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Cara Presidente! Sou médico há 32 anos, sempre trabalhando na Amazônia, deste Tabatinga, Benjamim Constant, Vila Bitencourt no Amazonas e Oiapoque, Distrito de Carnot (Calçoene), Laranjal do Jarí e Macapá no Amapá. As dificuldades destas populações são descomunais pelas precárias situações de penúrias a que são submetidas. Somente médicos das Forças Armadas, com espírito de brasilidade conseguem mitigar a dor destes nossos irmãos, descendentes das raças guerreiras, antes, donos de toda esta terra. Experimente, por apenas uma hora, ficar sem um celular, um note book, internet, ar condicionado, impressora a laser, avião e um carro sem freios descendo uma ladeira? É assim que nós nos sentimos nestes rincões da Amazônia, quando nos chega um doente onde muitas vezes só temos uma caneta, uma folha de papel e um estetoscópio para resolver o problema dos nossos pacientes. De nada vai adiantar trazer médicos portugueses – que já levaram todo o Pau Brasil e ouro da nossa costa -, espanhóis – que expulsam e exploram nossos patrícios e patrícias – e os pobres cubanos que nem português falam. Não estamos com medo de nenhuma concorrência, pois, em qualquer atividade sempre será salutar, mas queremos igualdade de oportunidades e reciprocidades. Que tal conseguir as mesmas condições para nós médicos brasileiros nos países europeus, sem que façamos provas de revalidação os diplomas e proficiência de língua? Gostaríamos tanto de ganhar em euros e brigaríamos por um lugar ao sol com nossos colegas tanto no Porto, Barcelona, Londres, Milão, Viena e Amsterdã, menos em Cuba, a não ser que Vossa Excelência se dignasse a pagara o médico brasileiro em dólar norte-americano, com moradia de frente para a praia de Varadero e pensão completa. Isto já aconteceu aqui no Amapá, há uma década com 42 médicos cubanos, vindos com vistos de turistas, ganhavam em dólar para sem terem prescritos sequer um vermífugo. Como não conseguiram sequer passar na prova da língua vernácula o ditador Fidel Castro mandou-os buscar, num velho Tupolev russo de volta, bastante irritado com o seu companheiro Lula que não conseguiu emplacá-los nestes trópicos. Presidente: use o bom senso e o poder emanado que o povo lhe deu para tomar atitudes sensatas, sérias e que realmente sejam benéficas ao contribuinte, farto de ser explorado pela carga exagerada de impostos. Lembre-se que somos 400 mil médicos no País. Imagine todo este esquadrão nas ruas e cada um falando anualmente para mais de 100 milhões de brasileiros e brasileiras que passam por nossas mãos? Pense nisso! Dr. José Arcangelo Pinto Pereira – CRM 151 -AP Lembre-se sempre: "Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim". Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil. Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil agradece. Receba nossas mensagens enviando um email para: [email protected] e entrando para o nosso grupo.
Posted on: Fri, 05 Jul 2013 22:42:07 +0000

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