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#DICADESAUDE! Bronquite A bronquite crônica se caracteriza por apresentar tosse crônica persistente, devido à obstrução persistente das vias aéreas, que produz escarro e apresenta caráter progressivo. Na bronquite crônica, as glândulas brônquicas dilatam e causam uma secreção excessiva de muco. Além da inflamação dos brônquios e bronquíolos que apresentam estreitamento da sua luz. Causas da bronquite crônica As substâncias irritantes causam inflamação dos alvéolos. Se a inflamação se prolongar, pode ocorrer uma lesão permanente. O tabagismo compromete ainda mais as defesas dos pulmões ao lesar as células ciliadas (que contêm projeções semelhantes a pêlos) que revestem as vias aéreas e que, normalmente, transportam o muco em direção à boca, auxiliando na eliminação de substâncias tóxicas. Sintomas O sintoma mais precoce da bronquite crônica que pode ocorrer é a tosse com catarro, que é mais comum quando o indivíduo se levanta pela manhã. Em geral, o paciente não a leva em conta, considerando-a uma tosse “normal” do tabagista, apesar de evidentemente ela não o ser. O paciente evolui para a falta de ar com chiado no peito e arroxeamento dos lábios – indicando a má oxigenação de todas as células do organismo. Freqüentemente, o indivíduo apresenta uma tendência aos resfriados, nos quais o escarro torna-se mais espesso e com cor amarelada ou esverdeada. No decorrer dos anos, os sintomas ocorrem com maior freqüência e intensidade, com redução da capacidade pulmonar para fazer atividades cada vez mais simples, como escovar os dentes ou levantar da cama. Tratamento O tratamento consiste em adotar medidas básicas para evitar as causas desencadeantes, como, por exemplo: Evitar infecções respiratórias; Evitar o tabagismo; Praticar atividades físicas regularmente, com supervisão médica e de profissional habilitado. Evitar exposição a gases e vapores irritantes; Somente utilizar medicamentos com prescrição médica; Manter uma alimentação saudável; Evitar a obesidade. O vício de fumar é responsável por: 97% do câncer de laringe; 90% das mortes por câncer no pulmão; 85% das mortes por bronquite e enfisema; 50% dos casos de câncer de pele; 30% das mortes por câncer; 25% das mortes por doenças do coração e derrame. O sistema respiratório, por ser a via de entrada das 4.720 substâncias tóxicas inaladas no ato de fumar, das quais 80 são cancerígenas, é o principal atingido por esse vício. Quando se fuma, as seguintes conseqüências estarão presentes: Aumento do ritmo cardíaco ou arritmia; Redução do paladar e do olfato; Destruição dos cílios dos brônquios, que são responsáveis por retirar dos pulmões as substâncias agressivas (aumenta o risco de diversas doenças do sistema respiratório); Redução da resistência e disposição para atividades físicas; Dificuldade respiratória, provocando crises de rinite, sinusite, bronquite e asma; Aumento do risco de doenças coronarianas (infarto) e acidentes vasculares cerebrais (derrames); Agravamento de doenças do sistema digestivo (gastrite, úlcera, etc.); Risco de câncer muito aumentado. A utilização de medicamentos somente deve acontecer sob prescrição e supervisão médica, já que os medicamentos específicos para o tratamento da asma e da bronquite crônica podem apresentar efeitos colaterais intensos e graves. Fonte: Editoria Médica.
Posted on: Wed, 17 Jul 2013 16:47:26 +0000

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