Carlos Freitas, Leandro Fortes, Nádia Junqueira Ribeiro me - TopicsExpress



          

Carlos Freitas, Leandro Fortes, Nádia Junqueira Ribeiro me permitam, por obséquio, fazer publicamente uma sugestão de pauta: DENÚNCIA Goiânia, 05 de setembro de 2013 Dr. Rodrigo Lustosa Voctor Presidente Comissão de Segurança Pública e Política Criminal Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de Goiás Senhor Presidente, Gostaríamos de solicitar à Comissão de Segurança Pública e Política Criminal da OAB-GO que tome as devidas providências para acompanhar a apuração de mais uma denúncia acerca de graves violações dos direitos fundamentais e abuso de poder policial contra cidadãos goianos, militantes de movimentos sociais. O professor Antônio Gonçalves Rocha Júnior está sendo ameaçado, supostamente, por agentes à paisana da Polícia Militar do Estado de Goiás. Tememos pela segurança do professor e de sua família, caso as autoridades dos poderes executivo, legislativo e judiciário não tomem as necessárias providências para coibir estes atos que atentam contra o Estado Democrático de Direito. Segue abaixo o relato do professor Antônio para esclarecer a verdade dos fatos aqui narrados. Certos de podermos contar com o apoio de V.Sª, agradecemos antecipadamente, Atenciosamente, Caius Brandão Mestrando em Filosofia Política UFG (62) 9689-5109 caiusbrandao@globo RELATO Por: Antônio Gonçalves Rocha Júnior Quero denunciar um fato muito grave ocorrido comigo na segunda-feira, dia 02 de setembro. Dois policiais à paisana (P2) foram até a minha casa às 18:30 horas de maneira totalmente intimidatória. Toda a ação desses indivíduos foi filmada. Um deles foi ao interfone e falou que queria me fazer perguntas acerca das manifestações, que tinha uma intimação para me entregar. Como eu não estava em casa, ele foi questionado pela pessoa que o recepcionou se podia receber a intimação em meu lugar. O policial se recusou a entregar a tal intimação (se ela existe!) e alegou que só iria me entregar pessoalmente. O outro policial ficou fora do carro, de prontidão, vigiando a ação do primeiro e olhando a movimentação da rua. Eles estavam com um relatório com cerca de 20 páginas com fotos minhas legendadas, conforme deu para ver pelas imagens da câmara de segurança em minha residência. Essa ação é muito grave. Os policiais P2 não possuem atribuição legal para investigar e muito menos para bater na porta da casa alheia quando o dia escurece para realizar um interrogatório informal, como eles propuseram. Essa foi uma clara ação intimidatória contra a luta popular. Sinto-me ameaçado por uma política de criminalização do movimento popular e dos que lutam. Hoje eu fiz a denúncia desse fato no Ministério Público, na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa e na Corregedoria da PM. Eu falei com deputados na AL, que denunciaram o ocorrido em uma sessão de uma Comissão realizada hoje a tarde. Estou na luta e não me calarei jamais!
Posted on: Thu, 05 Sep 2013 12:14:35 +0000

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