Continuação do texto de Marcelo Rates Quaranta: 2. OS EFEITOS - TopicsExpress



          

Continuação do texto de Marcelo Rates Quaranta: 2. OS EFEITOS COLATERAIS SOBRE A POPULAÇÃO Mais uma vez os petistas desinformados haverão de chorar na cama, que é lugar quente. Ainda com um endividamento crescente, Lula não deixou de pegar novamente dinheiro no FMI. Não para pagar qualquer parcela da dívida interna que se avolumava, mas para sustentar os falsos programas sociais como PAC e obras faraônicas superfaturadas que nunca foram concluídas. Além de pagarmos juros extorsivos aos banqueiros, passamos a dever também, novamente ao FMI. Isso causou um impacto na economia sem precedentes, e posso dizer que vivemos numa bolha de endividamento prestes a estourar, pois já chegamos a quase US$ 3 TRILHÕES no nosso endividamento total. Isso porque Lula assumiu com um endividamento de US$ 852 bilhões e fez o “favor” de quase triplicá-lo. Assim, tornou-se impraticável qualquer pretensão de reforma tributária, e o que aconteceu foi o contrário: A carga de impostos aumentou e foi regressiva. Lula deu vários incentivos para que a indústria barateasse seus produtos (mais uma vez a elite), estimulando o o consumo. As indústrias tiveram a chance de vender seus produtos com prazos longos, lastreados pelos bancos e financeiras que já estavam com os cofres abarrotados. Por outro lado, Lula deu uma falsa vantagem ao povo de baixa renda, pois carregou nos impostos sobre os produtos, diminuindo o poder de compra da população de baixa renda. O pobre podia comprar a TV dos sonhos, mas em prestações com juros extorsivos, e achando que Lula era “o cara”. Só enriqueceu mais ainda os bancos. Já não bastasse a população estar com pele de vira-lata mas latindo como pastor alemão, iludida por Lula, esta também foi a mais prejudicada e achatada pela política populista do PT, pois o Brasil chegou a ter 43,8% de sua receita total comprometida com a amortização da dívida e pagamento de spreads (juros) tanto ao FMI quanto aos banqueiros, e com isso sacrificou todos os investimentos em serviços públicos. Vejamos em 2011 como a nossa receita foi distribuída: Amortização da dívida e pagamento de juros: 43,8% da receita Saúde: 4,17% da receita Educação: 3,34% da receita Trabalho: 2,42% Ciência e Tecnologia: 0,34% da receita. Cultura: 0,05% da receita Saneamento: 0,04% Ou seja, tudo aquilo que é essencial ao povo brasileiro representou APENAS 10,36% do dinheiro aplicado pelo governo, sendo que foi aplicado QUATRO VEZES mais só para beneficiar banqueiros e pagar dívidas. Enquanto isso… “No ano passado o famigerado e corrupto Congresso Nacional torrou R$ 7,6 bilhões do dinheiro nosso. Em 2013, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal devem gastar juntos R$ 8,5 bilhões, o equivalente a R$ 23 milhões por dia. Sarney, Collor, Renan e toda a cambada que vota nessas PECs da vida torram por dia o valor que o governo federal pago mensalmente a 15.000 professores da rede pública. Isso sem contar os desvios de verbas das emendas parlamentares e as propinas que recebem das empreiteiras e prestadores de serviços terceirizados. Só na PETROBRÁS há mais de 350 mil terceirizados. DILMA-LULA e os bandos aliados estão afundando o Brasil. A dívida brasileira oficial chegou a 2,8683 bilhões e real ultrapassa R$ 3 trilhões. A gastança do desgoverno DILMA-LULA e vice-versa continua. Cada eleitor brasileiro deve hoje R$ 19.645,00, que é exatamente o limite da isenção de imposto de renda 2013. Quem tiver alguma dúvida, basta dividir o valor total da dívida nacional (R$ 2.868.170.000,00) por 146.000.000 de leitores.” (Rui Camara) Lula pagou alguma coisa, ou nos colocou no caminho da falência financeira e social? * Marcelo Rates Quaranta nasceu em 03 de maio de 1962 no Rio de Janeiro, é escritor, músico e Piloto de Linha Aérea atuando como comandante em serviço aéreo especializado.
Posted on: Tue, 22 Oct 2013 21:36:47 +0000

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