Compartilhando cibercultura, curta a evolução A guerra impulsionou e aniquilou populações desde os primórdios da existência. As informações sobre os inimigos sempre foram capazes de decidir o rumo das batalhas, permitindo decidi-las diplomaticamente ou de forma enérgica. Uma distante e fria guerra impulsionou a corrida por tecnologias e informações que possibilitassem a vitória da potência que possuísse o maior conhecimento. Mas a guerra não aconteceu. Pelo menos ainda não. As tecnologias descobertas nestas buscas secretas e incessantes propiciaram um avanço gradual e sistemático que originou novas descobertas. Assuntos bélicos foram direcionados para o mundo dos negócios. Os antigos satélites utilizados para monitorar o inimigo passaram a distribuir sinal digital de televisão, localizar os rastreadores de cargas, fotografar o desmatamento, etc. Novos satélites e novas tecnologias surgiram. Com elas, as ferramentas para manuseá-las. A globalização criou necessidades de consumo que antes não existiam. O cidadão tornou-se mundial, interligou-se por redes. Guerras surgiram na primavera. Os povos se utilizaram das tecnologias aperfeiçoadas desde a guerra gelada para se organizar e resistir. Anônimos pelo mundo mostraram sua face em indignação política. É inegável que o conhecimento sempre moveu o mundo, as tecnologias diariamente evoluindo mostram isso. Muito além de poder fotografar, filmar, politizar e negociar, é possível guerrear, mesmo que em guerra sem armas. Quem já experimentou o sabor do conhecimento não resiste a outro pedaço, para estes é impossível viver sem as novidades tecnológicas, portanto, compartilhando ciberculturas, curta a evolução. #ReginaldoOsnildo
Posted on: Thu, 15 Aug 2013 22:14:25 +0000
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