CURSO BÍBLICO Lição N.º 2 Paz mundial ou paz sepulcral? - TopicsExpress



          

CURSO BÍBLICO Lição N.º 2 Paz mundial ou paz sepulcral? A procura pela paz mundial segue adiante ao mesmo tempo em que se abarrotam os arsenais de armas mortíferas. Os Expertos prevêem que a Terra pronto haverá de converter-se numa relíquia incinerada, em onde reinará a paz do sepulcro... a menos que se INVERTAM dramaticamente as condições mundiais. Exatamente que depara o futuro para a humanidade? Esta lição revela as respostas contidas nas profecias da Bíblia! Os cientistas e os dirigentes mundiais estão francamente aterrorizados diante das perspectivas do futuro. Uns e outros advertem que o homem já possui os meios para exterminar toda vida de sobre a faz da terra. Sejamos francos. Você esta preocupado com isto? Tem perdido o sono pensando que determinados países ingressaram no restrito clube das nações atômicas? Que eles se ameaçam com detonar a qualquer momento uma guerra nuclear? E o terrorismo islâmico, lhe preocupa? NÃO! Responde você. Estou preocupado com dinheiro, com emprego, aposentadorias, hipotecas, violência e todas as demais coisas do dia a dia. Depois de tudo, por que essas coisas deveriam preocupar-me? E deveriam! Porque os modernos arsenais atômicos estão nas mãos de políticos totalmente desequilibrados, histéricos, violentos, cruéis e fanáticos que não lhes preocupa detonar uma guerra atômica, mesmo sabendo que eles perecerão nela! E que esta guerra uma vez iniciada – NINGUÉM – ABSOLUTAMENTE NINGUÉM – poderá pará-la. E mesmo morando num pais tão distante, os efeitos da guerra serão tão devastadores como se as bombas tivessem sido detonadas no seu território – E ISTO O AFETARÁ ENORMEMENTE! VOCÊ NÃO ESCAPARÁ! Quando a União Soviética se desmanchou os cientistas atômicos ficaram desempregados e eles foram recrutados por nações violentas, que trasbordantes de fanatismo religioso querem matar a todo o mundo, se alguém se opuser aos seus ideais. Estes cientistas também venderam (além de conhecimento), elementos radioativos capazes de fabricar armas atômicas, tão sofisticadas que cabem numa pasta. E o que é pior – a luta pelo poder tem levado ao governo a pessoas totalmente despreparadas para essa função, e cheios de orgulho, vaidade, arrogância, fanatismos religiosos e nacionalismos extremistas, estão impacientes para mostrar o potencial dos seus arsenais. Porque eles não têm capacidade nem inteligência para discutir, expor suas idéias e muito menos – como governar nem como tirar seus países da miséria e o caos. Unanimemente, os dirigentes mundiais percebem que algo imprevisto tem que ocorrer – e brevemente – para deter o curso atual dos acontecimentos mundiais. Caso contrário, o homem acabará por DESTUIR-SE a se mesmo. Advertência dos estadistas Em 1961, o então Presidente dos estados Unidos, John F. Kennedy, advertiu na Assembléia das Nações Unidas: “O homem tem que pôr fim à guerra... do contrário a guerra porá fim ao homem”. “Hoje”, acrescentou ele, “todo habitante do planeta deve contemplar o dia em que este deixe de ser habitável... A só existência das armas modernas, DEZ MILHÕES DE VEZES mais poderosas que qualquer das que anteriormente se conheciam, e a só escassos minutos de qualquer alvo sobre a Terra, constitui um motivo de terror...” “Juntos – manifestou sombriamente o Presidente Kennedy – salvaremos nosso planeta ou juntos pereceremos nas chamas do seu holocausto”. (A ênfase é nossa em toda a lição.) As anteriores palavras do Presidente Kennedy não são o louco desvario dum fanático alarmista, senão, uma perspicaz descrição da diária realidade do mundo em que vivemos! Hoje se estima que o número de bombas nucleares já armazenadas é mais que suficiente para exterminar à atual população mundial cinqüenta vezes. Para que tenha uma idéia, nos anos 50, o poder dos arsenais eqüivalia a 500 quilos de pólvora para cada habitante da Terra. Depois vieram armas que multiplicaram muitas vezes o poder destrutivo, ao ponto que hoje, temos menos bombas atômicas, mas muito mais potentes. Uma única bomba pode destruir totalmente um país de médio porte. U Thant, quando ainda era Secretário Geral da O.N.U. fez esta advertência em 1969: “Não quero parecer excessivamente dramático, mas, segundo os dados que tenho ao meu dispor como Secretário Geral, só posso chegar à conclusão de que as nações membros das Nações Unidas tem uma margem, talvez de 10 anos, para solucionar suas divergências e iniciar uma aliança global encaminhada a deter a carreira armamentista, melhorar o ambiente físico, controlar a explosão demográfica e dotar do necessário impulso os esforços em prol do desenvolvimento mundial”. Muitos outros estadistas e cientistas de renome mundial, demasiado numerosos para citá-los nesta lição, falam com terror acerca do FIM DO MUNDO – do FIM da civilização humana. Mas a carreira armamentista continua Apesar dos fatos aterrorizadores que desafiam à imaginação mais audaz, a carreira armamentista prossegue seu curso desenfreado rumo à loucura nuclear. Reparemos um momento nos últimos adiantos da tecnologia nuclear na área dos projéteis portadores de cargas nucleares. Em lugar dum projétil portador duma ogiva nuclear, os cientistas têm desenvolvido projéteis que podem lançar simultaneamente muitas ogivas nucleares, entre 10 a 14, mas este número, nestes últimos anos, também aumentou, e continua aumentando. Nos anos 70, com estes projéteis, os Estados Unidos podiam destruir à União Soviética mais de 45 vezes! (Los Ángeles Times, 13 de janeiro de 1970). Hoje, a carreira armamentista chegou ao espaço sideral e agora temos “satélites assassinos” capazes de destruir a outros satélites ou mesmo naves espaciais. Hoje contamos com as técnicas capazes de desenhar e construir satélites portadores de bombas atômicas que podem ser lançadas sobre alvos específicos. Todos são unânimes que quem obtenha o controle militar do espaço poderá governar o mundo. O engenho destrutivo do homem não tem limites. Está ele contente com isto? Dá-se por satisfeito? NÃO! Ele quer mais – inventar outros tipos de armas letais e a história comprova que cada vez que o homem inventa uma arma – ele a experimenta! A guerra química e bacteriológica A guerra nuclear constitui tão só um entre os muitos meios disponíveis já mediante os quais a humanidade poderia acarretar sua total autodestruição num futuro próximo. Embora o assunto tenha recebido escassa publicidade, o certo é que algumas nações estão produzindo novas super-armas que são ainda muito mais mortíferas que as bombas nucleares. Nos anos 70 ficaram marcados como o tempo em que as nações correram para a fabricação de armas químicas e bacteriológicas. Naquele momento – 15 nações produziram um arsenal capazes de destruir o mundo por meio de substâncias químicas ou bacteriológicas. Estes arsenais têm estocado gases venenosos inodoros, insípidos, virtualmente invisíveis, mas tão mortíferos que basta aspirar ou aplicar sobre a pele uma única gota para produzir a morte instantânea. A guerra do Vietnã foi o campo de experimentação das armas químicas. Tratando o tema da guerra bacteriológica, o Dr. Barry Commoner, diretor do Centro de Biologia dos Sistemas Naturais da Universidade de Washington, Estados Unidos, advertiu que os agentes químicos e bacteriológicos fazem que as armas nucleares pareçam “brinquedos de crianças”. A produção de armas de natureza química e bacteriológica é mais econômica que a das complexas armas nucleares. Qualquer país que tenha uma cervejaria de bom tamanho poderia “manufaturar” germes quase tão facilmente como cerveja! Pende, porém, uma grande interrogante sobre a conveniência de empregar armas bacteriológicas contra uma nação inimiga. Ainda os cientistas melhor informados temem que os efeitos posteriores duma guerra bacteriológica a grande escala também sejam sofridos no país de origem, pois as epidemias bem poderiam estender-se por todo o globo terrestre. Só uma coisa é certa. Ninguém pode predizer o que realmente ocorrerá, já que tais armas bacteriológicas nunca têm sido ensaiadas adequadamente – até que se empreguem no campo de batalha! Poderão controlar-se as pragas criadas pelo homem? Toda vez que é impossível realizar ensaios a grande escala, os cientistas se enfrentam a uma sombria incógnita: poderá ou não ser controlada uma praga artificialmente criada e desatada pelo homem? O Dr. Commoner afirmou que é pouco o que sabemos ainda das epidemias naturais, das quais rara vez pode predizer a rapidez com que se estenderão nem o número de pessoas que serão afetadas. E adverte o Dr. Commoner que a situação é mais complexa ainda num caso de guerra bacteriológica, já que é muito provavelmente os agentes infecciosos empregados sejam diferentes dos que se apresentam nas epidemias naturais, pois seriam variedades especiais selecionadas e modificadas nos laboratórios. Neste caso, resultaria quase impossível conhecer com certeza o curso duma epidemia artificial uma vez desencadeada. Poderia extinguir-se sozinha ou bem poderia difundir-se tão inesperadamente que assolaria a amigos e inimigos por igual. Um ensaio da guerra bacteriológica, que ilustra muito bem os temores expressados pelo Dr. Commoner, foi levado a cabo durante a Segunda Guerra Mundial. Já em 1941, Inglaterra realizou ensaios com armas bacteriológicas diante do temor generalizado de que as potências do Eixo empregassem a guerra de germes. Numa dessas provas, se rociou com bactérias de antraz a remota ilha de Gruinard, ao norocidente de Escócia. Os brancos foram ovelhas que pronto se infectaram do antraz eram tão duradouras que ainda hoje existe ali perigo para os seres humanos. E se espera que esse perigo subsista pelo menos durante outros cem anos! As sérias dúvidas criadas por tais ensaios fazem que muitos observadores cheguem à ominosa conclusão de que “iniciar o uso de uma praga de antraz, capaz de matar a mais dum 90% das vítimas, eqüivaleria a por em operação uma MÁQUINA APOCALÍPTICA no planeta...” (Seymore M. Hersh, New York Times Magazine, 25 de agosto de 1968) . Outras formas de aniquilação Existem, além disso, outras crises mundiais que poderiam desembocar na destruição total da humanidade num futuro não muito distante. A vida humana só pode manter-se mediante o ar, a água e o alimento. Mas hoje o homem está contaminando e envenenando estes três elementos tão essenciais. A contaminação do ar tem chegado a reconhecer-se como uma ameaça internacional de proporções crescentes, que não só põe em perigo a saúde do homem, senão que também afeta gravemente a prolongação de todas as formas de vida. A contaminação da água constitui outra ameaça massiva. Nossos rios e lagos estão já tão seriamente contaminados que em muitos lugares os subministros de água potável têm alcançado um ESTADO CRÍTICO. E tem-se descoberto que a contaminação penetra cada vez mais ainda nas águas subterrâneas. Se não acredita nisto, pegue um mapa e veja o Mar de Aral. Um gigantesco mar no sul da Rússia. Por causa dum indiscriminado projeto de irrigação – O MAR DE ARAL SECOU!!! NÃO EXISTE MAIS!!! ESTADISTAS E CIENTISTAS ADVERTEM SOBRE UM DESASTRE IMINENTE! U Thant, ex-Secretário geral das Nações Unidas: “... os problemas atingirão proporções tão vastas que ficarão fora da nossa capacidade de controle”. Dr. W. H. Pickering, Laboratório Jet Propulsion: “Em meia hora o Oriente e o Ocidente poderiam destruir a civilização”. Dr. Albert Einstein: “Não há defesa na ciência contra os armamentos que podem destruir a civilização.” Philip Noel-Baker ganhador do Prêmio Nóbel da Paz: “Todos estaremos mortos e o mundo será uma relíquia incinerada.” No Brasil mais de 300 rios secaram totalmente e a bactéria esquerichia coli é encontrada normalmente nas águas subterrâneas, mesmo a mais de 100 metros de profundidade. O homem tem cometido a infâmia de esgotar e arruinar o solo que produz seus alimentos. E em anos recentes tem acelerado esse nocivo processo mediante o emprego de fertilizantes artificiais que são em extremo contraproducentes para o fim proposto, já que neutralizam outros elementos do solo que subministram à legumes, frutas e grãos dos minerais e vitaminas essenciais para a boa saúde. O homem moderno emprega igualmente inseticidas venenosos que, além de exterminar formas benéficas de vida no solo e no ar, penetram nas profundezas do sistema ecológico vital e ameaçam com extinguir ainda a espécies mais elevadas. Até o homem mesmo se haja em perigo! Acrescente-se a estes problemas de caráter urgente a revolução climática mundial – secas, enchentes, terremotos e também as enfermidades epidêmicas. Se todos estes males em vertiginosa aceleração não bastassem para destruir em breve à humanidade, a EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA se encarregará de fazê-lo. A BOMBA demográfica Muitos eminentes cientistas têm advertido que a pior crise que afronta o mundo é a explosão demográfica. Entre estes cientistas se encontra o Dr. Paul Ehrlich, biólogo da Universidade de Stanford, Estados Unidos, autor de um livro de grande venda titulado The Population Bomb (A bomba demográfica). O Dr. Ehrlich tem manifestado que a demanda da população mundial de hoje está superando a disponibilidade de recursos naturais. E adverte que, se continuamos ao ritmo atual, “chegará um momento entre 1970 e 1985 em que o mundo inteiro será açoitado pela fome em grande escala – centenas de milhões de seres humanos vão a morrer de inanição”. “É dizer, morrerão de inanição, a menos que as pragas, a guerra termonuclear ou outros agentes de destruição não os aniquilem antes. Muitos morrerão de fome, apesar de qualquer programa intensivo que empreendêssemos agora”. Na década de 1950 a Índia sofreu uma catastrófica fome e pensou-se que de agora em diante isso aconteceria no mundo todo, mas aconteceu a “revolução verde”, ou seja, apareceram os grãos híbridos que elevou enormemente a produção de grãos no mundo e a fome ficou controlada. A fome entre 1980 em diante não aconteceu porque a produção de grãos ainda era elevada, mas quando começaram a diminuir surgiram os transgênicos e novamente a produção aumentou. Mas a África e outros países sofrem com a fome e não é por falta de grãos no mundo, senão porque ou o país não os produz e não os pode produzir, ou quando há para a venda a população é carente e não os pode adquirir. Mais de um terço da população mundial vive no limite entre a vida e a morte por causa da fome. Até os anos 50 os estados Unidos estocavam 10 colheitas e davam de graça aos países carentes a décima primeira colheita. Hoje, em 2010, eles apenas estocam a colheita anual e todos os países do mundo (a excepção do Brasil), não são auto-suficientes. Se as colheitas por fatores climáticos diminuírem apenas 10% grande parte da população mundial perecerá pela fome. Os expertos em assuntos demográficos declaravam que de continuar as tendências atuais, no ano 2000 a população mundial ascenderia a 7 bilhões, e atingiu. Como poderão ser alimentadas essas multidões? A fome causa inquietação. As pessoas não se resignam a morrer de fome tranqüilamente. Pelo contrário, se sublevam, se rebelam, saqueiam e até matam por um bocado de pão! A fome massiva poderá originar futuras GUERRAS PELO ALIMENTO, que terminariam por sumir ao mundo inteiro em lutas atrozes pela sobrevivência. PRESIDENTES E EDUCADORES TEMEM A DESTRUIÇÃO MUNDIAL! John Kennedy Presidente dos Estados Unidos: “juntos salvaremos nosso planeta... ou juntos pereceremos nas suas chamas!” Barry Commoner Experto em ciências ambientais: “... corremos o risco de destruir este planeta como sítio apto para a vida humana”. Charles de Gaulle Presidente da França: “... as grandes potências afrontam seu último momento...”. Dr. Herbert F. York, Universidade de Califórnia: “... a carreira de armamentos é uma espiral constantemente aberta para a destruição”. Procura-se: “Uma mão forte dalgum lugar” Uma descrição objetiva da ÚNICA ESPERANÇA para a sobrevivência que tem o homem apareceu numa destacada revista noticiosa dos Estados Unidos em 1965. Indicava-se ali que entre os funcionários governamentais está ganhando aceitação a idéia de que as tensões e os problemas mundiais se estão arraigando demasiado profundamente para que possam resolver-se exceto “por uma mão forte dalgum lugar”. Essa mão forte virá – mas de onde muitos poucos a esperam! O profeta Isaías nos revela na Bíblia a procedência dessa “mão forte”. “Eis aqui que o Eterno o Senhor virá com poder, e seu braço senhoreará...” (Isaías 40:10). A Bíblia nos ensina que sim há ESÉRANÇA para a humanidade. O grande Deus da Bíblia diz que Ele enviará de novo a Jesus Cristo, esta vez para SALVAR-NOS a nós mesmos e para estabelecer o Governo de Deus sobre a terra. Ele não permitirá que o gênio científico do homem, mal orientado, destrua toda forma de vida neste planeta. Reflita sobre isto! Cristo glorificado, que regressa com todo o esplendor, a MAJESTADE, o PODER e a GLÓRIA do Deus Todo-Poderoso... que vem a salvar à humanidade da sua própria destruição... que vem para PÔR FIM às guerras, à destruição nuclear massiva, e a dor e sofrimentos humanos... que vem a trazer a paz, o bem-estar abundante, a felicidade e a alegria para a humanidade toda. Prognosticado faz séculos O lamentável estado em que se encontra nosso mundo foi profetizado desde tempos imemorial. Faz mais de 1900 anos, o maior difusor de notícias que o mundo tenha conhecido, predisse as condições caóticas de nosso tempo. Ele previu os adiantos tecnológicos e os descobrimentos científicos, assim como os resultados que tudo isso produziria. Ele sabia que os homens desenvolveriam as forças destruidoras que agora ameaçam ocasionar um cosmocídio. Este famoso difusor de notícias advertiu: “E se o Senhor não tivesse encurtado aqueles dias, nenhuma carne se salvaria” (Marcos 13:20, Versão Moderna). Jesus Cristo descreveu as condições do mundo atual numa linguagem vigorosa, vívida. Profetizou com grande antecipação as guerras, a fome, as epidemias e os desastres naturais que agora vemos ocorrer com maior freqüência e magnitude a cada dia. Ele detalhou a seqüência precisa de acontecimentos que teriam lugar na nossa moderna e vibrante era espacial. Os cientistas e os dirigentes mundiais, quem na sua maioria sabem muito pouco das profecias da Bíblia e até rejeitam este sagrado Volume, não têm reparos em admitir que os sucessos profetizados por Cristo estão ocorrendo agora mesmo, nos nossos dias, na nossa própria geração. “Em opinião de expertos agrícolas e diplomáticos, um dos quatro cavaleiros do Apocalipse tem montado no seu cavalo e está listo para galopar. É a fome... e haverá revoluções, agitação social e transtornos econômicos, acompanhados de morte por todos os lados” Walter Trohan, Chicago Tribune, 1 de maio de 1967).
Posted on: Wed, 11 Sep 2013 11:30:42 +0000

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