Carlos Esperança As eleições e os paradoxos - Passos Coelho parecia um gato-pingado, num funeral, a querer justificar a derrota e a ameaçar que nos enterra com ele; - Oeiras preferia um presidente que está atrás das grades ao que os prendia; - Alberto João Jardim perdeu 7 das 11 câmaras mas disse que o PSD-M foi o partido mais votado na Madeira; - Cavaco sentiu a derrota no silêncio de Belém e não tarda a dizer: «eu bem avisei»; - Paulo Portas exultou com o crescimento de 400% no número de presidências de Câmara, do CDS: «é o nosso penta, estamos representados em todo o país». Passou de 1 para 5: 1 nos Açores, 1 na Madeira e 3 pelo resto do país. Foi a vitória do ridículo.
Posted on: Mon, 30 Sep 2013 10:37:10 +0000
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