DISCURSO LIXO & DIRCURSADOR PRÓ-LIXO, PARA O LIXO Analisando certos comentários que se fazem nas redes sociais, em Cabo Verde. Salta à curiosidade de qualquer espectador atento que, realmente, pior que qualquer outro tipo de lixo é certamente o “discurso lixo” proferido por discursador pró-lixo cujo “discurso lixo” destina-se, invariável e inalteravelmente, a lixar criaturas, “vomitando” sobre elas, lixo reciclado na mente humana. Parafraseando o Doutor José Preto (Segredo das Prisões, 2013), fruto da genérica mediocridade intelectual e política, e ausência acentuada de formação académica e humana digna do nome. Manifestada pelo discursador pró-lixo, quantas vezes, em nome da liberdade de expressão, democracia e civilidade. Isto dito, É portanto necessário, antes que o “discurso lixo” venha a se metamorfosear em mais um tipo de vírus que afecta os nossos computadores, bloqueando-os. Nada melhor que uma grande Campanha de Limpeza e Higiene Mental (CLHM), reencaminhando o “discurso lixo” pró-lixo. Aliás, para onde nunca deveria ter saído, passando a conviver só com gente cuja mente não está infectada pelo “discurso lixo”. O próprio sistema informático foi feito, pensando dos discursadores pró-lixo. Tanto assim é, criou uma “incineradora do lixo” no seu interior. Ou seja, basta sublinhar o “discurso lixo” e através de um simples clique, enviá-lo para o lixo, na companhia do discursador pró-lixo. É como que dizer: na ânsia de se “afirmarem”, política e socialmente, tenho confirmado que certos comentaristas, geralmente gentes sem ideias “válidas”, mais não fazem além de procurarem por em causa: todo aquele que nos seus imaginários é “superior” a elas (PR, PM, ricos, chefes, directores, assessores, lideres, intelectuais, empresários, etc.), autopromovendo-se à custa deste, insultando-o e vilipendiando-o abusivamente. Ou seja, criaturas temerárias, todavia, vítimas da chamada crise crónica de afirmação social, funcionando face aos seus semelhantes como verdadeiros avestruzes: metem a cabeça na areia para não reconhecerem o mundo circundante, deixando o rabo por fora. Como diz o mestre, um tipo de padecente sem cura, já que a “doença” que o apoquenta é de origem genética. Nestes termos, a solução para o “discurso lixo” está nas nossas próprias mãos. Não requer a intervenção da Polícia. Basta bloquear ou não aceitar, conforme for o caso, “amigo” incómodo, isto é, gente afeada que se aproveita da nossa “amizade”, ainda que virtual, para fins contrários às normas da sã convivência entre pessoas racionais numa sociedade civilizada. ADRIANO PIRES São Vicente
Posted on: Tue, 24 Sep 2013 23:25:18 +0000
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