Circula na internet a nota fiscal do jantar de R$ 28,4 mil, - TopicsExpress



          

Circula na internet a nota fiscal do jantar de R$ 28,4 mil, oferecido pelo presidente da Câmara imguol/blogs/58/files/2013/07/NotaCamara.jpg Celso Serra Leiam este texto interessante, que circula na internet, sobre o jantar na residência do presidente da Câmara, pago pelos contribuintes. Outro presidente desse tipo foi o deputado petista João Paulo Cunha, condenado como mensaleiro. Também gostava de dar festa com o dinheiro dos outros. #### Na noite da última 16/07/13, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, (PMDB-RN) abriu as portas da residência oficial que ocupa, às margens do Lago Paranoá, em Brasília, para os deputados da bancada do seu partido. Custou R$ 28,400,00 – ou R$ 355,00 por cabeça. A conta foi paga com DINHEIRO PÚBLICO. A verba saiu das arcas da Câmara. A ONG Contas Abertas obteve a nota de empenho da despesa. Está escrito: “Concessão de suprimento de fundos para atender despesas relativas à contratação de serviços destinados à realização de jantar no dia 16.07.2013, na residência oficial da Câmara dos Deputados, para um público estimado de oitenta pessoas, a pedido do gabinete do presidente.” A rubrica “suprimentos de fundos” serve para a realização de despesas inesperadas e urgentes. No caso específico, o dinheiro da Câmara (PÚBLICO) foi repassado à servidora Bernadette Maria França Amaral Soares que está lotada no Gabinete de Henrique Alves, como administradora da residência oficial da Câmara. O salário dela é de cerca de R$ 23 mil mensais. CASEIRA BEM PAGA Repetindo, a CASEIRA ganha R$ 23 mil por mês e o contribuinte é quem paga. Ela, como despiste, realizou os gastos que foram EMPENHADOS e prestará contas posteriormente. Além dos Deputados, estiveram no repasto o vice-presidente Michel Temer e todos os Ministros de DILMA do PMDB. O encontro foi partidário. “Um jantar social de fim de semestre”, na definição do líder da legenda, deputado Eduardo Cunha. O cardápio foi fino – de camarão a queijo brie caramelado, noves fora o champanhe. A pauta foi indigesta: do derretimento de Dilma Rousseff à deterioração da coligação. TUDO É “NORMAL” A pergunta que fica boiando na atmosfera é: “Por que diabos o contribuinte brasileiro foi intimado a pagar a conta?” Não há propriamente uma ilegalidade no espeto. Porém, se as ruas de junho informaram alguma coisa foi que a sociedade já não engole passivamente tudo o que em Brasília é considerado “normal”. Não é pelos vinte centavos, diria um desses rapazes que saem de casa para protestar defronte do prédio do Congresso. É pelo respeito à liturgia. A Câmara já custeia a equipagem, a criadagem, a cozinheira e os alimentos que vão à mesa da residência do seu presidente. Difícil acomodar no escaninho das normalidades a contratação de uma empresa para fornecer decoração, mesas, cadeiras e a comida servida à turma do PMDB.A plateia se pergunta: por que o inquilino e seus convidados não fizeram uma vaquinha?
Posted on: Fri, 09 Aug 2013 19:09:35 +0000

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