Caso Donizetti completa 15 anos, ainda sem julgamento Neste mês - TopicsExpress



          

Caso Donizetti completa 15 anos, ainda sem julgamento Neste mês de setembro de 2013, no dia 19 próximo, o assassinato do apresentador de TV e jornalista Donizetti Adalto dos Santos completa 15 anos, sem julgamento, e ainda não tem data prevista na pauta do Tribunal do Júri. A demora para o julgamento está sendo atribuída a recursos interpostos pelas respectivas defesas dos acusados, que ainda estariam pendentes de julgamento em instâncias superiores. Depois de 2 anos totalmente parado, o Agravo de Instrumento interposto pelo ex-vereador Djalma Filho no Superior Tribunal de Justiça (STJ) sofreu movimentação. Ele foi interposto contra a decisão do então presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, Edvaldo Moura, que negou seguimento ao recurso especial. Djalma Filho, acusado de ser o mandante do assassinato do jornalista Donizetti Adalto dos Santos, tenta fugir de julgamento pelo Tribunal Popular do Júri. Após o ministro Felix Fischer, em 01 de fevereiro de 2010, negar provimento e ter havido interposição de recurso contra a decisão monocrática, o processo foi recebido na Quinta Turma no dia 05 de setembro, as 18:33 horas e remetido no dia 06/10/2012, às 07:35, ao gabinete do ministro relator Gilson Dipp, que deverá pedir pauta e preparar relatório e voto. Já o Agravo de Instrumento em Recurso Extraordinário, no Supremo Tribunal Federal, interposto em 05 de junho de 2009, e que estava parado no gabinete do relator, ministro Joaquim Barbosa, desde 24 de março de 2010, também teve movimentação. O relator enviou ofício a Superior Tribunal de Justiça solicitando informações sobre o andamento processual e o trânsito em julgado do Agravo de Instrumento no STJ. Djalma Filho alega em ambos os agravos que teve cerceada a sua defesa e pede a nulidade da pronúncia. A Procuradoria Geral de Justiça do Estado do Piauí pediu ao STF, em 15 de março de 2010, o julgamento do feito. Quem foi Donizetti Adalto Natural do Paraná e radicado como apresentador de programa de TV no Piauí, Donizetti Adalto dos Santos, mais conhecido como Donizetti Adalto (Mandaguari, 7 de janeiro de 1959 — Teresina, 19 de setembro de 1998) foi um escritor, jornalista e apresentador. Foi espancado e assassinado com sete tiros a queima roupa na madrugada do dia 19 de setembro de 1998, pouco antes de uma hora da madrugada, na Avenida Marechal Castelo Branco, nas proximidades da ponte do bairro Primavera, na zona norte de Teresina. Ele era candidato a Deputado Federal pelo PPS, e estava acompanhado de seu companheiro de chapa, o advogado e até então vereador de Teresina, Djalma da Costa e Silva Filho, mais conhecido por Djalma Filho, que buscava vaga na Assembléia Legislativa do Piauí também pelo PPS. Ambos retornavam de um comício em um automóvel Fiat Tipo quando foram abordados e Donizetti assassinado sem chances de defesa. A Polícia Federal ajudou a Polícia Civil nas investigações. Djalma chegou a participar do velório de Donizette Adalto, que ocorreu no Ginásio de Esportes Verdão. A motivação do assassinato As provas colhidas pelo Ministério Público do Estado do Piauí denunciaram que a suposta autoria intelectual do crime recai sobre Djalma Filho, na época vereador à Câmara Municipal de Teresina. Naquela época, Donizetti já despontava no cenário político local com invejável índice de aceitação popular. O jornalista Carlos Moraes, que atualmente trabalha na TV Paraná Educativa e que durante muitos anos foi parceiro de Donizetti Adalto, na TV Meio Norte, acredita que Donizetti Adalto foi assassinado por uma espécie de consórcio do crime que se formou para executar a sua eliminação física e depois se consolidou para proteger os elementos diretamente envolvidos no crime. Comoção popular Milhares de pessoas acompanharam o cortejo fúnebre saindo do Ginásio Verdão até o cemitério Jardim da Ressurreição, onde Donizetti foi sepultado. Frases e bordões Donizetti Adalto também criou bordões e frases que até hoje são lembrados pela população piauiense como: “Morro e não vejo tudo” e “Cristo está voltando”, ou ainda palavras como gatunagem, tatú societi e mamismo. O slogan da candidatura de Donizetti Adalto era ‘Calar não calo e Pau na Máfia’.
Posted on: Wed, 18 Sep 2013 00:08:25 +0000

Trending Topics



">
1/25/15 - The reports from ice fisherman is the ice on Chautauqua
New HUD rule could make more eligible for mortgages WASHINGTON
Kichler Lighting 49474RZ South Hope 1-Light 12-Inch Outdoor Wall
Please Dont Use mobile phone,while Put on for Charging!!! #India
"Estar bem e feliz é uma questão de escolha e não de sorte ou
Darkness in the Depths of the Ocean Join Darussalam Publishers &

Recently Viewed Topics




© 2015