Carlos Drumond de Andrade amou intensamente, mas nem sempre - TopicsExpress



          

Carlos Drumond de Andrade amou intensamente, mas nem sempre amou-se o suficiente. Seus poemas mostram o amor voltado para a felicidade, porém isso não ocorre todo o tempo. Ele mesmo deixou-se morrer depois de 40 dias após a morte de sua única filha. Sua esposa foi logo em seguida. Desistir e descrer da vida é sempre algo que pode nos ocorrer, mas nunca pode ser maior do que o amor que fica em nós, mesmo que nos desliguemos daqueles que foram/são o alvo desse amor. A infelicidade contínua não deveria estar ligada ao amor.A força do amor tem o poder de nos preencher! Amar requer coragem, persistência, vontade de (re)construir todo o dia a relação de amor, desmistificada, mas, mesmo assim, fascinante. Amor não morre porque o outro foi, ele está impregnado em nós, apenas se metamorfoseia em lembranças e saudades!
Posted on: Sat, 09 Nov 2013 18:27:04 +0000

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