em toda parte (Jo 11:21). Mas em todas as coisas tornou-Se semelhante aos irmãos, Ele sujeitou-Se à natureza humana. “Por isso convinha que em tudo fosse semelhante aos irmãos, para ser misericordioso e fiel Sumo Sacerdote naquilo que é de Deus, para expiar os pecados do povo.” (Hb 2:17). Jesus passou por toda a experiência humana, trabalho, dores, decepção, insultos, perseguição, rejeição, traição, sofrimento físico e morte como homem, morte de cruz. “Embora sendo Filho aprendeu a obediência pelas coisas que padeceu”. (Hb 5:8). Jesus passou a vida inteira com um só alvo especifico em sua mente: Fazer a vontade do Pai. Essa foi a força motriz que impulsionou todas as suas ações. “Ele disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus a Tua Vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo”. (Hb 10:9); “Jesus disse-lhes: A minha comida consiste em fazer a vontade d´Aquele que Me enviou, e realizar a Sua Obra”. (Jo 4:34). Jesus doou à Igreja um Nome que está acima de todos os nomes e Ele doou porque recebeu por herança de Deus como nos diz a Bíblia: “Feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente Nome do que eles. Porque, a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, Hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei por Pai, E ele me será por Filho?” (Hb 1:4-5). 3.2 - Este Nome é dado à Igreja para a Salvação Toda a autoridade, todo o poder que estava em Jesus está no seu Nome. E Ele deu o seu Nome à Igreja. Os cristãos primitivos sabiam que possuíam e usavam o Nome de Jesus. Não há salvação a não ser no Nome de Jesus e no Senhor Jesus Cristo. É o único Nome pelo o qual o pecador pode se aproximar de Deus Pai. Vejamos a Palavra bíblica: “E dará à luz um Filho e chamarás o Seu Nome JESUS; porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados. Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo Nome de Emanuel. Que traduzido é: Deus conosco.” (Mt 1:21-23). Desta forma, temos ainda a Palavra: “E acontecerá que todo aquele que invocar o Nome do Senhor será salvo". (At 2:21). Podemos ver ainda At 4:12: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. 3.3 - O Nome de Jesus em nosso dia a dia A maioria dos cristãos sabe, até certo ponto, que deve usar o Seu Nome na oração, mas não fazem idéia de quanto Ele significa. Ele abre os tesouros dos céus a nosso favor e tranca os poderes do inferno. Que o Espírito Santo abra os nossos olhos espirituais para sabermos tudo o que este Nome significa e que conheçamos as riquezas da glória ocultas neste Nome. “E qual a sobreexcelente grandeza do seu poder sobre nós, os que cremos, segundo a operação da força do seu poder, que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos, e pondo-o à sua direita nos céus. Acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro; E sujeitou todas as coisas a Seus pés, e sobre todas as coisas O constituiu como Cabeça da Igreja, que é o Seu Corpo, a plenitude dAquele que cumpre tudo em todos”. (Ef 1:19-23, com grifos meus). Jesus deixou bem claro a necessidade de se clamar por Seu Nome: “E naquele dia nada Me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em Meu Nome, Ele vo-lo há de dar. Até agora nada pedistes em Meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra”. (Jo 16:23-24). 4 – ORAR EM NOME DE JESUS Em primeiro lugar, não podemos perder de vista que nossa oração se torna imprópria se não for em Nome de Jesus. Expressar isto é uma aplicação óbvia do mandamento de Paulo: “E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em Nome do Senhor Jesus, dando por Ele graças a Deus Pai.” (Cl 3:17, com grifos meus). Além disto, é preciso lembrar que o próprio Senhor Jesus Cristo instruiu Seus apóstolos a orar em Seu Nome: “E tudo quanto pedirdes em Meu Nome, Eu o farei, para o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em Meu Nome, Eu o farei.” (Jo 14:13,14:, na ARC). Ou, segundo a ARA: “E tudo quanto pedirdes em Meu Nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se Me pedirdes alguma coisa em Meu Nome, Eu o farei.” O que será mesmo que está declarado aqui? Nos últimos tempos tem ressurgido uma velha heresia que afirma simplesmente que aqui Jesus não estava ensinando a usar Seu Nome nas nossas orações. Segundo pensam Jesus estaria aqui dizendo mais ou menos assim: “Se vocês pedirem alguma coisa debaixo da Minha autoridade, Eu o farei”. Mas será isto verdade? Desde os primórdios da Igreja, passando pelos Pais, chegando até os reformadores, incluindo especialistas em Bíblia, a expressão “em Meu nome” alude não apenas à autoridade deste Nome, mas à própria menção deste Nome. Em que consiste orar em Nome de Jesus? Estava Jesus exigindo mero reconhecimento verbal por seus apóstolos? Soa assim, porque isto é o que um nome significa para nós. Como mães gestantes, podemos gastar meses para determinar um bom nome para nosso filho. O nome identifica nosso filho e o distingue das outras crianças. Entretanto, o nome em si ao qual nosso filho responde não significa nada, salvo por sua novidade ou para o membro da família do qual ele descende. Ele revela pouco do caráter ou personalidade de nosso filho. O Nome de Jesus nos diz como O chamamos, mas nos diz mais. Revela-nos quem Ele é. Quando Jesus disse aos Seus apóstolos que orassem em Seu Nome, Ele estava insistindo com eles pela percepção e aceitação de Sua natureza divina, caráter e propósito. Isto é evidente em João 14. Jesus disse aos Seus apóstolos que Ele ia preparar um lugar para eles. Tomé pediu informações. Filipe pediu para ver o Pai. Jesus respondeu, declarando que Ele era o único caminho para ir ao Pai. O acesso ao Pai era impossível sem Jesus. O Nome de Jesus, pelo qual Ele insistia com eles para que orassem, era uma revelação de Sua Pessoa, uma descrição de Sua verdadeira natureza e ser, uma declaração da salvação que Ele tinha vindo assegurar aos homens. Os apóstolos aprenderam o significado do Nome de Jesus por meio da cruz. O Calvário ensinou-lhes que Deus reconciliaria os homens conSigo através de Jesus. Esta verdade transformou-os. Eles curavam em Seu Nome, demonstrando o poder de Jesus para dar a salvação. Eles pregavam em Seu nome, insistindo com os homens para que O aceitassem como Senhor e Cristo. Eles compeliram os homens a confessarem Seu Nome, afirmando sua crença de que Deus O tinha ressuscitado dentre os mortos. Eles insistiam com os homens a invocarem o Seu nome, permitindo que o pecado deles fosse lavado. Eles batizavam em Seu nome, sabendo que este Cristo era Aquele através de Quem o perdão poderia ser concedido. Portanto, orar em Seu Nome significa que apreciamos Quem Jesus é, confiamos nEle pelo que Ele tem feito e respeitamos Sua vontade. Um pecador sincero pode orar por perdão através do Nome de Jesus, mas sua recusa a obedecer ao Evangelho nos termos de Deus significa que seu pedido ficará sem resposta. Uma pessoa poderia ser levada erradamente a orar por uma cura miraculosa ou pedido de riqueza material em Nome de Jesus, mas ela faz um tal pedido fora da vontade que Jesus revelou. Ela pede incorretamente, e não recebe. Se orarmos sem sinceridade, seja por hipocrisia (Lc 18:11-12) ou por exibição (Mt 6:5), pouco é conseguido, mesmo se juntarmos o Nome de Jesus a nossa oração. Esquecemos momentaneamente a base sobre a qual participamos da comunhão com Deus. CONCLUSÃO Declarar o Nome de Jesus em nossas orações é mais uma lembrança verbal do que uma expressão essencial. O verdadeiro teste da oração em Seu Nome é se nossa atitude e modo de vida refletem ou não uma confiança em Jesus como o Único Caminho para ir ao Pai. Assim, dizer “em Nome de Jesus” ao final de uma oração não é uma fórmula mágica. Se o que você pediu ou disse em oração não foi para a glória de Deus e de acordo com Sua vontade, dizer “em Nome de Jesus” não tem qualquer sentido. Genuinamente orar em Nome de Jesus e para Sua glória é o que importa, e não anexar certas palavras ao final da oração. Não são as palavras na oração que importam, mas o propósito atrás da oração. Orar por coisas que estejam de acordo com a vontade de Deus é a essência de orar em nome de Jesus. Oremos em Nome de Jesus, e vivamos segundo Sua vontade! * Lázaro Soares de Assis ([email protected]) é Ministro do Evangelho. Apascenta a Comunidade Batista Monte Moriá (cobam.net), em Ipatinga, Minas Gerais. É fundador e diretor da FATEM, Faculdade de Teologia Monte Moriá ([email protected]). Além de Bacharel em Teologia, Filosofia Cristã, e Educação Religiosa, possui Mestrado em Teologia com Especialização em Aconselhamento Pastoral. É ainda Doutor em Divindade e Teologia e PhD em Filosofia e Ciências da Religião. ------------------------------------------------------------------------------------------ Atenção: Se você é pastor ou líder, conheça as conferências do Ministério Apostólico Atos Dois, e agende três noites, um retiro ou congresso interno, com o Pastor Ricardo Ribeiro, em sua igreja. O Pastor Ricardo Ribeiro reside na cidade de Teresópolis, RJ, e já ministrou em praticamente todo o território nacional, formando equipes de Intercessão, Libertação, Ministério de Casais, Batalha Espiritual, etc. Curtir · · Compartilhar
Posted on: Thu, 20 Jun 2013 20:16:46 +0000

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