DEMOCRACIA OU CRIME ORGANIZADO! "O paradoxo da actual democracia - TopicsExpress



          

DEMOCRACIA OU CRIME ORGANIZADO! "O paradoxo da actual democracia representativa existe porque os representantes recebem votos das pessoas para depois lhes subtraírem a vontade e tomarem decisões por elas e sobre elas. Votar em partidos é um contra senso, é alguém diminuir-se face ao outro, é tornar-se dele dependente, é infantilizar-se. Assim: Contra a democracia representativa, VIVA A DEMOCRACIA DIRECTA...." Não votamos até derrubarmos o crime organizado. "Democracia" nunca foi, desde a sua génese na antiga Atenas, um sistema para o "povo" sempre foi um sistema para "elites" no caso especifico de Atenas era para os "Cidadãos" mas não para a restante população que era a maioritária em número,mas não em Poder. "Democracia" foi e é uma "label" com que a elite actual (desde o século XIX) tentou - e conseguiu, manipulou a população. A actual democracia é um sistema partidário baseado em eleições que nada elegem, dado que a alternância politica não passa da falácia, da possibilidade de escolher entre as faces da mesma moeda, mais não é do que uma mistificação de uma pertença participação da população num sistema eleitoral/politico que de representativo nada tem, dado que apenas se representa e ele próprio. Assim pergunto: Porque por uma vez não pensar "fora da cixa"? O sistema politico/partidário em Portugal já mostrou as suas insuficiências e incapacidades, bem como as suas características "maléficas", na Monarquia Constitucional, na 1ª republica e agora numa pertença democracia partidária. Para que necessitam os portugueses de partidos? Porque não experimentar (por uma vez) uma solução diferente? Porque as soluções apresentadas até agora, de tão semelhantes, nunca resolveram o "problema" dado que as mesmas são elas próprias "O Problema". Como se pode esperar diferentes resultados com a mesma forma de acção? Porque não experimentar "viver em sociedade", "viver em comunidade" sem a pertença "representatividade" de partidos políticos? Porque cada um de nós renuncia à sua maturidade enquanto pessoa, enquanto cidadão, enquanto português em favor de "quem nos represente"? Alguma vez o sistema politico/partidário representou alguém ou alguma coisa sem ser a ele próprio? Nem sequer as clientelas das quais se alimenta representa, apenas as usa, utiliza. Será que a "maioria" da população portuguesa ainda não chegou a esse entendimento, a essa conclusão? O paradoxo da actual democracia representativa existe porque os representantes recebem votos das pessoas para depois lhes subtraírem a vontade e tomarem decisões por elas e sobre elas. VOTAR - UM DIREITO INDISPONÍVEL No ordenamento jurídico português, por semelhança com outros estados de direito, os direitos de personalidade são indisponíveis; e são indisponíveis porque esta ordem jurídica assenta na autonomia da vontade, portanto cada pessoa toma as suas decisões autónoma e voluntariamente e por elas se responsabiliza, isto é, assume as consequências das suas decisões. Transferir a autonomia da vontade de uma pessoa para outra significaria, no mínimo, infantilizar uma pessoa mas também a escravatura e até a animalização da pessoa humana; no limite desta transferência de vontade resultaria uma pessoa que tudo poderia sobre a outra e uma que nada poderia sobre si própria, esta última seria como que uma máquina ao sabor da primeira. A fim de proteger a pessoa humana contra a escravatura e até contra a sua animalização e maquinação, a ordem jurídica tornou indisponível o direito de personalidade, portanto uma pessoa não pode autonomamente, e sob a tutela do direito, subtrair-se á sua própria vontade. É neste contexto que surge o direito de votar como um direito indisponível, ou seja o titular deste direito pode usufruir dele mas não o pode transmitir a terceiro. O direito de voto por ser um poder individual e indisponível, obriga o seu titular a o usar, se desejar, mas não o pode atribuir a terceiro, não pode nomear alguém que o represente, não pode dar ou vender o voto a outra pessoa que vote em seu nome. O paradoxo da actual democracia representativa existe porque os representantes recebem votos das pessoas para depois lhes subtraírem a vontade e tomarem decisões por elas e sobre elas. Votar em partidos é um contra senso, é alguém diminuir-se face ao outro, é tornar-se dele dependente, é infantilizar-se. Assim: Contra a democracia representativa, VIVA A DEMOCRACIA DIRECTA.... https://facebook/photo.php?v=336342316452911&set=vb.318510238236119&type=3&theater DISCURSO DE JOSÉ SARAMAGO ABSTENÇÃO É REVOLUÇÃO, SEGUE-NOS;https://facebook/groups/queselixevotar/ “Tudo se discute neste mundo, menos uma única coisa: não se discute a democracia. A democracia está aí como uma espécie de santa no altar, de quem já não se esperam milagres mas que está aí como uma referência, uma referência: a democracia! E não se repara que a democracia em que vivemos está sequestrada, condicionada, amputada, porque o poder do cidadão, o poder de cada um de nós, limita-se, na esfera política a tirar um governo de que não se gosta e a pôr um outro de que talvez se venha a gostar. Nada mais. As grandes decisões são tomadas numa outra esfera e todos sabemos qual é: as grandes organizações financeiras internacionais, os FMIs, a organização mundial do comércio, os bancos mundiais, a OCDE, tudo isso. Nenhuma dessas organizações é democrática e, portanto, como é que podemos continuar a falar de democracia se aqueles que efectivamente governam o mundo, não são eleitos democraticamente pelo povo? Quem é que escolhe os representantes dos países nessas organizações? Os respectivos povos? Não! Onde está, então, a democracia?” https://facebook/photo.php?v=336342316452911&set=vb.318510238236119&type=3&theater
Posted on: Mon, 08 Jul 2013 18:07:54 +0000

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