Corporação estima um bombeiro a cada 2 mil gaúchos em cinco - TopicsExpress



          

Corporação estima um bombeiro a cada 2 mil gaúchos em cinco anos Comandante da corporação explicou que meta foi estabelecida por instituições internacionais Em Erechim, autotanque armazena 13 mil litros de água Crédito: José Ody / Especial / CP Em Erechim, autotanque armazena 13 mil litros de água Crédito: José Ody / Especial / CP A deficiência de efetivo e de equipamentos é admitida pelo comandante do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul, coronel Guido Pedroso de Melo. Porém, ele argumenta que há um esforço para suprir a demanda e projeta que, em cinco anos, haverá um bombeiro para cada 2 mil habitantes, meta estabelecida por instituições internacionais. “Estamos recebendo 300 novos. O edital já foi aberto para concurso”, afirma. Ele espera que, em maio do próximo ano, o grupo já esteja em atividade. Com o reforço, a ideia é retomar o funcionamento de duas estações em Porto Alegre, passando de nove unidades em atividade para 11. O que deve incrementar o trabalho e melhorar as condições da corporação no Interior são os novos equipamentos previstos para o Estado. Está licitada a compra de 20 caminhões completos para combate a incêndios. Do total, 13 serão entregues até o final deste ano. Além desses, três virão para a Capital. “Porto Alegre tem 11 caminhões em condições e, com os novos, chegará perto dos 15 necessários”, explica. Outro equipamento que deve dar mais eficiência às ações é uma escada automática com 50 metros, equivalente a um prédio de 15 andares. Atualmente, a única viatura com esse equipamento alcança 30 metros, mas a que o Estado está adquirindo e que deve ser entregue à Capital será muito mais moderna. A cidade também passou a contar com três conjuntos, cada um com quatro unidades, de almofadas pneumáticas. Outros dez kits serão destinados ao Interior. Esses colchões servem para levantar veículos e irão auxiliar resgates especialmente em acidentes. Conforme o comandante, os hidrantes estão em condições de uso em Porto Alegre, segundo vistoria. Última viatura recebida em 2003 O 7º Comando Regional de Bombeiros, com sede em Passo Fundo, não recebe novas viaturas há 10 anos. A última unidade adquirida, em 2003, com recursos do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros, foi um caminhão Iveco 2001. Segundo o comandante, tenente-coronel Jorge Reginaldo Petersen Morais, a unidade possui seis viaturas — caminhões-tanques e autotanques, fabricadas entre 1976 e 2001. A unidade conta com uma autoescada de 1971 e uma escada mecânica de l958, doadas pelo governo da Alemanha, com capacidade de atingir o oitavo ou nono andar de prédios. Segundo ele, a escada mecânica ainda funciona, mas é usada em casos de extrema necessidade. O tenente-coronel afirma que o município necessita de uma plataforma especial com maior alcance. Com isso, a principal arma usada pelos bombeiros é a prevenção. Ele garante que os prédios contam com planos de prevenção. Defasagem em Santo Ângelo chega a 40% O 11º Comando Regional dos Bombeiros, com sede em Santo Ângelo e que abrange ainda seis frações localizadas em São Luiz Gonzaga, São Borja, Itaqui, Santa Rosa e Giruá, com atuação em 39 municípios, possui uma defasagem de pessoal que chega a 40%. Conforme o comandante, major Eglacir Joel de Oliveira Chaves, o número previsto de bombeiros é de 225. O quartel de Santo Ângelo é considerado um dos mais bem equipados da região das Missões. Existem quatro caminhões de combate a incêndio, um caminhão aeródromo que atende ao aeroporto, um caminhão com escada mecânica e mais uma viatura de resgate. O último veículo zero quilômetro repassado pelo governo do Estado foi em 1959. Trata-se de Ford F600, com capacidade de 3 mil litros de água. O caminhão repassado na década de 1980 já era usado. Há 10 anos, os bombeiros de Santo Ângelo ganharam dois caminhões da Alemanha. Um é de combate a incêndio e outro com escada mecânica de 30 metros. Ambos com 30 anos de uso. No final do ano passado, o Ministério Público do Trabalho doou um caminhão zero quilômetro, com taque de 5 mil litros, vazão de 500 galões/minuto, mangueiras e esguichos. Segundo o major, a falta de equipamentos só não é maior porque existe no município um fundo. O dinheiro provém de taxas de inspeção dos bombeiros. Em Erechim, foco na prevenção De acordo com o comandante do Subgrupamento de Combate a Incêndio (SCI) de Erechim, major Alexandre Bittencourt, 98% dos prédios da cidade foram construídos obedecendo às normas de prevenção contra incêndio, entre as quais, saídas de emergência para quem estiver no interior das construções e existência de escadas protegidas ou à prova de fogo e fumaça para acesso dos bombeiros ao interior das edificações. A cidade conta 56 hidrantes públicos, mas só 16 são considerados em perfeitas condições. Bittencourt revela que, desde maio, as obras de ampliação da sede da SCI foram finalizadas. Passou a contar com um reservatório com capacidade para armazenar 150 mil litros de água captada da chuva. Os bombeiros de Erechim se desdobram e fazem um esforço desmedido para atender a 38 municípios — 32 no Alto Uruguai e seis no Médio Alto Uruguai. São 67 homens. Na sede ficam 34. Outros 18 atuam no destacamento de Getúlio Vargas e 15 na unidade de Nonoai. O SCI, de Erechim, possui três autobombas-tanque com capacidade de 4 a 5 mil litros cada um e um autotanque, que armazena 13 mil litros. Dispõe ainda de uma escada hidráulica com potencial para atingir até 30 metros de altura. A vida útil das viaturas, adquiridas por meio de Consulta Popular, está em 10 anos. Os bombeiros de Getúlio Vargas dispõem de dois autobombas-tanque de 4 e 5 mil litros e os de Nonoai, apenas um autotanque de 7 mil litros.
Posted on: Tue, 16 Jul 2013 11:33:30 +0000

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